“Ninguém vive de suas lágrimas", disse dom Travez, arcebispo de Quito, "mas vive do seu auxílio”. Palavras duras, mas também assertivas. E é uma verdade que, desde o terremoto, aqueles que mais sofrem são as crianças. O UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e os seus parceiros humanitários afirmam “que são necessários 23 milhões de dólares para atender as carências de pelo menos 250.000 crianças no decorrer dos três próximos meses. Precisamos que esse auxílio chegue às crianças o mais depressa possível”.