São muitos os motivos de esperança que o padre Fernández Artime entrevê para a Congregação e para quem compartilha o carisma de Dom Bosco. Há em primeiro lugar a “missionariedade” dos Salesianos e das Filhas de Maria Auxiliadora que – na senda de João Cagliero e de tantos outros ilustres missionários predecessores – receberam o crucifixo missionário na Basílica de Maria Auxiliadora, em Valdocco, Turim, no âmbito da 148ª Expedição Missionária Salesiana.
Há depois o impulso de uma “semana linda, profunda, de espiritualidade”, vivida junto com os inspetores salesianos, vindos após completar a metade do mandato para fazer uma avaliação do andamento das inspetorias e compartilhar dificuldades e sobretudo... alegrias.
Há, por fim, a grande satisfação e gratidão pela libertação do padre Tom Uzhunnalil, depois de 18 meses de sequestro. Por isso, à luz de Dom Bosco, “homem de Deus” que “viveu com tanta esperança”, o Reitor-mor convida todos os seus “queridos irmãos” a viver comfFé profunda: “não aconteça – são suas palavras – que as pequenas coisas da vida diária nos impeçam de ver como Deus continua realmente a amar-nos tanto”.
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