O conflito eclodiu no Leste europeu em 24 de fevereiro de 2022. Ao longo destes nove meses, não faltaram apelos do Santo Padre em favor da paz e do diálogo, mas também denúncias das tantas crueldades cometidas, em uma guerra por ele definida como "sacrílega". Em 24 de novembro, foi enviada uma carta, onde o Pontífice expressa toda sua proximidade e solidariedade ao "martirizado povo ucraniano".

Com a guerra, muitos perderam emprego, casa, bens, família, amigos e o entusiasmo.

Passaram-se mais de seis meses desde o início da guerra na Ucrânia e, durante todo esse tempo, a generosidade dos Salesianos nunca falhou. Tanto na Ucrânia como nas obras salesianas dos países vizinhos, muitos jovens, crianças e famílias foram ajudados e apoiados de diversas maneiras.

Jovens do Movimento Juvenil Salesiano da Itália Central relatam as suas impressões sobre a experiência de voluntariado missionário, realizada na Ucrânia.

Como os deslocados e refugiados não podem se permitir o "cansaço", o compromisso salesiano segue mais ativo do que nunca e se dá, como sempre, em várias frentes.

Desde que a guerra começou, a Família Salesiana não parou de ajudar os refugiados e deslocados internos, por meio de variados projetos e iniciativas.

As placas, inauguradas em 12 de junho, recordaram a operação de resgate de 80 crianças judias realizada pelos Salesianos, durante a Segunda Guerra Mundial.

"Qualquer um. Em qualquer lugar. Sempre. Todos têm o direito de buscar segurança".  É o lema escolhido para o Dia Mundial do Refugiado de 2022, comemorado nesta segunda-feira, 20 de junho.

"Não importa quão duramente os locais tenham sido atingidos ou destruídos, as pessoas estão lentamente regressando e refazendo. E voltarão e reconstruirão novamente", afirma o padre Roman Tsyganiuk.

Atenção às necessidades das pessoas, generosidade e criatividade são os traços distintivos de um empenho que segue sem parar e sem fronteiras.