Missões
Quarta, 28 Fevereiro 2018 12:32

Síria: o silêncio dos oprimidos

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As redes sociais estão inundadas de imagens e comentários sobre a tragédia na Síria. Difícil não se comover perante as imagens que nos apresentam o quanto os mais fracos estão sofrendo... Os Salesianos estão ali desde 1948, e experimentam diariamente a angústia de milhares de crianças e jovens em Damasco e em Alepo.  
O carisma de Dom Bosco é tão vivo e atraente ainda hoje que às vezes chega aonde os seus Filhos espirituais ainda não chegaram. Em 1998, um jovem da paróquia de Zgharta, norte do Líbano, leu um livro sobre Dom Bosco e ao ver os jovens da sua paróquia brincando na rua, quis começar a aplicar o Sistema Preventivo de Dom Bosco, que conhecera através do livro. Ao longo do tempo, muitos jovens e famílias inteiras foram envolvidas, criando naquele lugar um verdadeiro ambiente salesiano. Neste ano, a comunidade, graças à intervenção do pároco e do bispo, celebrou pela primeira vez a Festa de Dom Bosco com os Salesianos da comunidade de El Houssun, Líbano.  
Thomas Taban Akot, ex-aluno da obra salesiana de Tonj, Sudão do Sul, formou-se recentemente pela Faculdade de Medicina do Instituto Médico Universitário Inje, de Busan, e foi aprovado no exame de habilitação na Coreia do Sul. Em seu itinerário profissional e humano foi fundamental o encontro com o padre John Lee Tae-Suk (1962-2010), médico e Salesiano coreano.  
Mais que fazer coisas, o primeiro anúncio aponta para o “ser”, aponta-nos um estilo de vida, um testemunho autêntico de abertura, de acolhida e de esperança.  
O padre Rafael Bejarano, salesiano, é o diretor da obra “Ciudad Don Bosco”, de Medellín, Colômbia. Esteve nos últimos anos totalmente envolvido no desenvolvimento do projeto ‘CAPRE – CAsa de PRoteção Especializada - Construindo Sonhos’, que ajuda a reinserir socialmente crianças e adolescentes colombianos (de ambos os sexos) que tiveram seus direitos violados quando foram recrutados pelos grupos armados do país.  
“Cada cidade síria pagou ou está pagando o seu preço: um preço de destruição e horror de uma guerra totalmente insensata”.
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Quarta, 28 Fevereiro 2018 12:32

Síria: o silêncio dos oprimidos

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As redes sociais estão inundadas de imagens e comentários sobre a tragédia na Síria. Difícil não se comover perante as imagens que nos apresentam o quanto os mais fracos estão sofrendo... Os Salesianos estão ali desde 1948, e experimentam diariamente a angústia de milhares de crianças e jovens em Damasco e em Alepo.  
O carisma de Dom Bosco é tão vivo e atraente ainda hoje que às vezes chega aonde os seus Filhos espirituais ainda não chegaram. Em 1998, um jovem da paróquia de Zgharta, norte do Líbano, leu um livro sobre Dom Bosco e ao ver os jovens da sua paróquia brincando na rua, quis começar a aplicar o Sistema Preventivo de Dom Bosco, que conhecera através do livro. Ao longo do tempo, muitos jovens e famílias inteiras foram envolvidas, criando naquele lugar um verdadeiro ambiente salesiano. Neste ano, a comunidade, graças à intervenção do pároco e do bispo, celebrou pela primeira vez a Festa de Dom Bosco com os Salesianos da comunidade de El Houssun, Líbano.  
Thomas Taban Akot, ex-aluno da obra salesiana de Tonj, Sudão do Sul, formou-se recentemente pela Faculdade de Medicina do Instituto Médico Universitário Inje, de Busan, e foi aprovado no exame de habilitação na Coreia do Sul. Em seu itinerário profissional e humano foi fundamental o encontro com o padre John Lee Tae-Suk (1962-2010), médico e Salesiano coreano.  
Mais que fazer coisas, o primeiro anúncio aponta para o “ser”, aponta-nos um estilo de vida, um testemunho autêntico de abertura, de acolhida e de esperança.  
O padre Rafael Bejarano, salesiano, é o diretor da obra “Ciudad Don Bosco”, de Medellín, Colômbia. Esteve nos últimos anos totalmente envolvido no desenvolvimento do projeto ‘CAPRE – CAsa de PRoteção Especializada - Construindo Sonhos’, que ajuda a reinserir socialmente crianças e adolescentes colombianos (de ambos os sexos) que tiveram seus direitos violados quando foram recrutados pelos grupos armados do país.  
“Cada cidade síria pagou ou está pagando o seu preço: um preço de destruição e horror de uma guerra totalmente insensata”.