Segundo André Varella, professor de Física, a ideia era aliar o que estava sendo aprendido em sala de aula com o contexto dos jogos. “Conclusão: eletricidade mais esporte é igual a placar eletrônico”, comentou o educador. Em uma reunião de professores juntamente com o grêmio estudantil, André Varella e o coordenador do ensino médio, Elder de Santis, propuseram essa empreitada. O desafio foi aceito pelos alunos Lucas Mazzei, Giovani Ballestero e Pedro Dupuy, do 3º ano do ensino médio, Vitor Belluco, do 2º ano, e Rafael Tararam, 1º ano.
Os alunos do 3º ano passaram o 2º trimestre estudando as leis da eletricidade e conceitos importantes para que tivessem embasamento teórico para a construção do placar. O conhecimento específico de cada um deles em linguagem de programação de computadores, em microeletrônica e marcenaria ajudou muito na execução do projeto.
“Todo esse projeto não seria possível sem os devidos recursos financeiros e assim destaca-se a colaboração dos professores José de Marco e André Varella, dos próprios alunos, além do apoio logístico da manutenção do colégio”, ressalta Elder de Santis.