Papa entrega Pálio a arcebispo salesiano

Segunda, 30 Junho 2014 12:08 Escrito por  Com informações da CNBB e da Rádio Vaticana
O novo arcebispo de Montevidéu, dom Daniel Fernando Sturla Berhouet, SDB, recebeu o Pálio das mãos do Papa Francisco, durante a concelebração da missa dos novos arcebispos Metropolitanos, na festa dos Apóstolos Pedro e Paulo no domingo, 29 de junho. Também receberam o Pálio os arcebispos brasileiros dom Jaime Spengler, de Porto Alegre, RS, e dom José Luiz Majella Delgado, de Pouso Alegre, Minas Gerais.

O Pálio é uma pequena estola, feita de lã branca de cordeiro, com seis cruzes e franjas pretas. Exprime o poder que o arcebispo recebe na província eclesiástica. Liga-o mais estreitamente com a Igreja de Roma. Tem, pois, um valor simbólico de comunhão eclesial. É usado nas celebrações litúrgicas mais solenes dentro da Província. Em toda Celebração Eucarística se faz a lembrança da Igreja. Realiza-se em união com o Papa, que reside em Roma e o bispo que preside a Igreja local.
 

O arcebispo recebe o Pálio das mãos do Papa para significar sua estreita relação com ele. Pode usá-lo somente dentro do território de sua Província. É o sinal externo de sua função arquiepiscopal. Como o pálio mostra a ligação mais íntima do arcebispo com o Papa, é confeccionado pelas monjas beneditinas de Roma.
 

Antes de ser entregue aos arcebispos, nomeados no ano que culmina no dia 29 de junho, os pálios são conservados em uma urna, junto ao túmulo do Apóstolo Pedro, na Basílica Vaticana. O pálio é confeccionado com lã de cordeiro e abençoado pelo Sumo Pontífice.
 

Com informações da CNBB e da Rádio Vaticana

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Última modificação em Sexta, 28 Junho 2024 08:50

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O novo arcebispo de Montevidéu, dom Daniel Fernando Sturla Berhouet, SDB, recebeu o Pálio das mãos do Papa Francisco, durante a concelebração da missa dos novos arcebispos Metropolitanos, na festa dos Apóstolos Pedro e Paulo no domingo, 29 de junho. Também receberam o Pálio os arcebispos brasileiros dom Jaime Spengler, de Porto Alegre, RS, e dom José Luiz Majella Delgado, de Pouso Alegre, Minas Gerais.

O Pálio é uma pequena estola, feita de lã branca de cordeiro, com seis cruzes e franjas pretas. Exprime o poder que o arcebispo recebe na província eclesiástica. Liga-o mais estreitamente com a Igreja de Roma. Tem, pois, um valor simbólico de comunhão eclesial. É usado nas celebrações litúrgicas mais solenes dentro da Província. Em toda Celebração Eucarística se faz a lembrança da Igreja. Realiza-se em união com o Papa, que reside em Roma e o bispo que preside a Igreja local.
 

O arcebispo recebe o Pálio das mãos do Papa para significar sua estreita relação com ele. Pode usá-lo somente dentro do território de sua Província. É o sinal externo de sua função arquiepiscopal. Como o pálio mostra a ligação mais íntima do arcebispo com o Papa, é confeccionado pelas monjas beneditinas de Roma.
 

Antes de ser entregue aos arcebispos, nomeados no ano que culmina no dia 29 de junho, os pálios são conservados em uma urna, junto ao túmulo do Apóstolo Pedro, na Basílica Vaticana. O pálio é confeccionado com lã de cordeiro e abençoado pelo Sumo Pontífice.
 

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