Reitor-mor visita a Nova Zelândia

Quinta, 14 Mai 2015 14:38 Escrito por  InfoANS
  Alguns paroquianos das presenças salesianas em Avondale e Massey, junto com os salesianos: padre Greg Chambers, superior da Inspetoria Austrália-Pacífico, e padre Mathew Vadakkevettukuzhiyil, esperaram com entusiasmo a chegada do padre Ángel Fernández Artime, X sucessor de Dom Bosco, na Nova Zelândia, no dia 12 de maio - naquela que é a primeira visita de um reitor-mor ao país da “Longa Nuvem Branca”.


Na manhã seguinte, 13, depois de um pouco de descanso, o reitor-mor, acompanhado  pelo padre Horacio López, secretário, e pelo padre Václav Klement, conselheiro geral para a Ásia Leste-Oceânia, visitou o asilo “St. Paul”, animado pelas Irmãs Domenicanas e a Escola elementar salesiana “St. Paul”, escola paroquial dentro da paróquia salesiana, onde recebeu calorosas boas-vindas, segundo as tradições locais. Impressionado pela manifestação da cultura maori, o reitor-mor comentou: “Tendes uma gloriosa herança cultural. Valorizai-a, amai-a e promovei-a”.
 

De tarde, padre Artime entreteve-se com os coirmãos salesianos por duas horas, dialogando e compartilhando informações acerca do mundo salesiano, dos desafios da Congregação e dos problemas relativos ao apostolado no Pacífico. Depois, na Eucaristia, forneceu alguns tópicos sobre a vida da comunidade cristã num contexto multicultural. O dia foi encerrado em um clima de fraternidade com os paroquianos que alegraram os visitantes com danças e cantos das tradições de Samoa, Tonga, Filipinas, Mianmar.
 

Na quarta-feira, 13 de maio, padre Artime visitou o bispo de Auckland, dom Patrick Dunn, grande admirador de Dom Bosco, desde a sua infância, e que ajudou os primeiros salesianos a fortalecer os alicerces do carisma salesiano no país. No encontro o bispo manifestou ao reitor-mor o seu amor pelo Santo dos Jovens, pelo Papa Francisco e o seu forte apelo à conversão pastoral. Tratou também das esperanças e desafios da sua Diocese. “Foi um dos momentos mais altos das três semanas de visita do reitor-mor aos seis países da Oceânia”, comentou com a equipe que o acompanha o padre Artime.
 

Dom Dunn disse “sinto-me feliz em acolher o padre Ángel Fernández Artime, SDB, reitor-mor, na Diocese de Auckland . A presença salesiana na área ocidental de Auckland, em Massey e em Avondale, traz o lindo carisma de São João Bosco até a nós, que vivemos realmente «no fim do mundo»”.

Dom Dunn escolheu para os salesianos as áreas mais populares e principalmente habitadas pelas populações do pacífico, da zona ocidental de Auckland. Avondale e Massey não estão muito distantes entre si e a enorme porcentagem de jovens em ambas as paróquias e a surpreendente variedade de etnias e grupos é uma garantia de um grande futuro para a laboriosa comunidade salesiana, também formada por religiosos de diferentes origens, que trabalham juntos.

 

Ainda no dia 13, o reitor-mor visitou a Escola ‘St. Mary’, de Avondale, subúrbios de Auckland. Na ocasião, ele se dirigiu às crianças e aos funcionários da escola, dizendo que os salesianos estão presentes em 132 países e que ele quer visitar a todos durante o seu mandato de seis anos – acrescentando que a Nova Zelândia ja é o 25° país visitado. Explicou a seguir que as visitas diretas lhe permitem ver a realidade salesiana em profundidade. Disse mais com um pouco de humor que Dom Bosco poderia estar com um pouco de ciúme por não ter podido visitar a Nova Zelândia durante a vida.
 

No meio da tarde o reitor-mor manteve um importante encontro com alguns ex-alunos salesianos de várias nações, que pretendem organizar-se para dar sustentação à missão de Dom Bosco nas duas presenças salesianas da Nova Zelândia. O reitor-mor passou uma hora com eles, encorajando-os a levar a termo o seu projeto.
 

A última noite da visita a Auckland foi um momento de Ação de Graças: a Eucaristia na Festa de S. Maria Mazzarello foi concelebrada e presidida pelo bispo Diocesano, dom Patrick Dunn, com o reitor-mor e cerca de 25 outros sacerdotes. Na homilia, padre Fernández Artime falou da importância dos fiéis como anunciadores do Evangelho e também da complementaridade das culturas no contexto cristão, exortando a viver os valores do Evangelho num único grupo que celebra as próprias diferenças. Depois ocorreu uma  sessão de cultura, entre cantos e danças tradicionais do pacífico e uma encenação da vida de Dom Bosco pelo ‘Movimento Juvenil Salesiano’.
 

“Depois desta primeira histórica visita de um reitor-mor à Nova Zelândia, sentimo-nos muito mais parte da Congregação mundial. Ficamos assaz estimulados e temos recebido claramente as indicações para desenvolver o carisma e a missão salesiana, disse o padre  Mathew Vadakkevettuvazhiyil, diretor da Casa salesiana de Massey.
 

Na quinta-feira, 14 de maio, o reitor-mor voltou à Austrália.

