Nomeado vigário geral da Congregação Salesiana, revelou ainda mais seus dotes de pai e a sua riqueza de iniciativas: cuidado com as vocações, formação de centros de assistência espiritual e social para as jovens operárias, idealizador de empresas editoriais, guia e apoio para as Filhas de Maria Auxiliadora num momento especial da história. Deu grande impulso aos cooperadores salesianos; instituiu as Federações mundiais dos ex-alunos e ex-alunas.
Trabalhando com as Zeladoras de Maria Auxiliadora, intuiu e percorreu uma via que levava a criar uma nova forma de vida consagrada no mundo, que floresceria depois no Instituto secular das Voluntárias de Dom Bosco.
Foi eleito reitor-mor em 1922. “Dom Rinaldi só não tem a voz de Dom Bosco: tudo mais ele tem” disse o padre Francesia. Concentrou suas energias no esforço de adaptar o espírito de Dom Bosco aos tempos.
Cultor de salesianidade e mestre de vida espiritual, reanimou a vida interior dos Salesianos, a absoluta confiança em Deus, a ilimitada confiança na Auxiliadora; pediu a Pio XI a indulgência do “trabalho santificado”; cuidou das missões, enviando muitos jovens para que aprendessem língua e costumes a fim de realizar uma evangelização mais penetrante.
Morreu no dia 5 de dezembro de 1931. Seu corpo é venerado na cripta da basílica de Maria Auxiliadora.
Sua memória é celebrada no dia 5 de dezembro.