Padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo: 46º aniversário de martírio

Sexta, 15 Julho 2022 15:15 Escrito por  Salesianos Leandro Plizzari da Silva e Erivelton Marquês da Silva
Há 46 anos, por volta das 10h30 da manhã daquele dia 15 de julho de 1976, aconteceu o glorioso sacrifício do missionário salesiano e do indígena, seu amigo.


Com os primeiros raios do sol desta sexta-feira, 15 de julho, a comunidade salesiana de Meruri, MT, já se mobilizava para celebrar a memória dos servos de Deus, padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo.

Salesianos e boe-bororos fizeram uma pequena caminhada até o cemitério da comunidade, onde foi feita a celebração da santa missa em memória dos mártires.

A missa pelo 46º aniversário do martírio foi presidida pelo padre Klemens Deja e contou com a presença de três padres diocesanos e mais o padre Douglas Chrystiano, representando a comunidade Salesiana de São Marcos.

Durante a celebração, padre Clemente recordou a importância desse martírio ao povo Boe Bororo e o sentimento missionário em levar a boa nova a todos.

Os dois túmulos dos servos de Deus foram enfeitados com flores de primavera e acesa uma vela alusiva à imagem de cada um deles, para lembrar a fé que os levou ao mais alto grau de doação na vida cristã.

Para celebrar a data, o padre João Bosco Maciel, secretário inspetorial da Missão Salesiana de Mato Grosso, enviou a toda Família Salesiana uma proposta de oração em que lembra a frase do padre Rodolfo: “morrer pela causa de Deus, este seria meu sonho”, que se concretizou para cumprimento do sonho missionário de Dom Bosco.

“Neste momento de oração, queremos agradecer ao Pai pelo dom do martírio que Ele concedeu à nossa Igreja de Mato Grosso, à Congregação Salesiana e à nossa inspetoria. O martírio não é fruto de uma programação pessoal, mas dom de Deus, aceito, porém, com liberdade e alegria. Como Jesus que, embora sentindo a amargura do cálice, angustiado pelo peso do sofrimento, ofereceu-se livremente à paixão; (Oração Eucarística II), padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo, que estavam trabalhando até o momento em que entregaram a vida, foram corajosamente ao encontro do supremo sacrifício” apontou padre João Bosco.


Fonte: com a colaboração dos salesianos Leandro Plizzari da Silva e Erivelton Marquês da Silva

 

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Padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo: 46º aniversário de martírio

Sexta, 15 Julho 2022 15:15 Escrito por  Salesianos Leandro Plizzari da Silva e Erivelton Marquês da Silva
Há 46 anos, por volta das 10h30 da manhã daquele dia 15 de julho de 1976, aconteceu o glorioso sacrifício do missionário salesiano e do indígena, seu amigo.


Com os primeiros raios do sol desta sexta-feira, 15 de julho, a comunidade salesiana de Meruri, MT, já se mobilizava para celebrar a memória dos servos de Deus, padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo.

Salesianos e boe-bororos fizeram uma pequena caminhada até o cemitério da comunidade, onde foi feita a celebração da santa missa em memória dos mártires.

A missa pelo 46º aniversário do martírio foi presidida pelo padre Klemens Deja e contou com a presença de três padres diocesanos e mais o padre Douglas Chrystiano, representando a comunidade Salesiana de São Marcos.

Durante a celebração, padre Clemente recordou a importância desse martírio ao povo Boe Bororo e o sentimento missionário em levar a boa nova a todos.

Os dois túmulos dos servos de Deus foram enfeitados com flores de primavera e acesa uma vela alusiva à imagem de cada um deles, para lembrar a fé que os levou ao mais alto grau de doação na vida cristã.

Para celebrar a data, o padre João Bosco Maciel, secretário inspetorial da Missão Salesiana de Mato Grosso, enviou a toda Família Salesiana uma proposta de oração em que lembra a frase do padre Rodolfo: “morrer pela causa de Deus, este seria meu sonho”, que se concretizou para cumprimento do sonho missionário de Dom Bosco.

“Neste momento de oração, queremos agradecer ao Pai pelo dom do martírio que Ele concedeu à nossa Igreja de Mato Grosso, à Congregação Salesiana e à nossa inspetoria. O martírio não é fruto de uma programação pessoal, mas dom de Deus, aceito, porém, com liberdade e alegria. Como Jesus que, embora sentindo a amargura do cálice, angustiado pelo peso do sofrimento, ofereceu-se livremente à paixão; (Oração Eucarística II), padre Rodolfo Lunkenbein e Simão Bororo, que estavam trabalhando até o momento em que entregaram a vida, foram corajosamente ao encontro do supremo sacrifício” apontou padre João Bosco.


Fonte: com a colaboração dos salesianos Leandro Plizzari da Silva e Erivelton Marquês da Silva

 

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