Missionários no elenco de santidade da Família Salesiana

Terça, 03 Novembro 2020 15:34 Escrito por  Com informações: sites SDB e FMA
O elenco de santidade da Família Salesiana tem vários exemplos de missionários e missionárias. Conheça 10 santos, beatos e bem-aventurados salesianos que foram missionários.  

Rodolfo Lunkenbein (1939-1976)

Em 1976, o padre Rodolfo Lunkenbein dirigia a Missão salesiana na aldeia de Meruri, no Mato Grosso, onde Salesianos e Filhas de Maria Auxiliadora desenvolviam o trabalho junto aos indígenas Bororo. O missionário alemão tinha 37 anos e era uma voz ativa na defesa dos direitos dos indígenas, que estavam envolvidos em uma antiga luta pela terra com fazendeiros locais. Em 15 de julho daquele ano, cerca de 60 fazendeiros armados chegaram à aldeia. Padre Rodolfo foi o alvo principal dos invasores, e Simão Bororo, um jovem atuante na comunidade, foi atingido ao tentar defender o missionário. Hoje, no pátio da missão de Meruri, uma grande cruz e uma pedra branca marcam o local em que os dois foram assassinados.

 

 

Luís Bolla (1932-2013)

No dia 1° de agosto de 2019, foi oficialmente apresentado o pedido para a abertura do processo diocesano sobre as virtudes, os sinais e a fama de santidade do padre Luís Bolla: “testemunho de vida consagrada, de evangelização e de inculturação do Evangelho”. Luigi (Luís) Bolla nasceu na Itália dia 11 de agosto de 1932. Com 21 anos, partiu para o Equador, onde se ordenou de sacerdote em 1959. Em 1984, transferiu-se para o Peru, para trabalhar junto ao povo indígena achuar. A sua missão principal sempre foi a de anunciar o Evangelho. Ao mesmo tempo, acompanhou o povo achuar em sua organização: encorajou a educação e zelou por sua saúde e desenvolvimento, recebendo em troca amor e apreço sob o nome: Yánkuam Jintia, que significa “Estrela luminosa do caminho”. Morreu em Lima, capital do Peru, em 6 de fevereiro de 2013.

 

 

Atílio Giordani (1913-1972)

Atílio Giordani viveu a santidade como leigo: na família, na paróquia, no oratório. Ele nasceu em Milão, Itália, no dia 3 de fevereiro de 1913. Aos 18 anos, já se distinguia pela dedicação aos jovens do Oratório e, por décadas, empenhou-se na catequese, na formação litúrgica, nos jogos e brincadeiras, na animação constante dos meninos. Quando os três filhos vieram ao Brasil, para um período de voluntariado na Missão Salesiana de Mato Grosso, Atílio e a esposa, Noemi, decidiram acompanhá-los. Em 18 de dezembro de 1972, Giordani sofreu um enfarte durante uma reunião em Campo Grande, MS, enquanto falava com entusiasmo sobre o dever de dar a vida pelos outros. O seu corpo foi transportado para a Itália e repousa na Igreja de Santo Ambrósio, em Milão.

 

 

Antonietta Böhm (1907-2008)

Nascida em Bottrop (Alemanha), Antonietta começou a sua experiência apostólica aos 5 anos de idade. Quando um padre era chamado para levar o sacramento da unção aos enfermos, a menina participava da curta procissão, levando uma vela. A sua presença era apreciada nas famílias. As FMA chegaram à Alemanha em novembro de 1922, e Antonieta fez parte do primeiro grupo de jovens alemãs a se identificarem com o carisma salesiano. Fez a primeira profissão em 1928. Sua intenção era ser missionária e ela realizou esse sonho em 1934, partindo de Gênova, na Itália, para Buenos Aires, na Argentina. Antonietta viveu como missionária na América Latina por 68 anos e morreu com mais de cem anos, tendo como características a atitude materna e a predileção pelos pobres.

 

 

Maria Romero (1902-1977)

Em 7 de julho, a Família Salesiana celebra a Bem-aventurada Maria Romero, FMA, que dedicou sua vida às crianças e jovens mais carentes na Costa Rica e foi a primeira “bem-aventurada” da América Central. Maria Romero Meneses nasceu em Granada de Nicarágua, no dia 13 de janeiro de 1902. O pai era ministro do governo republicano e muito rico, e a família tinha grandes sonhos para ela. Mas ela escolheu a vida religiosa. Depois dos votos perpétuos, foi mandada a São José, na Costa Rica, como professora no colégio destinado a jovens de famílias ricas. Mas, como Dom Bosco, ela procurava “crianças pobres e abandonadas”. Impulsionou os oratórios, dedicou-se a obras sociais e, mesmo após parar de lecionar, jamais deixou de ensinar catecismo a crianças e adultos. Morreu de infarto, no dia 7 de julho de 1977.

