“Por ocasião da ocorrência anual do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, sinto o dever de chamar a atenção para a realidade dos migrantes menores de idade, especialmente os deixados sozinhos, pedindo a todos para cuidarem das crianças que são três vezes mais vulneráveis, porque são menores de idade, porque são estrangeiras e porque são indefesas, quando, por vários motivos, são forçadas a viver longe da sua terra natal e separadas do carinho familiar”, explica o papa.
Francisco salienta que as migrações na atualidade deixaram de ser um fenômeno limitado a algumas áreas do planeta, para tocar todos os continentes, “assumindo cada vez mais as dimensões de um problema mundial dramático”. Para responder a esta realidade, o papa aponta para dois passos principais. É preciso tomar consciência de que a migração está presente na história da salvação, e apostar na proteção, na integração e em soluções duradouras.
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