“Na Libéria, há 15 dias, não houve novos casos de infecção. Na Serra Leoa, as novas infecções desceram a 10 por dia, nas últimas semanas. Os bons cuidados, o correto tratamento dos sintomas, uma melhor alimentação aos doentes e o apoio psicológico têm reduzido a taxa de mortalidade entre os contaminados de 70% para 40%”, reporta o padre Jorge Crisafulli, superior dos salesianos da África Ocidental Anglófona.