 

 

Rodolfo Komórek (1890-1949)

Rodolfo Komórek nasceu em 11 de agosto de 1890, em Bielsko, que hoje pertence à Polônia, mas, na época, era uma província austríaca. Aos 19 anos entrou no seminário e aos 24 foi ordenado sacerdote. Durante a Primeira Guerra Mundial trabalhou como capelão militar. Quando tinha 32 anos, ingressou na Congregação Salesiana e, dois anos mais tarde, realizou o sonho de ser missionário no Brasil. No País, passou por várias comunidades salesianas, até ser constatado que estava com tuberculose. Foi transferido para a casa salesiana de São José dos Campos, SP, onde viveu seus últimos anos. Os relatos sobre padre Komórek descrevem sua profunda espiritualidade, o amor pela Eucaristia, a penitência, a piedade e a constante disponibilidade para o serviço ao próximo. Padre Rodolfo Komórek morreu aos 59 anos, em 11 de dezembro de 1949.

 

 

Maria Troncatti (1883-1969)

Maria Troncatti nasceu em Brescia, na Itália, no dia 16 de fevereiro de 1883. Pela leitura do Boletim Salesiano, sentiu o chamado da vocação religiosa e da vida missionária, mas, por obediência ao pai e ao pároco, esperou atingir a maioridade para pedir o ingresso no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. Partiu para o Equador em 1922, foi enviada como missionária entre os indígenas shuar. Nas regiões de Macas, Sevilla e Sucúa ainda hoje há marcas da ação de Ir. Maria Troncatti: enfermeira, cirurgiã ortopedista, dentista e anestesista... mas, sobretudo, catequista e evangelizadora. Ir. Maria morreu em um trágico acidente aéreo, no dia 25 de agosto de 1969. Seus restos mortais repousam em Macas, no Equador.

 

 

Vicente Cimatti (1879-1965)

Vicente Cimatti nasceu em Faenza, Itália, em 15 de julho de 1879. Aos 17 anos tornou-se salesiano e, aos 24, foi ordenado sacerdote. Por vinte anos foi professor e compositor brilhantíssimo no colégio de Valsalice. Entretanto, pedia ao Reitor-mor com muita insistência para se tornar missionário. Aos 46 anos foi atendido e enviado como dirigente do grupo fundador da obra salesiana no Japão. Trabalhou ali por 40 anos. Conquistou o coração dos japoneses com a sua bondade, empenhando-se como Dom Bosco no apostolado da imprensa e da música. Diretor da primeira casa salesiana em Miyzaki e depois o superior da nascente Visitadoria, viajou muito para encorajar continuamente os primeiros salesianos no Japão, abrindo obras sobretudo para os jovens órfãos e marginalizados. Morreu em 6 de outubro de 1965.

 

 

Luís Variara (1875-1923)

Luís Variara entrou no seminário de Turim quatro meses antes da morte de Dom Bosco. A curta convivência com o Santo dos Jovens, entretanto, o marcou por toda vida. Tornou-se salesiano e fez os votos perpétuos em 1892. Durante seus estudos, conheceu o trabalho do padre Unia com os doentes de hanseníase (lepra) no povoado de Água de Deus, na Colômbia, e em 1894 veio para a América do Sul para contribuir com essa missão. Tornou-se diretor espiritual da obra, organizou um orfanato e escola profissional, iniciou uma banda de música e, ao estilo salesiano, transformou o ambiente do local antes conhecido como “cidade das dores”. Em 1905, fundou a Congregação das Filhas dos Santíssimos Corações de Jesus e de Maria, que aceitava portadoras de hanseníase como religiosas. Atualmente as Irmãs estão espalhadas em 11 nações da América, Europa e África, dedicadas especialmente à pastoral da saúde.

 

 

Luís Versiglia (1873-1930)

Luís Versiglia nasceu em 5 de junho de 1873 e, aos 12 anos, foi recebido por Dom Bosco em Valdocco. Ordenado sacerdote em 1895, durante dez anos foi mestre de noviços em Roma, na Itália. Em 1906, chefiou a primeira expedição salesiana à China, realizando assim uma repetida profecia de Dom Bosco. Após fundar em Macau a “casa mãe” salesiana, abriu a missão de Shiu Chow e, no dia 22 de abril de 1920, foi sagrado seu primeiro bispo. Em 13 de fevereiro de 1930, dom Versiglia se dirigiu para uma visita pastoral à missão em Linchow, acompanhado pelo padre Caravario e de alguns meninos e meninas que eram do local e estavam estudando em Shiu Chow. No caminho, um grupo de bandidos parou o barco do bispo, querendo sequestrar as meninas. Dom Versiglia e padre Caravario tentaram impedir e acabaram baleados e mortos ao defender as jovens.

