Encerrado VI Congresso Internacional da ACSSA

Terça, 03 Novembro 2015 15:13 Escrito por  InfoANS
Encerrou-se em 1° de novembro, o VI Encontro Internacional da Associação dos Cultores de História Salesiana (sigla em italiano, ACSSA). Nos cinco dias de encontro foram-se sucedendo 40 relações preparadas por estudiosos de 16 nações; um volume sobre os 20 anos da ACCSA foi lançado ; e ampliaram-se os encargos na presidência.

As relações do congresso tocaram a imprensa cotidiana, a periódica, a pedagógica, a editoria infantil, a toponomástica, os monumentos, a intitulação a Dom Bosco de escolas estatais e particulares não salesianas, obras sociais, prisões, hospitais; testemunhos sobre os efeitos da devoção popular, também em contextos prevalentemente não cristãos…

 

Algumas pesquisas sobre temas civis (construção de Brasília, instituição do dia da juventude, em 31 de janeiro, de cada ano em Santo Domingo pelas autoridades estatais) abriram horizontes sociopolíticos, próprios de alguns ambientes latino-americanos. Emergiu, entretanto com clareza que a maior incidência de Dom Bosco nos diversos contextos, deve ser buscada, sobretudo na área educativa.

 

No encerramento do congresso procedeu-se à renovação quinquenal da presidência da Associação, que a partir do último encontro registrou um notável aumento de sócios, especialmente entre as Filhas de Maria Auxiliadora, e de seções nacionais. Decidiu-se, portanto, modificar 'ad experimentum' o estatuto, e aumentar o número dos membros da presidência para uma representatividade continental maior.

 

Foram eleitos quatro conselheiros/as para a Europa, dois para a Ásia, dois para a África, dois para a América. O diretor do Instituto Histórico Salesiano faz parte de direito da presidência. Entre os 11 conselheiros, três são FMA.

 

O cargo de presidente foi atribuído ao professor padre Francesco Motto, para o de secretário/ecônomo foi confirmado o padre Stanislaw Zimniak.

 

No âmbito do Congresso foi também lançado o volume “Investire nel futuro tutelando la memoria. Venti anni dell’Associazione Cultori di Storia Salesiana (1995-2015)” (“Investir no futuro tutelando a memória.Vinte Anos da Associação dos Cultores da História Salesiana (1995-2015)” ), cuidado pela irmã Grazia Loparco, FMA, e pelo padre Stanislaw Zimniak, SDB. O volume apresenta, em duas partes, a vida da Associação e algumas reflexões sobre o estreito relacionamento entre memória, história e atualidade, intitulado “Memoria in prospettiva” (Memória em perspectiva).

 

Lê-se no prefácio do reitor-mor, padre Ángel Fernández Artime: “Quando nós nos aproximamos da memória histórica de Dom Bosco e dos seus discípulos, toca-nos profundamente a sua vigorosa audácia apostólica; e, ao mesmo tempo, sentimos nascer em nós um como chamado a buscar e estudar novos caminhos para a evangelização dos jovens, por meio da educação e da instrução, especialmente daqueles que se encontram em maior necessidade”.

 

Por sua vez acrescentou a superiora geral das FMA, madre Yvonne Reungoat: “Para construir a identidade salesiana é insubstituível o conhecimento histórico. Num momento em que a mobilidade e a mudança caracterizam o clima cultural que se respira, é de vital importância, sobretudo no percurso formativo das futuras FMA, zelar por essas dimensões, a fim de que não se extinga tamanho patrimônio, que constitui a riqueza da nossa Família religiosa”.

 

InfoANS

 

 

 

 

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Última modificação em Quarta, 04 Novembro 2015 13:19

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Encerrado VI Congresso Internacional da ACSSA

Terça, 03 Novembro 2015 15:13 Escrito por  InfoANS
Encerrou-se em 1° de novembro, o VI Encontro Internacional da Associação dos Cultores de História Salesiana (sigla em italiano, ACSSA). Nos cinco dias de encontro foram-se sucedendo 40 relações preparadas por estudiosos de 16 nações; um volume sobre os 20 anos da ACCSA foi lançado ; e ampliaram-se os encargos na presidência.

As relações do congresso tocaram a imprensa cotidiana, a periódica, a pedagógica, a editoria infantil, a toponomástica, os monumentos, a intitulação a Dom Bosco de escolas estatais e particulares não salesianas, obras sociais, prisões, hospitais; testemunhos sobre os efeitos da devoção popular, também em contextos prevalentemente não cristãos…

 

Algumas pesquisas sobre temas civis (construção de Brasília, instituição do dia da juventude, em 31 de janeiro, de cada ano em Santo Domingo pelas autoridades estatais) abriram horizontes sociopolíticos, próprios de alguns ambientes latino-americanos. Emergiu, entretanto com clareza que a maior incidência de Dom Bosco nos diversos contextos, deve ser buscada, sobretudo na área educativa.

 

No encerramento do congresso procedeu-se à renovação quinquenal da presidência da Associação, que a partir do último encontro registrou um notável aumento de sócios, especialmente entre as Filhas de Maria Auxiliadora, e de seções nacionais. Decidiu-se, portanto, modificar 'ad experimentum' o estatuto, e aumentar o número dos membros da presidência para uma representatividade continental maior.

 

Foram eleitos quatro conselheiros/as para a Europa, dois para a Ásia, dois para a África, dois para a América. O diretor do Instituto Histórico Salesiano faz parte de direito da presidência. Entre os 11 conselheiros, três são FMA.

 

O cargo de presidente foi atribuído ao professor padre Francesco Motto, para o de secretário/ecônomo foi confirmado o padre Stanislaw Zimniak.

 

No âmbito do Congresso foi também lançado o volume “Investire nel futuro tutelando la memoria. Venti anni dell’Associazione Cultori di Storia Salesiana (1995-2015)” (“Investir no futuro tutelando a memória.Vinte Anos da Associação dos Cultores da História Salesiana (1995-2015)” ), cuidado pela irmã Grazia Loparco, FMA, e pelo padre Stanislaw Zimniak, SDB. O volume apresenta, em duas partes, a vida da Associação e algumas reflexões sobre o estreito relacionamento entre memória, história e atualidade, intitulado “Memoria in prospettiva” (Memória em perspectiva).

 

Lê-se no prefácio do reitor-mor, padre Ángel Fernández Artime: “Quando nós nos aproximamos da memória histórica de Dom Bosco e dos seus discípulos, toca-nos profundamente a sua vigorosa audácia apostólica; e, ao mesmo tempo, sentimos nascer em nós um como chamado a buscar e estudar novos caminhos para a evangelização dos jovens, por meio da educação e da instrução, especialmente daqueles que se encontram em maior necessidade”.

 

Por sua vez acrescentou a superiora geral das FMA, madre Yvonne Reungoat: “Para construir a identidade salesiana é insubstituível o conhecimento histórico. Num momento em que a mobilidade e a mudança caracterizam o clima cultural que se respira, é de vital importância, sobretudo no percurso formativo das futuras FMA, zelar por essas dimensões, a fim de que não se extinga tamanho patrimônio, que constitui a riqueza da nossa Família religiosa”.

 

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