A luz de Cristo!

Terça, 06 Mai 2014 09:35 Escrito por 
Durante a celebração litúrgica da Vigília Pascal, ouvimos com emoção, por três vezes, em tons diferentes, a linda aclamação: “Eis a luz de Cristo”. A penumbra com a qual as igrejas se revestem durante esta celebração quer significar a realidade obscura e desafiadora de uma sociedade que cultiva a cultura da morte. Com passos decididos, o presidente da celebração pascal, passando pelo meio do povo, caminha até altar. Neste ponto mais alto do templo, ostenta e apresenta para todos a luz que espanta todos os tipos de escuridão. O círio pascal, preparado para este momento, carrega a chama e a força de sua luminosidade colhida nas brasas do fogo novo abençoado no início da celebração. Este fogo novo pode significar também a autenticidade da proposta da clareza desta luz que ilumina a todos. Essa simbologia do fogo e da luz é por demais eloquente: a proposta do Reino pregada e autenticada por Jesus Cristo deverá ser a luz inconfundível para dar segurança aos seus discípulos e missionários. Quando a luz chega, as trevas não resistem. A luz aniquila a pretensão prepotente das trevas. Sem violência, ela tem a prerrogativa de simplesmente iluminar, esclarecer e dar condições para as melhores escolhas. Não faz barulho: explica! A humanidade, pela força da luz pascal, está definitivamente segura. Nem por isso, as pretensões das trevas ficaram eliminadas. Apresentar a luz é a tarefa permanente da Igreja de Jesus Cristo. Alguém, no início do cristianismo, teve um papel muito significativo: a Mãe do autor da Luz. Carregando em seu seio o menino-luz, de maneira muito empolgante, ela tornou-se uma irradiadora privilegiada desta luminosidade. Com muita propriedade ela pode cantar: “A minha alma engrandece o Senhor, pois ele fez grandes coisas em mim...”. Neste sentido, ela se apresenta como modelo e inspiradora para a Igreja que tem também a missão de ser “Luz dos Povos”! Enquanto acolhemos o décimo sucessor de Dom Bosco, o padre Ángel Fernández Artime, desejamos garantir a ele nosso apoio e fidelidade filial. E augurar a ele muita luz e sabedoria na animação e governo de nossa Família Salesiana.
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Durante a celebração litúrgica da Vigília Pascal, ouvimos com emoção, por três vezes, em tons diferentes, a linda aclamação: “Eis a luz de Cristo”. A penumbra com a qual as igrejas se revestem durante esta celebração quer significar a realidade obscura e desafiadora de uma sociedade que cultiva a cultura da morte. Com passos decididos, o presidente da celebração pascal, passando pelo meio do povo, caminha até altar. Neste ponto mais alto do templo, ostenta e apresenta para todos a luz que espanta todos os tipos de escuridão. O círio pascal, preparado para este momento, carrega a chama e a força de sua luminosidade colhida nas brasas do fogo novo abençoado no início da celebração. Este fogo novo pode significar também a autenticidade da proposta da clareza desta luz que ilumina a todos. Essa simbologia do fogo e da luz é por demais eloquente: a proposta do Reino pregada e autenticada por Jesus Cristo deverá ser a luz inconfundível para dar segurança aos seus discípulos e missionários. Quando a luz chega, as trevas não resistem. A luz aniquila a pretensão prepotente das trevas. Sem violência, ela tem a prerrogativa de simplesmente iluminar, esclarecer e dar condições para as melhores escolhas. Não faz barulho: explica! A humanidade, pela força da luz pascal, está definitivamente segura. Nem por isso, as pretensões das trevas ficaram eliminadas. Apresentar a luz é a tarefa permanente da Igreja de Jesus Cristo. Alguém, no início do cristianismo, teve um papel muito significativo: a Mãe do autor da Luz. Carregando em seu seio o menino-luz, de maneira muito empolgante, ela tornou-se uma irradiadora privilegiada desta luminosidade. Com muita propriedade ela pode cantar: “A minha alma engrandece o Senhor, pois ele fez grandes coisas em mim...”. Neste sentido, ela se apresenta como modelo e inspiradora para a Igreja que tem também a missão de ser “Luz dos Povos”! Enquanto acolhemos o décimo sucessor de Dom Bosco, o padre Ángel Fernández Artime, desejamos garantir a ele nosso apoio e fidelidade filial. E augurar a ele muita luz e sabedoria na animação e governo de nossa Família Salesiana.
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