 

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Última modificação em Terça, 03 Novembro 2020 15:59

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Missionários no elenco de santidade da Família Salesiana

Terça, 03 Novembro 2020 15:34 Escrito por  Com informações: sites SDB e FMA
O elenco de santidade da Família Salesiana tem vários exemplos de missionários e missionárias. Conheça 10 santos, beatos e bem-aventurados salesianos que foram missionários.  

Rodolfo Lunkenbein (1939-1976)

Em 1976, o padre Rodolfo Lunkenbein dirigia a Missão salesiana na aldeia de Meruri, no Mato Grosso, onde Salesianos e Filhas de Maria Auxiliadora desenvolviam o trabalho junto aos indígenas Bororo. O missionário alemão tinha 37 anos e era uma voz ativa na defesa dos direitos dos indígenas, que estavam envolvidos em uma antiga luta pela terra com fazendeiros locais. Em 15 de julho daquele ano, cerca de 60 fazendeiros armados chegaram à aldeia. Padre Rodolfo foi o alvo principal dos invasores, e Simão Bororo, um jovem atuante na comunidade, foi atingido ao tentar defender o missionário. Hoje, no pátio da missão de Meruri, uma grande cruz e uma pedra branca marcam o local em que os dois foram assassinados.

 

 

Luís Bolla (1932-2013)

No dia 1° de agosto de 2019, foi oficialmente apresentado o pedido para a abertura do processo diocesano sobre as virtudes, os sinais e a fama de santidade do padre Luís Bolla: “testemunho de vida consagrada, de evangelização e de inculturação do Evangelho”. Luigi (Luís) Bolla nasceu na Itália dia 11 de agosto de 1932. Com 21 anos, partiu para o Equador, onde se ordenou de sacerdote em 1959. Em 1984, transferiu-se para o Peru, para trabalhar junto ao povo indígena achuar. A sua missão principal sempre foi a de anunciar o Evangelho. Ao mesmo tempo, acompanhou o povo achuar em sua organização: encorajou a educação e zelou por sua saúde e desenvolvimento, recebendo em troca amor e apreço sob o nome: Yánkuam Jintia, que significa “Estrela luminosa do caminho”. Morreu em Lima, capital do Peru, em 6 de fevereiro de 2013.

 

 

Atílio Giordani (1913-1972)

Atílio Giordani viveu a santidade como leigo: na família, na paróquia, no oratório. Ele nasceu em Milão, Itália, no dia 3 de fevereiro de 1913. Aos 18 anos, já se distinguia pela dedicação aos jovens do Oratório e, por décadas, empenhou-se na catequese, na formação litúrgica, nos jogos e brincadeiras, na animação constante dos meninos. Quando os três filhos vieram ao Brasil, para um período de voluntariado na Missão Salesiana de Mato Grosso, Atílio e a esposa, Noemi, decidiram acompanhá-los. Em 18 de dezembro de 1972, Giordani sofreu um enfarte durante uma reunião em Campo Grande, MS, enquanto falava com entusiasmo sobre o dever de dar a vida pelos outros. O seu corpo foi transportado para a Itália e repousa na Igreja de Santo Ambrósio, em Milão.

 

 

Antonietta Böhm (1907-2008)

Nascida em Bottrop (Alemanha), Antonietta começou a sua experiência apostólica aos 5 anos de idade. Quando um padre era chamado para levar o sacramento da unção aos enfermos, a menina participava da curta procissão, levando uma vela. A sua presença era apreciada nas famílias. As FMA chegaram à Alemanha em novembro de 1922, e Antonieta fez parte do primeiro grupo de jovens alemãs a se identificarem com o carisma salesiano. Fez a primeira profissão em 1928. Sua intenção era ser missionária e ela realizou esse sonho em 1934, partindo de Gênova, na Itália, para Buenos Aires, na Argentina. Antonietta viveu como missionária na América Latina por 68 anos e morreu com mais de cem anos, tendo como características a atitude materna e a predileção pelos pobres.

 

 

Maria Romero (1902-1977)

Em 7 de julho, a Família Salesiana celebra a Bem-aventurada Maria Romero, FMA, que dedicou sua vida às crianças e jovens mais carentes na Costa Rica e foi a primeira “bem-aventurada” da América Central. Maria Romero Meneses nasceu em Granada de Nicarágua, no dia 13 de janeiro de 1902. O pai era ministro do governo republicano e muito rico, e a família tinha grandes sonhos para ela. Mas ela escolheu a vida religiosa. Depois dos votos perpétuos, foi mandada a São José, na Costa Rica, como professora no colégio destinado a jovens de famílias ricas. Mas, como Dom Bosco, ela procurava “crianças pobres e abandonadas”. Impulsionou os oratórios, dedicou-se a obras sociais e, mesmo após parar de lecionar, jamais deixou de ensinar catecismo a crianças e adultos. Morreu de infarto, no dia 7 de julho de 1977.

