CG 23 das FMA: as comissões

Quinta, 25 Setembro 2014 14:33 Escrito por  Portal das FMA
CG 23 das FMA: as comissões Portal das FMA
A abertura do Capítulo Geral 23 das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), realizada em 22 de setembro, encheu de entusiasmo o início do caminho da assembleia capitular, ativando um trabalho que se torna dia após dia mais intenso. A organização e a modalidade foram pensadas de modo atento e preventivo pelo Conselho Geral das FMA, durante a fase preparatória, na qual foram constituídas as diversas Comissões previstas pelo Regulamento do Capítulo. Eis as principais Comissões capitulares.

A Comissão central de coordenação, da qual a superiora geral, madre Yvonne Reungoat, é a presidente, é constituída pela reguladora do Capítulo, por quatro conselheiras gerais, pelas moderadoras e pelas presidentes das Comissões. A sua principal tarefa é estabelecer a articulação entre as diferentes Comissões e considerar eventuais problemas inerentes ao andamento dos trabalhos.


As Comissões capitulares de estudo correspondem aos grupos de reflexão, partilha e trabalho dos quais fazem parte as capitulares, com um número proporcional de membros e segundo critérios de representatividade. Constituem o espaço de partilha e de busca em relação ao tema e aos diferentes argumentos próprios do Capítulo. Foram constituídas 13 Comissões, cada qual com uma presidente, vice-presidente e secretária, escolhidas entre os membros de cada Comissão.

As Comissões são compostas, cada qual, de 15 ou 16 capitulares; tomam conhecimento das sínteses pré-capitulares realizadas em todo o Instituto e encaminham o trabalho segundo o método aprovado pela Assembleia.
 

Comissões
 

A Comissão do Regulamento é composta por cinco membros. A esta Comissão compete, entre outras coisas, observar que o Regulamento seja cumprido durante o Capítulo; fazer uma avaliação do mesmo ao final do Capítulo com base nas propostas feitas com esta finalidade; apresentar à Assembleia as modificações do Regulamento para aprovação e entregá-las ao Conselho Geral para que seja redigida a versão final em vista do próximo Capítulo.
 

À Comissão de Revisão das propostas, composta por 10 membros, compete tomar conhecimento das propostas enviadas pelas inspetorias e fazer uma primeira distinção entre as que serão discutidas e votadas e aquelas que basta serem realizadas; entregar às Comissões de estudo as propostas que devem ser discutidas, com base na distinção feita e combinada em Assembleia; apresentar à Assembleia o que deve ser votado e aprovado.

A Comissão de Redação do Documento capitular é constituída por oito membros e tem a tarefa de recolher as reflexões inerentes ao tema capitular e à experiência do Capítulo; escrever um esboço do documento a ser avaliado pela Assembleia; entregar à presidente o texto aprovado para a redação dos Atos do Capítulo.
 

A Comissão de Comunicações, constituída por  oito membros, em colaboração com o âmbito da Comunicação Social, oferece a todo o Instituto periódicas comunicações e notícias inerentes ao trabalho capitular e colabora com o referido âmbito em tudo que se refere à comunicação (foto, entrevistas, possibilidades de transmissão do CG, etc.).
 

Um papel especial de grande responsabilidade é confiado às moderadoras do Capítulo. Estas são escolhidas pela madre e o seu Conselho em um total de quatro e têm a função de moderar por turnos as discussões das Assembleias plenárias. Junto com a madre e a reguladora, elas constituem a presidência do Capítulo Geral.
 

Durante o Capítulo, fundamental é a tarefa da secretária e de suas colaboradoras. A elas compete redigir as atas de cada sessão plenária e fazer a leitura das mesmas a fim de que sejam aprovadas. Cada ata é aprovada pela Assembleia, que é convidada a indicar eventuais correções e esclarecimentos, cuja revisão fica sob a responsabilidade da secretária.
 

Há dias  foi também constituído o grupo das escrutinadoras. Cada Comissão escolheu uma pessoa entre os seus membros para fazer parte deste grupo. As escrutinadoras se alternam na contagem dos votos, segundo as necessidades, em diferentes momentos do Capítulo. Graças à grande responsabilidade desta tarefa, foi solicitado a elas prestar juramento diante de toda a Assembleia.
 

A assembleia capitular conta com a presença de um grupo de tradutoras que acompanha todos os momentos das assembleias gerais fazendo a tradução simultânea, nos idiomas inglês, português e espanhol. Elas provêm de diversas nações e a sua colaboração é fundamental para o caminho do Capítulo Geral 23.

