Em uma declaração de 24 de fevereiro passado, o vice-ministro U Kyaw Tin revelara que o novo governo chefiado pela Liga Nacional pela Democracia (NLD) daria os primeiros passos para chegar a um relacionamento diplomático com sete países, tão logo a ‘Hluttaw Pyidaungsu’, Assembleia Nacional, desse assentimento. Os sete países com os quais a República do Mianmar manterá agora novas relações são: Vaticano, Guiné, Malta, Equador, Seychelles, Libéria, Ilhas Marshall.
A proposta do Vaticano foi apresentada em 8 de fevereiro de 2017 pelo Arcebispo Tsang in-Nam, núncio e delegado apostólico no país, à conselheira de Estado e ministra do Exterior, Aung San Suu Kyi, «Prêmio Nobel pela Paz 1991». Sob a liderança do Cardeal Bo, ligado à «Prêmio Nobel» por relações de profunda amizade, dom Tsang in-Nam e padre Wai, secretário executivo da Conferência Episcopal do Mianmar, puderam reunir-se oficialmente, com Aung San Suu Kyi, em sua residência de Nay Pyi Taw, capital administrativa do Mianmar.
Fonte: Info ANS