Boletim Salesiano
O andamento das inscrições, detalhes da programação fixa e o planejamento da mobilidade dos peregrinos durante a JMJ Rio2013 são algumas das informações apresentadas aos bispos do Brasil na 51ª Assembleia Geral que realiza-se desde o dia 10 de abril, em Aparecida, SP. A apresentação foi feita na manhã desta quarta-feira, dia 17, pelo arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do Comitê Organizador Local, Dom Orani João Tempesta, e pelo secretario-executivo do COL, monsenhor Joel Portella Amado.   Dom Orani iniciou o momento fazendo uma apresentação geral da Jornada. O arcebispo falou da alegria da Arquidiocese do Rio de Janeiro em assumir a realização da JMJ e de como tem percebido a boa vontade dos bispos em promover e abraçar a JMJ em suas dioceses e realidades. Em seguida, apresentou rapidamente as principais notícias e trabalhos em andamento na organização do evento, entre eles, o cotidiano do peregrino durante a JMJ, a transmissão pela TV e Rádio, a preparação dos locais dos Atos Centrais, como o Campus Fidei. Também falou do centro de operações que começou a funcionar e o aplicativo para smartphone que começou a ser desenvolvido,  a preocupação pela segurança e comodidade dos participantes e o protagonismo da juventude na preparação da Jornada.   “Nosso trabalho tem sido grande. Ás vezes saem notícias que nem sempre correspondem à verdade [...] Mas tem sido uma alegria para todos nós, para os bispos que nos assessoram de perto em toda a parte administrativa e pastoral, nos dá uma alegria muito grande contribuir para a Igreja do mundo e para o futuro da humanidade por meio da Jornada Mundial da Juventude”, afirmou Dom Orani.   O secretario-executivo do COL apresentou a parte mais detalhada da JMJ Rio2013 ao oferecer informações mais aprofundadas em assuntos que foram notadas como as maiores dúvidas. Foram destacados seis pontos: programação, organização, chegada e partida do Rio, acomodações, deslocamentos e paramentos.   A Jornada Mundial da Juventude também foi um dos temas da entrevista coletiva do dia, promovida pela Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB) diariamente durante a edição da Assembleia Geral. Na ocasião, Dom Orani respondeu perguntas dos jornalistas presentes para a cobertura.   Programação da Jornada   Para esclarecer algumas dúvidas sobre as atividades da JMJ, monsenhor Joel apresentou as cinco grandes linhas de programação. Os Atos Centrais (Missa de abertura, acolhida do Papa, Via-Sacra, Vigília e Missa de envio). Nas Catequeses os peregrinos  inscritos poderão participar de momentos de formação com bispos do mundo todo, entre os dias 24 e 26 de julho, das 9h às 13h, separados por grupos linguísticos distribuídos em cerca de 300 locais por toda a cidade. Também há os Atos Culturais, que são reunidos na agenda do Festival da Juventude.   A maior parte das dúvidas e especulações está em outros pontos da agenda. Os Atos Especiais, que podem ser com ou sem o papa, englobam visitas do Santo Padre a grupos previamente selecionados e/ou eventos especiais para os bispos, por exemplo. Já os Atos Protocolados, remetem à programação do Papa como chefe de Estado e, por enquanto, já estão fechados três: a chegada e a saída do Sumo Pontífice e o encontro com a presidente do Brasil. Segundo monsenhor Joel, o Comitê deve receber a visita do responsável pelas viagens do Santo Padre, Alberto Gasbarri, no final de abril, e no início de maio já deve surgir mais detalhes sobre essas agendas.   Zonas de referências para diminuir mobilidade de peregrinos   Outra preocupação dos bispos é a mobilidade durante a Jornada e como serão distribuídas as atividades pela cidade. O secretario explicou a organização da Jornada por sede e subsedes e que a região metropolitana será dividida em zonas de referências, organizadas por línguas. Cada zona terá um raio de circulação médio de 7km e contará com um ponto de referência, o local da catequese, hospedagem (familiar e alojamentos) e distribuição de café da manhã para os peregrinos.   Com a imagem do mapa geográfico da cidade, monsenhor Joel apresentou o fluxo de mobilidade no Rio e como, a partir dai, serão planejados os locais das zonas de referência. “Se o Rio de Janeiro tem belezas, com montanhas e praias, isso é uma preocupação para os técnicos. E o conceito de zonas de referência é um conceito que vence isso”, afirmou. No mapa, mostrou onde serão realizados os Atos Centrais e a preocupação da organização para que os grandes deslocamentos de peregrinos sejam somente em direção de Copacabana e Guaratiba.   