Com as aparições de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque, em 1673, no mosteiro de Paray-le-Monial, na França, torrentes de graças têm sido derramadas sobre toda a humanidade.
O Papa Pio XII, na Carta Encíclica sobre o Sagrado Coração de Jesus, nos diz que é o próprio Jesus que toma a iniciativa de nos apresentar o Seu Coração como fonte de restauração e de paz: “Vinde a mim, vós todos, que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para as vossas almas, o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mt 11,28-30).
Pio XII afirma: “Não é por acaso que as aparições a Santa Margarida deram-se num momento crucial de pressões em uma forte onda para a secularização e que a devoção ao Sagrado Coração apareceu sempre como o mais característico de todos os movimentos que resistiram à descristianização da sociedade moderna”.
São João Paulo II, em 1986, falou: “Próximo do coração de Cristo, o coração humano aprende a conhecer o sentido verdadeiro e único da vida e do próprio destino (…) a compreender o valor de uma vida autenticamente cristã, a prevenir de certas perversões do coração, a unir o amor filial a Deus com o amor ao próximo”.
Bento XVI, refletindo sobre os escritos de Pio XII, declarou: “Ao promover o culto ao Coração de Jesus, os fiéis são convidados a se abrirem ao mistério de Deus e do seu amor, deixando-se transformar por ele”.
E, finalmente, nos ensina o querido Papa Francisco: “É necessária uma misericórdia infinita como a do Sagrado Coração de Cristo, para remediar tanto mal e sofrimento que vemos na vida dos seres humanos. Confiemos nós mesmos e o mundo a Ele!”
Neste mês, de forma especial, cultive o amor e a oração ao Sagrado Coração de Jesus, que “bate forte por você!”
* Luzia Santiago é cofundadora da Comunidade Canção Nova