 

InfoANS

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Reitor-mor visita a Nova Zelândia

Quinta, 14 Mai 2015 14:38 Escrito por  InfoANS
  Alguns paroquianos das presenças salesianas em Avondale e Massey, junto com os salesianos: padre Greg Chambers, superior da Inspetoria Austrália-Pacífico, e padre Mathew Vadakkevettukuzhiyil, esperaram com entusiasmo a chegada do padre Ángel Fernández Artime, X sucessor de Dom Bosco, na Nova Zelândia, no dia 12 de maio - naquela que é a primeira visita de um reitor-mor ao país da “Longa Nuvem Branca”.


Na manhã seguinte, 13, depois de um pouco de descanso, o reitor-mor, acompanhado  pelo padre Horacio López, secretário, e pelo padre Václav Klement, conselheiro geral para a Ásia Leste-Oceânia, visitou o asilo “St. Paul”, animado pelas Irmãs Domenicanas e a Escola elementar salesiana “St. Paul”, escola paroquial dentro da paróquia salesiana, onde recebeu calorosas boas-vindas, segundo as tradições locais. Impressionado pela manifestação da cultura maori, o reitor-mor comentou: “Tendes uma gloriosa herança cultural. Valorizai-a, amai-a e promovei-a”.
 

De tarde, padre Artime entreteve-se com os coirmãos salesianos por duas horas, dialogando e compartilhando informações acerca do mundo salesiano, dos desafios da Congregação e dos problemas relativos ao apostolado no Pacífico. Depois, na Eucaristia, forneceu alguns tópicos sobre a vida da comunidade cristã num contexto multicultural. O dia foi encerrado em um clima de fraternidade com os paroquianos que alegraram os visitantes com danças e cantos das tradições de Samoa, Tonga, Filipinas, Mianmar.
 

Na quarta-feira, 13 de maio, padre Artime visitou o bispo de Auckland, dom Patrick Dunn, grande admirador de Dom Bosco, desde a sua infância, e que ajudou os primeiros salesianos a fortalecer os alicerces do carisma salesiano no país. No encontro o bispo manifestou ao reitor-mor o seu amor pelo Santo dos Jovens, pelo Papa Francisco e o seu forte apelo à conversão pastoral. Tratou também das esperanças e desafios da sua Diocese. “Foi um dos momentos mais altos das três semanas de visita do reitor-mor aos seis países da Oceânia”, comentou com a equipe que o acompanha o padre Artime.
 

Dom Dunn disse “sinto-me feliz em acolher o padre Ángel Fernández Artime, SDB, reitor-mor, na Diocese de Auckland . A presença salesiana na área ocidental de Auckland, em Massey e em Avondale, traz o lindo carisma de São João Bosco até a nós, que vivemos realmente «no fim do mundo»”.

Dom Dunn escolheu para os salesianos as áreas mais populares e principalmente habitadas pelas populações do pacífico, da zona ocidental de Auckland. Avondale e Massey não estão muito distantes entre si e a enorme porcentagem de jovens em ambas as paróquias e a surpreendente variedade de etnias e grupos é uma garantia de um grande futuro para a laboriosa comunidade salesiana, também formada por religiosos de diferentes origens, que trabalham juntos.

 

Ainda no dia 13, o reitor-mor visitou a Escola ‘St. Mary’, de Avondale, subúrbios de Auckland. Na ocasião, ele se dirigiu às crianças e aos funcionários da escola, dizendo que os salesianos estão presentes em 132 países e que ele quer visitar a todos durante o seu mandato de seis anos – acrescentando que a Nova Zelândia ja é o 25° país visitado. Explicou a seguir que as visitas diretas lhe permitem ver a realidade salesiana em profundidade. Disse mais com um pouco de humor que Dom Bosco poderia estar com um pouco de ciúme por não ter podido visitar a Nova Zelândia durante a vida.
 

No meio da tarde o reitor-mor manteve um importante encontro com alguns ex-alunos salesianos de várias nações, que pretendem organizar-se para dar sustentação à missão de Dom Bosco nas duas presenças salesianas da Nova Zelândia. O reitor-mor passou uma hora com eles, encorajando-os a levar a termo o seu projeto.
 

A última noite da visita a Auckland foi um momento de Ação de Graças: a Eucaristia na Festa de S. Maria Mazzarello foi concelebrada e presidida pelo bispo Diocesano, dom Patrick Dunn, com o reitor-mor e cerca de 25 outros sacerdotes. Na homilia, padre Fernández Artime falou da importância dos fiéis como anunciadores do Evangelho e também da complementaridade das culturas no contexto cristão, exortando a viver os valores do Evangelho num único grupo que celebra as próprias diferenças. Depois ocorreu uma  sessão de cultura, entre cantos e danças tradicionais do pacífico e uma encenação da vida de Dom Bosco pelo ‘Movimento Juvenil Salesiano’.
 

“Depois desta primeira histórica visita de um reitor-mor à Nova Zelândia, sentimo-nos muito mais parte da Congregação mundial. Ficamos assaz estimulados e temos recebido claramente as indicações para desenvolver o carisma e a missão salesiana, disse o padre  Mathew Vadakkevettuvazhiyil, diretor da Casa salesiana de Massey.
 

Na quinta-feira, 14 de maio, o reitor-mor voltou à Austrália.

 

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