Transporte fretado será organizado em bolsões   A chegada e a saída ao Rio são divididos  pelos dois aeroportos e a rodoviária. Nesses pontos, haverá um polo de acolhimento para informações e o direcionamento dos peregrinos até as zonas de referência.   Os veículos fretados não entrarão na cidade e têm uma dinâmica diferenciada, estacionados em bolsões em pontos da cidade. Segundo padre Joel, a organização desse transporte será feito em duas etapas. Primeiro eles farão uma checagem em uma cidade no caminho ao Rio de Janeiro, onde ganharão adesivos ou outro tipo de sinalização de circulação, e depois terão acesso aos bolsões de estacionamento na entrada do Rio. Por enquanto, foram planejados três bolsões de checagem: um em Aparecida, SP, para os veículos que vêm do Mato Grosso do Sul e dos três estados da região Sul; outro em Casemiro de Abreu, RJ, para os peregrinos que chegam do Sul da Bahia e do Espírito Santo; e em Petrópolis, RJ, de Minas Gerais e das regiões do Norte e Nordeste do Brasil.   Os bolsões de estacionamento serão localizados nas seguintes regiões cariocas: Deodoro, Penha, Quinta da Boa Vista e em Santa Cruz. Desses locais, os peregrinos irão se locomover através do transporte público municipal. Os veículos próprios terão circulação restrita (isso ainda poderá sofrer mudanças ao longo da preparação da jornada).   Números de inscrição   Ao final, monsenhor Joel falou sobre a não obrigatoriedade da inscrição, mas a importância dela para a partilha de custos da Jornada. Assinalou ainda as vantagens de participar como peregrino, ou no caso dos bispos, credenciado, como seguro, acesso aos transportes, alimentação e kit.   Também foram apresentados números atuais sobre as inscrições. Até a noite de sexta-feira, dia 12, 196.901 peregrinos já tinham iniciado o procedimento de inscrição, sendo que destes, 125.749 já completaram o processo. São 10.204 grupos de 165 países, de todos os continentes. Os brasileiros, claro, são maioria, com 73.804 peregrinos, 58% dos inscritos até o momento. A maioria é composta por mulheres, com 67% dos peregrinos. Outro número representativo são os quase 500 deficientes que já garantiam sua participação na Jornada e contarão com várias medidas de acessibilidade na JMJ Rio2013.   JMJ Rio2013
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O Colégio Salesiano Dom Bosco,  Porto Alegre, RS, recebeu o ouro e prata no 3º Prêmio de Inovação em Educação, na categoria Gestão Pedagógica – Educação Básica. Ouro com o projeto “Para mudar o mundo: agentes de um mundo possível” e prata com o projeto “Portfólio Digital”. A entrega da premiação foi realizada no dia 4 de dezembro, no Teatro da PUCRS em Porto Alegre, data em que o Sindicato comemorou os seus 64 anos. A cerimônia contou com a participação de 300 convidados entre representantes de instituições de ensino, autoridades e parceiros do Sindicato.   Os projetos vencedores participaram de duas etapas de avaliação: na primeira, os jurados avaliaram os projetos escritos, os três trabalhos com as melhores médias foram classificados para a segunda fase de julgamento, em que foram defendidos em audiência pública para um corpo de jurados. A soma das duas notas (primeira e segunda fase) gerou a média final do projeto e sua colocação nas premiações. As apresentações foram abertas ao público e ocorreram na Fundação Getúlio Vargas, em Porto Alegre.   Conheça os Projetos Vencedores:   OURO - Projeto Para mudar o mundo: Agentes de um mundo possível A proposta do projeto surgiu em 2011, quando os professores de Língua Portuguesa do Colégio se questionaram sobre a formação integral do estudante, por meio de ações que o “tirassem do lugar-comum” e lhes promovesse uma habilitação para a vida. E em 2012, o projeto foi desenvolvido com as turmas de 1º e 2º anos do ensino médio.   A ação pedagógica do Projeto se deu de duas maneiras: a primeira, com o propósito de TOMADA DE CONSCIÊNCIA, em que foram utilizadas leituras de obras literárias, visualização de filmes e clipes musicais e uso de sites da Internet, no propósito de conscientizar os jovens sobre seu papel na sociedade, bem como sobre as formas de atuação possíveis nesta realidade social.   