“O nosso empenho de Salesianos, para os próximos anos, é tanto o de acompanhar e apoiar essas crianças e adolescentes e suas famílias, quanto garantir que sejam bem tratadas, que vão à escola, que sejam felizes…”, conta com satisfação o inspetor.
O objetivo dos Salesianos é o de antepor, a tudo, o bem-estar dos pequenos e isso comportou um notável e trabalhoso empenho, com um consequente grande emprego de meios e recursos. Em alguns casos foi necessário erguer pequenas moradias, prover de assistência legal e garantir às famílias adotivas o apoio por três anos.
Explica o padre Crisafulli: “Temos sempre procurado realizar um processo de cura ‘holístico’ – que é um percurso mais longo. As crianças nos nossos centros ficaram todas, de três a seis meses, acompanhadas por Salesianos, educadores, assistentes sociais, dispondo, além disso, de um tratamento que constava de recuperação física, emotiva e psicológica”.
O inspetor ainda sublinhou: “O jovens, com os médicos e os enfermeiros, foram os heróis contra o ebola (....). Falo também dos jovens do Movimento Juvenil Salesiano. Foram os primeiros a ‘sair’, antes mesmo de nós, Salesianos. Já antes da intervenção dos bispos, estavam nas praças, nos mercados, distribuindo folhetos informativos e, inclusive, preparando esquetes e cantos para explicar como prevenir o contágio. A primeira canção contra o ebola, veiculada pela rádio, foi dos Jovens do MJS – Movimento Juvenil Salesiano (ou AJS, no Brasil)”.
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