“Jovens salesianos e acompanhamento - Orientações e diretrizes”. A primeira reflexão - que cinco salesianos jovens lançam a seus colegas e a todos os coirmãos salesianos -, deseja que se abram os olhos para esta realidade: há um grande número de salesianos jovens. É um carisma, um presente, um desafio: como ser e tornar-se cada vez mais o rosto de Dom Bosco ao lado dos milhões de jovens que imploram com clamor essa imediação? O Capítulo Geral 28 estimulou a fazer com que os jovens sejam verdadeiros protagonistas, não só beneficiários: isto vale antes de tudo para aqueles milhares de jovens que estão próximos de se tornarem Salesianos.
Quando se juntaram as respostas ao questionário (do qual participaram 86% jovens da formação inicial), o dado numérico logo se sobressaiu. Também foi consistente a informação relativa a idade e a distribuição de salesianos, em sua grande maioria abaixo dos 30 anos de idade. A Congregação Salesiana tem um grande número de religiosos jovens: a mais capilarmente difundida nos cinco continentes.
É verdade que não se trata de uma distribuição homogênea como idade, quando se compara a porcentagem de salesianos com votos temporários com o total em duas regiões geograficamente próximas, mas ‘anagraficamente’ diversas:
Na região do Mediterrâneo, a percentualidade de Salesianos com votos temporários é de 4.17%; na Africa-Madagascar, de 37.35 % (31 de dezembro de 2018).
Estas diferenças entre regiões e inspetorias, todavia, não diminuem a consistência numérica dos coirmãos jovens como congregação no conjunto; oferecem antes, indicações claras sobre o novo semblante dos salesianos que está por apresentar-se.
Em relação aos noviços, 72,48%, em 31 de dezembro de 2019, está na África, Ásia Sul, Ásia Leste e Oceânia. Ao questionário de 2017 sobre o acompanhamento responderam 93% dos pós-noviços. Deste grupo de salesianos jovens, 59,4% falam o inglês. Não é necessário ser profeta para colher sinais de futuro que dão esperança e ao mesmo tempo interpelam intensamente, sobretudo, para o investimento formativo no que se é chamado como congregação.
No final do vídeo, John Paul, Anselmo, Marc-Auguste, Chema, Tomaso lançam três perguntas para estimular à reflexão e a partilha comunitária. São retomadas no PowerPoint/PDF anexo ao mesmo vídeo, onde se abre mais espaço aos dados e nos remete às páginas do documento sobre o acompanhamento, cuja difusão se pretende promover (especialmente ao 1° capítulo):
Como cultivamos o sentido de pertencimento à Igreja e à nossa Congregação Salesiana? Estamos abertos aos grandes horizontes que nos abrem à frente a Igreja e a congregação?
Como vivemos a internacionalidade e a interculturalidade? Elas são percebidas como problema ou um precioso recurso?
Como funciona o diálogo entre gerações dentro da nossa comunidade formadora?
Também está disponível um espaço no GoogleDoc para compartilhar opiniões entre regiões e idiomas. Clique aqui para acessar.
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