A segunda parte  se deu com o propósito de TOMADA DE ATITUDE, em que foram realizadas oficinas de contação de histórias com os estudantes, que participaram de forma espontânea e voluntária, bem como ações de promoção de incentivo à leitura da literatura com as crianças que frequentam a Sala de Recreação do Hospital da Criança Conceição.   O Projeto Para mudar o mundo: Agentes de um mundo possível procura desenvolver nos jovens mais do que apenas conhecimentos. Busca aprimorar neles a proposta de educação humanizadora, que prepara para a vida em sociedade, transformando-os em agentes de modificação social, além de desenvolver neles o senso estético e, consequentemente, o prazer de ler e escrever.   PRATA - Portfólio Digital O Portfólio é um sistema de registros muito utilizado na área da educação, tendo a finalidade de acompanhar o desenvolvimento e as atividades realizadas com os alunos. Neste processo, mensalmente são coletados trabalhos, fotos, produções individuais ou coletivas que passam pelo processo de digitalização e arquivamento nos links disponibilizados no arquivo específico da turma, como filmagens de festas, apresentações, saídas de campo.   Ao realizar as atividades, as professoras vão registrando depoimentos, observações e junto com os alunos vão fazendo as retomadas do conhecimento, a observação das conquistas, a verificação das dúvidas, as descobertas de cada um. Tudo isso se transformará em matéria prima para a confecção do Portfólio. O Portfólio Digital torna-se, assim, também um instrumento onde alunos e professores podem refletir continuamente sobre o ensino e a aprendizagem.   Assessoria de Imprensa Colégio Dom Bosco   Colégio Dom Bosco de Porto Alegre vence Prêmio Inovação em Educação 2012
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Nada menos que 75% dos adolescentes entre 10 e 18 anos afirmam navegar na Internet. Esses e outros dados fazem parte da pesquisa “Gerações Interativas Brasil – Crianças e Jovens diante das Telas”, lançada pela Fundação Telefônica Vivo, no mês de setembro. Em parceria com o Fórum Gerações Interativas, o Ibope e a Escola do Futuro (USP), a instituição pesquisou o comportamento da geração de nativos digitais brasileiros diante de quatro telas: TV, celular, internet e videogames. A coleta de dados foi realizada entre 2010 e 2011 junto a crianças e jovens de escolas públicas e privadas, nas zonas urbana e rural de todas as regiões do país. A pesquisa traz comparações inéditas quanto ao uso das quatro telas por regiões, faixas etárias, sexo e meio rural ou urbano. “Realizamos um estudo bastante representativo, com o objetivo não apenas de disseminar conhecimento sobre o comportamento de crianças e jovens diante das telas digitais, como também de promover o uso responsável das Tecnologias de Informação e Comunicação”, afirma Françoise Trapenard, presidente da Fundação Telefônica Vivo. Principais resultados Do total dos pesquisados, 60% dos jovens e adolescentes, de 10 a 18 anos, declararam possuir computadores em casa; enquanto 74,7% disseram possuir celulares próprios. Já quanto à posse de games, 62,4% dos adolescentes entrevistados responderam positivamente. A TV é a tela predominante, com índices de penetração nos lares, 96,3% para os jovens disseram ter televisão em casa. No entanto, diferenças socioeconômicas entre as regiões impactam na posse e acesso às telas. A análise detalhada pelas macrorregiões geográficas do País evidenciou diferenças marcantes para os indicadores da inclusão digital dos jovens brasileiros. Observou-se que, enquanto a presença de computadores domésticos atingiu 70,4% das crianças do Sudeste e 55,1% para as residentes no Sul, no Norte e Nordeste estes índices retrocedem para 23,6% e 21,2%, respectivamente.   Leia a notícia na íntegra em Missão Salesiana de Mato Grosso
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O andamento das inscrições, detalhes da programação fixa e o planejamento da mobilidade dos peregrinos durante a JMJ Rio2013 são algumas das informações apresentadas aos bispos do Brasil na 51ª Assembleia Geral que realiza-se desde o dia 10 de abril, em Aparecida, SP. A apresentação foi feita na manhã desta quarta-feira, dia 17, pelo arcebispo do Rio de Janeiro e presidente do Comitê Organizador Local, Dom Orani João Tempesta, e pelo secretario-executivo do COL, monsenhor Joel Portella Amado.   