O objetivo geral da Campanha é “identificar as práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-las como violação da dignidade e da liberdade humanas, mobilizando cristãos e pessoas de boa vontade para erradicar este mal com vista ao resgate da vida dos filhos e filhas de Deus”.
Os objetivos específicos da Campanha da Fraternidade, que está em sua 51ª edição, é identificar as causas e modalidades do tráfico humano e os rostos sofridos por esta exploração; celebrar o mistério da morte e ressurreição de Jesus Cristo, sensibilizando para a solidariedade e o cuidado às vitimas dessas práticas; suscitar a conversão que conduza ao empenho transformador desta realidade; denunciar as estruturas e situações causadoras do tráfico humano; promover ações de prevenção e de resgate da cidadania dos atingidos; e reivindicar, aos poderes públicos, políticas e meios para a reinserção das pessoas atingidas pelo tráfico humano na vida familiar, eclesial e social.
A abertura do evento foi realizada pelos coordenadores de pastoral do Colégio Dom Bosco e do Instituto São Francisco, Luiz Marcos Schatzmann e César Ritter, pelo diretor pedagógico do Instituto São Francisco, Vitor Henrich, e pelo professor José Guilherme, que deram as boas-vindas e realizaram uma espiritualização junto ao grupo. Na sequência houve a saudação do diretor do Colégio Dom Bosco, padre Gilson Marcos da Silva, e todos puderam refletir sobre o tema principal a partir da palestra da irmã Eurides Alves de Oliveira, coordenadora da Rede de Enfrentamento ao Tráfico de Mulheres do ICM. A entidade é ligada a Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB). Atua em âmbito nacional, por meio de 15 núcleos organizados em todo o país com a participação de mulheres religiosas e leigas. O evento foi encerrado com diversas oficinas realizadas conforme nível de ensino.
Imprensa Colégio Dom Bosco de Porto Alegre