Ao longo de suas conversas com os coirmãos, o décimo sucessor de Dom Bosco, que também é, por “vontade explicita do fundador, o superior da Associação dos Salesianos Cooperadores” (Projeto de Vida Apostólica, Estatuto, art. 24), entregou a edição atualizada do “Projeto de Vida Apostólica” (PAL) aos diretores salesianos e ao delegado inspetorial , aprovado pela Santa Sé em 2013 e impresso em inglês em julho de 2014.
Atualmente não existe uma estrutura inspetorial dos Salesianos Cooperadores em nenhum dos países da Oceânia visitados pelo reitor-mor. Há somente dois centros na Papua-Nova Guiné (Port Moresby e Vunabosco), poucos centros na Austrália e um centro que está sendo formado nas Ilhas Salomão (Honiara). Nas Ilhas Fiji, nas Ilhas Salomão, na Nova Zelândia e em Samoa atualmente não existem membros da Associação. Mas há um desejo geral de relançar, ou iniciar pela primeira vez, esta vocação e associação entre os colaboradores da missão salesiana.
Padre Ángel Fernández Artime, em todo encontro tido com os salesianos e os membros da Família Salesiana, indicou a urgência de introduzir este grupo essencial da Família Salesiana, iniciado pelo mesmo Dom Bosco, entre os colaboradores leigos da missão.
“Nutro a grande esperança de podermos começar um centro de Salesianos Cooperadores aqui em Auckland. A nós, salesianos, enquanto prosseguimos, incumbe-nos também zelar pela formação dos candidatos, a fim de podermos caminhar a par e passo com eles/as”, disse um dos diretores, poucos dias depois da visita de animação.
Os primeiros passos concretos serão dados pelo conselheiro para a Região Ásia Leste-Oceania, padre Václav Klement, na próxima visita extraordinária à Inspetoria Austrália-Pacífico, e pelos mesmos Salesianos Cooperadores, que já estão organizando uma série de dias interinspetoriais de formação, para os delegados dos Salesianos e das Filhas de Maria Auxiliadora, em novembro de 2016.
“Somos gratos por este desafio-tarefa lançado pelo reitor-mor aos Salesianos da Oceania”, disseram os salesianos, no Pacífico.