Escola salesiana lança cartilha de combate ao bullying

Quinta, 18 Mai 2017 11:36 Escrito por  RSB Informa, com informações de Andreza Nonato
Mesmo com a lei 13185, que institui um programa de combate ao bullying em território nacional, o Brasil ainda sofre com esse mal. Estima-se que o problema afete cerca de 13% das crianças em escolas do Brasil e quase 50% dos jovens no ambiente de trabalho. Pensando nisso, o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Aracaju, SE, por meio de seu departamento de Orientação Educacional, realiza o projeto “Respeitando as diferenças”, com uma série de ações antibullying. Uma delas foi o lançamento de uma cartilha de orientação, prevenção e combate ao bullying.

“Ao desenvolvermos este material buscamos proporcionar um espaço para a reflexão e o debate sobre a boa convivência escolar dentro da instituição. Nosso objetivo é orientar educadores, alunos e a família a combaterem esse mal, buscando assim novas ideias, soluções, prevenções e o incentivo de boas práticas, necessárias ao convívio harmonioso e saudável”, declara a equipe do Serviço de Orientação Educacional da escola, na apresentação do subsídio.  

 

Como escola, o Auxiliadora convida todos a buscarem uma compreensão sobre o conceito de bullying, onde ele acontece, os perfis das vítimas e dos agressores e a importância da conscientização.

 

De acordo com a cartilha, as intimidações podem acontecer de diferentes formas, como:

- ataques físicos;

- insultos pessoais;

- piadas ofensivas;

- ameaças por quaisquer meios;

- ilustrações depreciativas;

- expressões preconceituosas;

- comentários sistemáticos;

- apelidos pejorativos;

- isolamento social consciente e premeditado.

 

Algumas das atitudes recomendadas quando o problema é identificado são:

- atuar imediatamente para cessar a agressão;

- escutar o relato das partes envolvidas e conversar com as famílias e/ou escola;

- incentivar o diálogo aberto entre a família e a escola;

- escutar o relato dos outros alunos e falar sobre a importância deles para acabar com as agressões;

- conversar com os agressores sobre as consequências de perseguir e intimidar;

- dependendo do caso, sugerir a avaliação de um profissional ou acompanhamento psicológico.

 

Confira a cartilha na íntegra aqui

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Última modificação em Quinta, 18 Mai 2017 12:33

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Escola salesiana lança cartilha de combate ao bullying

Quinta, 18 Mai 2017 11:36 Escrito por  RSB Informa, com informações de Andreza Nonato
Mesmo com a lei 13185, que institui um programa de combate ao bullying em território nacional, o Brasil ainda sofre com esse mal. Estima-se que o problema afete cerca de 13% das crianças em escolas do Brasil e quase 50% dos jovens no ambiente de trabalho. Pensando nisso, o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora de Aracaju, SE, por meio de seu departamento de Orientação Educacional, realiza o projeto “Respeitando as diferenças”, com uma série de ações antibullying. Uma delas foi o lançamento de uma cartilha de orientação, prevenção e combate ao bullying.

“Ao desenvolvermos este material buscamos proporcionar um espaço para a reflexão e o debate sobre a boa convivência escolar dentro da instituição. Nosso objetivo é orientar educadores, alunos e a família a combaterem esse mal, buscando assim novas ideias, soluções, prevenções e o incentivo de boas práticas, necessárias ao convívio harmonioso e saudável”, declara a equipe do Serviço de Orientação Educacional da escola, na apresentação do subsídio.  

 

Como escola, o Auxiliadora convida todos a buscarem uma compreensão sobre o conceito de bullying, onde ele acontece, os perfis das vítimas e dos agressores e a importância da conscientização.

 

De acordo com a cartilha, as intimidações podem acontecer de diferentes formas, como:

- ataques físicos;

- insultos pessoais;

- piadas ofensivas;

- ameaças por quaisquer meios;

- ilustrações depreciativas;

- expressões preconceituosas;

- comentários sistemáticos;

- apelidos pejorativos;

- isolamento social consciente e premeditado.

 

Algumas das atitudes recomendadas quando o problema é identificado são:

- atuar imediatamente para cessar a agressão;

- escutar o relato das partes envolvidas e conversar com as famílias e/ou escola;

- incentivar o diálogo aberto entre a família e a escola;

- escutar o relato dos outros alunos e falar sobre a importância deles para acabar com as agressões;

- conversar com os agressores sobre as consequências de perseguir e intimidar;

- dependendo do caso, sugerir a avaliação de um profissional ou acompanhamento psicológico.

 

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