O padre Jorge Atarama, SDB, Responsável pela Rede das Casas Dom Bosco, sublinhou que esse tipo de reunião coliga jovens e educadores “na reflexão sobre a necessidade do trabalho educativo-profissional que tem de ser realizado para produzir uma verdadeira intervenção que de fato ajude a esses menores”. Trata-se certamente de uma tarefa delicada, “visto que muitos dos que chegam às casas de acolhida vêm com graves problemas pessoais, pelo que se deve oferecer um auxílio profissional”.
Por sua vez, Giomara Yadira, uma adolescente da obra para meninas “Lauritas”, de Quebrada Honda, declarou: “Este encontro fez-me conhecer a experiência de outras casas de Dom Bosco. A coisa mais linda é que todos trabalhamos para crescer como pessoas e com uma identidade cristã”. Já Enderson Rodríguez destaca: “Com frequência os rapazes chegam às casa de acolhida com muitos problemas, e estes encontros ajudam-nos a compreender em que falhamos e a empenhar-nos por mudar”.
“A ideia principal é fortalecer as equipes que servem às crianças e adolescentes de alto risco, por meio de espaços de integração e de troca de experiências que permitam unificar os critérios de intervenção”, considera o padre Raul Acuña, que acompanha os rapazes na obra salesiana do distrito de Breña, em Lima
Fonte: Info ANS