Na parte da tarde, o Papa almoçará com menores apreendidos, imigrantes, moradores de rua e famílias ciganas. Na sequência, visita o Santuário da Consolação antes de se transferir para a Basílica Maria Auxiliadora, onde encontrará os Salesianos e as Filhas de Maria Auxiliadora. A seguir, Francisco chegará à Igreja do Cottolengo, onde encontrará os doentes e os portadores de necessidades especiais. Terminado o encontro, o Papa voltará à Praça Vittorio, onde a juventude o aguardará.
Na segunda-feira, 22 de junho, o Papa visita a Igreja Valdense e, na sequência, almoçará com alguns dos seus familiares. A família do Papa é de origem piemontesa, cuja capital é justamente Turim.
Exposição
A exposição do Sudário na Catedral de Turim será caracterizada por dois temas especiais: juventude e sofrimento. “É pensando nesses temas, de fato, que o Papa Francisco permitiu a exposição solene”, declarou arcebispo de Turim, dom Cesare Nosiglia. Para representar esta realidade, o lema do evento foi extraído do Evangelho de São João (15, 13), “Amor maior”, que destaca a ligação profunda entre todos os aspectos do amor: da doação da própria vida até a morte na Cruz.
Visitas
Como nas exposições precedentes, a visita ao Sudário é completamente gratuita, mas é necessário reservar no site oficial.
História
A última exposição do Santo Sudário ocorreu em 2013. Em 2010, durante a penúltima exposição, o Papa emérito Bento XVI realizou visita pastoral a Turim. Em 1998, durante um breve momento de veneração diante do Santo Sudário, São João Paulo II afirmou que o “Sudário é uma provocação à inteligência”, e prosseguiu: “Ele requer, antes de tudo, o empenho de cada homem, em particular do investigador, para captar com humildade a mensagem profunda enviada à sua razão e à sua vida. O fascínio misterioso exercido pelo Sudário impele a formular interrogativos sobre a relação entre o Linho sagrado e a vicissitude histórica de Jesus”.