Missões
Terça, 28 Junho 2016 11:57

Peru: ser missionário é semear

Escrito por
Os Achuar são um povo indígena pertencente à família jivaroana como os Shuar, Shiwiar, Awajunt e Wampis; vivem entre o Peru e o Equador. São encontrados nas margens do rio Pastaza, Huasaga. O vocábulo “Achuar” tem sua origem no nome das grandes palmeiras. Os habitantes locais traduzem achuar como homem do pântano. Nesse lugar, teve início a aventura missionária do padre Luis Bolla, que durante 50 anos fez da missão uma paixão para levar a Palavra de Deus. E nesse mesmo lugar, o padre José Kamza, SDB, missionário polonês continua o trabalho.
Durante o mês de maio, a aluna do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Católica Salesiana, em Vitória, ES, Nataly Gerhardt, realizou uma missão na Amazônia. Além da evangelização, ela desenvolveu ações de promoção à saúde e ecologia nas comunidades ribeirinhas. Confira o depoimento dela:
Padre Noble Lal, primeiro salesiano padre paquistanês, ordenado sacerdote em 24 de maio, contou sua história vocacional a Agência de Notícias Salesianas (InfoANS). Leia abaixo:
Na Índia cerca de 60 milhões de meninos e meninas realizam trabalho infantil, os chamados “trabalhadores ocultos”, que fazem qualquer tipo de trabalho na economia submersa. Apesar de o governo da Índia garantir educação gratuita e obrigatória a todas as crianças, entre 6 e 14 anos, e proibir o seu recrutamento, o problema continua a ser uma das maiores chagas desse país.
Segunda, 20 Junho 2016 15:31

Sudão: jovens do reformatório recebem diplomas

Escrito por
A partir do exemplo do próprio Dom Bosco, o Centro de Formação Profissional “St. Joseph”, de Cartum, no Sudão, trabalha para oferecer uma segunda oportunidade aos jovens que cometeram algum crime. O centro acolhe e forma os jovens acima de 17 anos dos dois reformatórios da cidade, Kobar e Jeref.
O bairro Marconi é chamado de zona vermelha de Montevidéu. “Dizem que é a zona mais perigosa da Capital. Dizem que a polícia não entra, que é um refúgio de delinquentes, narcotraficantes e jovens problemáticos. Dizem isso e muito mais, mas há quem diga outra coisa”. No bairro Marconi, funciona a Escola Profissional do Movimento Tacurú, dos Salesianos, e é cenário constante de violência e morte. A insegurança reinante fez com que quase todos os prestadores de serviço deixassem o bairro. Os Salesianos decidiram ficar para conter e acompanhar os jovens e as famílias do lugar.
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Terça, 28 Junho 2016 11:57

Peru: ser missionário é semear

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Os Achuar são um povo indígena pertencente à família jivaroana como os Shuar, Shiwiar, Awajunt e Wampis; vivem entre o Peru e o Equador. São encontrados nas margens do rio Pastaza, Huasaga. O vocábulo “Achuar” tem sua origem no nome das grandes palmeiras. Os habitantes locais traduzem achuar como homem do pântano. Nesse lugar, teve início a aventura missionária do padre Luis Bolla, que durante 50 anos fez da missão uma paixão para levar a Palavra de Deus. E nesse mesmo lugar, o padre José Kamza, SDB, missionário polonês continua o trabalho.
Durante o mês de maio, a aluna do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Católica Salesiana, em Vitória, ES, Nataly Gerhardt, realizou uma missão na Amazônia. Além da evangelização, ela desenvolveu ações de promoção à saúde e ecologia nas comunidades ribeirinhas. Confira o depoimento dela:
Padre Noble Lal, primeiro salesiano padre paquistanês, ordenado sacerdote em 24 de maio, contou sua história vocacional a Agência de Notícias Salesianas (InfoANS). Leia abaixo:
Na Índia cerca de 60 milhões de meninos e meninas realizam trabalho infantil, os chamados “trabalhadores ocultos”, que fazem qualquer tipo de trabalho na economia submersa. Apesar de o governo da Índia garantir educação gratuita e obrigatória a todas as crianças, entre 6 e 14 anos, e proibir o seu recrutamento, o problema continua a ser uma das maiores chagas desse país.
Segunda, 20 Junho 2016 15:31

Sudão: jovens do reformatório recebem diplomas

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A partir do exemplo do próprio Dom Bosco, o Centro de Formação Profissional “St. Joseph”, de Cartum, no Sudão, trabalha para oferecer uma segunda oportunidade aos jovens que cometeram algum crime. O centro acolhe e forma os jovens acima de 17 anos dos dois reformatórios da cidade, Kobar e Jeref.
O bairro Marconi é chamado de zona vermelha de Montevidéu. “Dizem que é a zona mais perigosa da Capital. Dizem que a polícia não entra, que é um refúgio de delinquentes, narcotraficantes e jovens problemáticos. Dizem isso e muito mais, mas há quem diga outra coisa”. No bairro Marconi, funciona a Escola Profissional do Movimento Tacurú, dos Salesianos, e é cenário constante de violência e morte. A insegurança reinante fez com que quase todos os prestadores de serviço deixassem o bairro. Os Salesianos decidiram ficar para conter e acompanhar os jovens e as famílias do lugar.