 

Mais informações sobre o Capítulo Geral 23 das Filhas de Maria Auxiliadora estão disponíveis no portal das FMA. Clique aqui para acessar. 
 

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Última modificação em Sexta, 26 Setembro 2014 13:17

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A abertura do Capítulo Geral 23 das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), realizada em 22 de setembro, encheu de entusiasmo o início do caminho da assembleia capitular, ativando um trabalho que se torna dia após dia mais intenso. A organização e a modalidade foram pensadas de modo atento e preventivo pelo Conselho Geral das FMA, durante a fase preparatória, na qual foram constituídas as diversas Comissões previstas pelo Regulamento do Capítulo. Eis as principais Comissões capitulares.

A Comissão central de coordenação, da qual a superiora geral, madre Yvonne Reungoat, é a presidente, é constituída pela reguladora do Capítulo, por quatro conselheiras gerais, pelas moderadoras e pelas presidentes das Comissões. A sua principal tarefa é estabelecer a articulação entre as diferentes Comissões e considerar eventuais problemas inerentes ao andamento dos trabalhos.


As Comissões capitulares de estudo correspondem aos grupos de reflexão, partilha e trabalho dos quais fazem parte as capitulares, com um número proporcional de membros e segundo critérios de representatividade. Constituem o espaço de partilha e de busca em relação ao tema e aos diferentes argumentos próprios do Capítulo. Foram constituídas 13 Comissões, cada qual com uma presidente, vice-presidente e secretária, escolhidas entre os membros de cada Comissão.

As Comissões são compostas, cada qual, de 15 ou 16 capitulares; tomam conhecimento das sínteses pré-capitulares realizadas em todo o Instituto e encaminham o trabalho segundo o método aprovado pela Assembleia.
 

Comissões
 

A Comissão do Regulamento é composta por cinco membros. A esta Comissão compete, entre outras coisas, observar que o Regulamento seja cumprido durante o Capítulo; fazer uma avaliação do mesmo ao final do Capítulo com base nas propostas feitas com esta finalidade; apresentar à Assembleia as modificações do Regulamento para aprovação e entregá-las ao Conselho Geral para que seja redigida a versão final em vista do próximo Capítulo.
 

À Comissão de Revisão das propostas, composta por 10 membros, compete tomar conhecimento das propostas enviadas pelas inspetorias e fazer uma primeira distinção entre as que serão discutidas e votadas e aquelas que basta serem realizadas; entregar às Comissões de estudo as propostas que devem ser discutidas, com base na distinção feita e combinada em Assembleia; apresentar à Assembleia o que deve ser votado e aprovado.

A Comissão de Redação do Documento capitular é constituída por oito membros e tem a tarefa de recolher as reflexões inerentes ao tema capitular e à experiência do Capítulo; escrever um esboço do documento a ser avaliado pela Assembleia; entregar à presidente o texto aprovado para a redação dos Atos do Capítulo.
 

A Comissão de Comunicações, constituída por  oito membros, em colaboração com o âmbito da Comunicação Social, oferece a todo o Instituto periódicas comunicações e notícias inerentes ao trabalho capitular e colabora com o referido âmbito em tudo que se refere à comunicação (foto, entrevistas, possibilidades de transmissão do CG, etc.).
 

Um papel especial de grande responsabilidade é confiado às moderadoras do Capítulo. Estas são escolhidas pela madre e o seu Conselho em um total de quatro e têm a função de moderar por turnos as discussões das Assembleias plenárias. Junto com a madre e a reguladora, elas constituem a presidência do Capítulo Geral.
 

Durante o Capítulo, fundamental é a tarefa da secretária e de suas colaboradoras. A elas compete redigir as atas de cada sessão plenária e fazer a leitura das mesmas a fim de que sejam aprovadas. Cada ata é aprovada pela Assembleia, que é convidada a indicar eventuais correções e esclarecimentos, cuja revisão fica sob a responsabilidade da secretária.
 

Há dias  foi também constituído o grupo das escrutinadoras. Cada Comissão escolheu uma pessoa entre os seus membros para fazer parte deste grupo. As escrutinadoras se alternam na contagem dos votos, segundo as necessidades, em diferentes momentos do Capítulo. Graças à grande responsabilidade desta tarefa, foi solicitado a elas prestar juramento diante de toda a Assembleia.
 

A assembleia capitular conta com a presença de um grupo de tradutoras que acompanha todos os momentos das assembleias gerais fazendo a tradução simultânea, nos idiomas inglês, português e espanhol. Elas provêm de diversas nações e a sua colaboração é fundamental para o caminho do Capítulo Geral 23.

 

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