 

 

Rodolfo Komórek (1890-1949)

Rodolfo Komórek nasceu em 11 de agosto de 1890, em Bielsko, que hoje pertence à Polônia, mas, na época, era uma província austríaca. Aos 19 anos entrou no seminário e aos 24 foi ordenado sacerdote. Durante a Primeira Guerra Mundial trabalhou como capelão militar. Quando tinha 32 anos, ingressou na Congregação Salesiana e, dois anos mais tarde, realizou o sonho de ser missionário no Brasil. No País, passou por várias comunidades salesianas, até ser constatado que estava com tuberculose. Foi transferido para a casa salesiana de São José dos Campos, SP, onde viveu seus últimos anos. Os relatos sobre padre Komórek descrevem sua profunda espiritualidade, o amor pela Eucaristia, a penitência, a piedade e a constante disponibilidade para o serviço ao próximo. Padre Rodolfo Komórek morreu aos 59 anos, em 11 de dezembro de 1949.

 

 

Maria Troncatti (1883-1969)

Maria Troncatti nasceu em Brescia, na Itália, no dia 16 de fevereiro de 1883. Pela leitura do Boletim Salesiano, sentiu o chamado da vocação religiosa e da vida missionária, mas, por obediência ao pai e ao pároco, esperou atingir a maioridade para pedir o ingresso no Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora. Partiu para o Equador em 1922, foi enviada como missionária entre os indígenas shuar. Nas regiões de Macas, Sevilla e Sucúa ainda hoje há marcas da ação de Ir. Maria Troncatti: enfermeira, cirurgiã ortopedista, dentista e anestesista... mas, sobretudo, catequista e evangelizadora. Ir. Maria morreu em um trágico acidente aéreo, no dia 25 de agosto de 1969. Seus restos mortais repousam em Macas, no Equador.

 

 

Vicente Cimatti (1879-1965)

Vicente Cimatti nasceu em Faenza, Itália, em 15 de julho de 1879. Aos 17 anos tornou-se salesiano e, aos 24, foi ordenado sacerdote. Por vinte anos foi professor e compositor brilhantíssimo no colégio de Valsalice. Entretanto, pedia ao Reitor-mor com muita insistência para se tornar missionário. Aos 46 anos foi atendido e enviado como dirigente do grupo fundador da obra salesiana no Japão. Trabalhou ali por 40 anos. Conquistou o coração dos japoneses com a sua bondade, empenhando-se como Dom Bosco no apostolado da imprensa e da música. Diretor da primeira casa salesiana em Miyzaki e depois o superior da nascente Visitadoria, viajou muito para encorajar continuamente os primeiros salesianos no Japão, abrindo obras sobretudo para os jovens órfãos e marginalizados. Morreu em 6 de outubro de 1965.

 

 

Luís Variara (1875-1923)

Luís Variara entrou no seminário de Turim quatro meses antes da morte de Dom Bosco. A curta convivência com o Santo dos Jovens, entretanto, o marcou por toda vida. Tornou-se salesiano e fez os votos perpétuos em 1892. Durante seus estudos, conheceu o trabalho do padre Unia com os doentes de hanseníase (lepra) no povoado de Água de Deus, na Colômbia, e em 1894 veio para a América do Sul para contribuir com essa missão. Tornou-se diretor espiritual da obra, organizou um orfanato e escola profissional, iniciou uma banda de música e, ao estilo salesiano, transformou o ambiente do local antes conhecido como “cidade das dores”. Em 1905, fundou a Congregação das Filhas dos Santíssimos Corações de Jesus e de Maria, que aceitava portadoras de hanseníase como religiosas. Atualmente as Irmãs estão espalhadas em 11 nações da América, Europa e África, dedicadas especialmente à pastoral da saúde.

 

 

Luís Versiglia (1873-1930)

Luís Versiglia nasceu em 5 de junho de 1873 e, aos 12 anos, foi recebido por Dom Bosco em Valdocco. Ordenado sacerdote em 1895, durante dez anos foi mestre de noviços em Roma, na Itália. Em 1906, chefiou a primeira expedição salesiana à China, realizando assim uma repetida profecia de Dom Bosco. Após fundar em Macau a “casa mãe” salesiana, abriu a missão de Shiu Chow e, no dia 22 de abril de 1920, foi sagrado seu primeiro bispo. Em 13 de fevereiro de 1930, dom Versiglia se dirigiu para uma visita pastoral à missão em Linchow, acompanhado pelo padre Caravario e de alguns meninos e meninas que eram do local e estavam estudando em Shiu Chow. No caminho, um grupo de bandidos parou o barco do bispo, querendo sequestrar as meninas. Dom Versiglia e padre Caravario tentaram impedir e acabaram baleados e mortos ao defender as jovens.

 

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