FMA informam situação nas Ilhas Salomão após terremoto

Sexta, 15 Fevereiro 2013 16:01 Escrito por  Filhas de Maria Auxiliadora
  As Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), que vivem na comunidade de Honiara, capital das Ilhas Salomão, no Pacífico Sul, enviaram notícias para informar sobre a situação no local, após o violento terremoto de magnitude 8 na escala Richter que atingiu o sudoeste das Ilhas Salomão, no dia 6 de fevereiro.   “A ilha de Temotu, onde ocorreu o terremoto e o tsunami, está devastada. Mesmo que a onda tivesse apenas 1,5 m de altura, todas as aldeias estão diretamente na costa e, portanto todas elas foram destruídas, 20 ao todo. Foram registradas nove mortes e muitas pessoas estão desaparecidas. Os primeiros socorros só chegaram depois de dois dias, mesmo assim, apenas dois navios puderam atracar e os dois aviões de socorro não puderam aterrissar por causa do estado da pista que, apesar de ter sido limpa pelo povo, para facilitar o socorro, foi rachada ao meio por um abalo de ajuste de sétimo grau. As pessoas estão nas partes altas, em refúgios improvisados e não querem descer para ver em que condições ficaram suas casas. Houve 115 abalos de ajuste entre quarto e sexto grau, e continuam ainda. Aqui todos estão se movimentando para o socorro, mas é difícil o acesso àquele pequeno arquipélago. Será preciso tempo para aliviar a extensão dos danos e dificuldades e existe ainda o temor de epidemias, porque a água potável foi contaminada pelo mar”.   Para as FMA é difícil ter acesso às notícias, pois os noticiários nacionais não oferecem adequadamente as informações. Há pessoas muito próximas das FMA entre os desaparecidos, e elas procuram cada dia encontrar informações nos jornais locais.   Filhas de Maria Auxiliadora
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Última modificação em Sexta, 15 Fevereiro 2013 17:53

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Sexta, 15 Fevereiro 2013 16:01 Escrito por  Filhas de Maria Auxiliadora
  As Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), que vivem na comunidade de Honiara, capital das Ilhas Salomão, no Pacífico Sul, enviaram notícias para informar sobre a situação no local, após o violento terremoto de magnitude 8 na escala Richter que atingiu o sudoeste das Ilhas Salomão, no dia 6 de fevereiro.   “A ilha de Temotu, onde ocorreu o terremoto e o tsunami, está devastada. Mesmo que a onda tivesse apenas 1,5 m de altura, todas as aldeias estão diretamente na costa e, portanto todas elas foram destruídas, 20 ao todo. Foram registradas nove mortes e muitas pessoas estão desaparecidas. Os primeiros socorros só chegaram depois de dois dias, mesmo assim, apenas dois navios puderam atracar e os dois aviões de socorro não puderam aterrissar por causa do estado da pista que, apesar de ter sido limpa pelo povo, para facilitar o socorro, foi rachada ao meio por um abalo de ajuste de sétimo grau. As pessoas estão nas partes altas, em refúgios improvisados e não querem descer para ver em que condições ficaram suas casas. Houve 115 abalos de ajuste entre quarto e sexto grau, e continuam ainda. Aqui todos estão se movimentando para o socorro, mas é difícil o acesso àquele pequeno arquipélago. Será preciso tempo para aliviar a extensão dos danos e dificuldades e existe ainda o temor de epidemias, porque a água potável foi contaminada pelo mar”.   Para as FMA é difícil ter acesso às notícias, pois os noticiários nacionais não oferecem adequadamente as informações. Há pessoas muito próximas das FMA entre os desaparecidos, e elas procuram cada dia encontrar informações nos jornais locais.   Filhas de Maria Auxiliadora
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