A missa foi presidida pelo arcebispo de Montevidéu, cardeal Daniel Sturla, SDB, e concelebrada por dom Alberto Sanguinetti, bispo de Canelones, dom Heriberto Bodeant, bispo de Melo, dom Nicolás Cotugno, bispo emérito de Montevidéu; pelo inspetor dos Salesianos, Pe. Néstor Castell, pelo inspetor recém nomeado Pe. Alfonso Bauer e por muitos SDB e sacerdotes diocesanos.
A Eucaristia começou com a procissão de entrada: a inspetora Ir. Laura Guisado e um grupo de FMA representantes das diversas realidades do Uruguai, juntamente com crianças e meninos carregando longo pano azul, símbolo do mar, trazendo à memória o caminho empreendido pelas primeiras FMA missionárias para chegar a Villa Colón.
O cardeal Daniel Sturia, durante a homilia, lembrou que a chegada das primeiras seis missionárias a Villa Colón se realizou nos primeiros cinco anos de fundação do Instituto FMA. “Não eram certamente grandes mulheres, mas irmãs muito jovens, simples, com uma fé ardente, capazes de vencer toda sorte de dificuldades... a vida delas era como um fogo, cuja luminosidade se difundiu tanto que fez nascer diversas obras em Las Piedras, Paysandú, Canelones e nos povoados e bairros pobres, reforçando o sentido da comunhão eclesial.” Depois colocou em relevo a fecundidade vocacional da primeira hora missionária, destacando o que as sustentou na missão: A confiança que vem da fé. “Tenham confiança em Jesus Sacramentado e em Maria Auxiliadora e verão o que são os milagres”. As missionárias não tinham nem internet nem whatsapp para se comunicarem com Dom Bosco e Madre Mazzarello, mas se encontravam todos os dias no coração de Jesus, por isso a fé que tinham era sempre mais sólida e capaz de se difundir”.
Na conclusão da Eucaristia um grupo de meninos e meninas trouxe o quadro da Auxiliadora tendo nos braços o Menino Jesus sorridente, e as FMA entoaram o canto O Qual sorte, siamo Figlie di Maria Ausiliatrice, renovando seu compromisso de construir a história, para que o sonho missionário continue a se realizar no Uruguai.
Fonte: Portal FMA