“Isto nos ajudará", escreve a irmã Luján, " a acolher o apelo feito pela madre geral, Yvonne Reungoat, em sua carta de 8 de setembro de 2015 e a proceder a um discernimento comunitário para ver concretamente quais recursos se podem dispor para iniciar uma adequada acolhida aos refugiados. Esta colaboração há de se realizar unindo-nos às entidades de ação social da Igreja, a fim de que se faça de modo coordenado.
Graças a Deus temos espaços e casas para oferecer. Também nas nossas escolas e centros juvenis podemos dar respostas educativas: a nossa inspetoria tem experiência desse tipo de ação com crianças e famílias de imigrantes”.
Atualmente as FMA da Inspetoria Salesiana de Madri mantêm ativos seis projetos socioeducativos: constituem uma proposta de caráter preventivo para crianças e adolescentes em estado de perigo de exclusão social (muitos dos quais imigrados): dispõem além disso de um projeto sociolaboral, nascido para dar respostas à situação de desocupação e de falta de formação ao trabalho para jovens em estado de vulnerabilidade, sobretudo voltado às meninas.
Irmã Luján continua a carta convidando as religiosas a compartilhar esse apelo da Igreja e do Instituto também com as comunidades educativas e a Família Salesiana, ativas, nas suas obras.