Ali, a delegação composta pelo reitor-mor, pelo conselheiro para a Região Salesiana Interamérica, padre Timothy Ploch, e pelo responsável da Procuradoria Missionária Salesiana, de Nova Rochelle (USA), padre Mark Hyde, recebeu a homenagem de milhares de crianças e jovens reunidos para a ocasião.
O grupo visitou a seguir as “Lakay”, uma casa salesiana para meninos de rua, e, de volta a casa, rezou sobre o túmulo dos 200 alunos mortos nas aulas, durante o terremoto de 12 de janeiro de 2010.
Posteriormente o reitor-mor reuniu-se com os salesianos do Haiti. De modo claro e preciso, como um pai que descreve a realidade da vida aos seus filhos, o reitor-mor fez um balanço da visita de animação ao país e indicou aos seus coirmãos o caminho a seguir para o bom andamento da Visitadoria Bv Padre Filipe Rinaldi.
Neste mesmo dia ocorreu em Petion-Ville o grande encontro com a Família Salesiana do Haiti: a Santa Missa, presidida pelo reitor-mor, foi animada pelas crianças. Na homilia padre Artime colheu, com agrado, a participação ativa dos fiéis na celebração e disse: “Sinto que somos realmente uma Família e que celebramos nossa Fé porque somos Filhos e Filhas de Deus”.
Falando em espanhol, traduzido pelo padre Sylvain Ducange, superior da visitadoria, padre Fernández Artime concluiu: “Deus não nos pede sejamos ‘eficientes’, mas sim ‘capazes de amar’ ”. Terminada a função, no pátio do Instituto Domingos Sávio concretizou-se um momento de ágape fraterno, enquanto ao ritmo dos tambores e de outros instrumentos de corda, os jovens do Movimento Juvenil Salesiano (MJS) se exibiam entre cantos e danças e bailados.
Esse encontro com a Família Salesiana foi o momento ápice da visita do reitor-mor ao Haiti.
No dia seguinte, 14 de março, o reitor-mor seguiu para Santo Domingo, de onde voou para Roma.