Dom Orani iniciou o momento fazendo uma apresentação geral da Jornada. O arcebispo falou da alegria da Arquidiocese do Rio de Janeiro em assumir a realização da JMJ e de como tem percebido a boa vontade dos bispos em promover e abraçar a JMJ em suas dioceses e realidades. Em seguida, apresentou rapidamente as principais notícias e trabalhos em andamento na organização do evento, entre eles, o cotidiano do peregrino durante a JMJ, a transmissão pela TV e Rádio, a preparação dos locais dos Atos Centrais, como o Campus Fidei. Também falou do centro de operações que começou a funcionar e o aplicativo para smartphone que começou a ser desenvolvido,  a preocupação pela segurança e comodidade dos participantes e o protagonismo da juventude na preparação da Jornada.   “Nosso trabalho tem sido grande. Ás vezes saem notícias que nem sempre correspondem à verdade [...] Mas tem sido uma alegria para todos nós, para os bispos que nos assessoram de perto em toda a parte administrativa e pastoral, nos dá uma alegria muito grande contribuir para a Igreja do mundo e para o futuro da humanidade por meio da Jornada Mundial da Juventude”, afirmou Dom Orani.   O secretario-executivo do COL apresentou a parte mais detalhada da JMJ Rio2013 ao oferecer informações mais aprofundadas em assuntos que foram notadas como as maiores dúvidas. Foram destacados seis pontos: programação, organização, chegada e partida do Rio, acomodações, deslocamentos e paramentos.   A Jornada Mundial da Juventude também foi um dos temas da entrevista coletiva do dia, promovida pela Conferência Nacional dos Bispo do Brasil (CNBB) diariamente durante a edição da Assembleia Geral. Na ocasião, Dom Orani respondeu perguntas dos jornalistas presentes para a cobertura.   Programação da Jornada   Para esclarecer algumas dúvidas sobre as atividades da JMJ, monsenhor Joel apresentou as cinco grandes linhas de programação. Os Atos Centrais (Missa de abertura, acolhida do Papa, Via-Sacra, Vigília e Missa de envio). Nas Catequeses os peregrinos  inscritos poderão participar de momentos de formação com bispos do mundo todo, entre os dias 24 e 26 de julho, das 9h às 13h, separados por grupos linguísticos distribuídos em cerca de 300 locais por toda a cidade. Também há os Atos Culturais, que são reunidos na agenda do Festival da Juventude.   A maior parte das dúvidas e especulações está em outros pontos da agenda. Os Atos Especiais, que podem ser com ou sem o papa, englobam visitas do Santo Padre a grupos previamente selecionados e/ou eventos especiais para os bispos, por exemplo. Já os Atos Protocolados, remetem à programação do Papa como chefe de Estado e, por enquanto, já estão fechados três: a chegada e a saída do Sumo Pontífice e o encontro com a presidente do Brasil. Segundo monsenhor Joel, o Comitê deve receber a visita do responsável pelas viagens do Santo Padre, Alberto Gasbarri, no final de abril, e no início de maio já deve surgir mais detalhes sobre essas agendas.   Zonas de referências para diminuir mobilidade de peregrinos   Outra preocupação dos bispos é a mobilidade durante a Jornada e como serão distribuídas as atividades pela cidade. O secretario explicou a organização da Jornada por sede e subsedes e que a região metropolitana será dividida em zonas de referências, organizadas por línguas. Cada zona terá um raio de circulação médio de 7km e contará com um ponto de referência, o local da catequese, hospedagem (familiar e alojamentos) e distribuição de café da manhã para os peregrinos.   Com a imagem do mapa geográfico da cidade, monsenhor Joel apresentou o fluxo de mobilidade no Rio e como, a partir dai, serão planejados os locais das zonas de referência. “Se o Rio de Janeiro tem belezas, com montanhas e praias, isso é uma preocupação para os técnicos. E o conceito de zonas de referência é um conceito que vence isso”, afirmou. No mapa, mostrou onde serão realizados os Atos Centrais e a preocupação da organização para que os grandes deslocamentos de peregrinos sejam somente em direção de Copacabana e Guaratiba.   Transporte fretado será organizado em bolsões   A chegada e a saída ao Rio são divididos  pelos dois aeroportos e a rodoviária. Nesses pontos, haverá um polo de acolhimento para informações e o direcionamento dos peregrinos até as zonas de referência.   Os veículos fretados não entrarão na cidade e têm uma dinâmica diferenciada, estacionados em bolsões em pontos da cidade. Segundo padre Joel, a organização desse transporte será feito em duas etapas. Primeiro eles farão uma checagem em uma cidade no caminho ao Rio de Janeiro, onde ganharão adesivos ou outro tipo de sinalização de circulação, e depois terão acesso aos bolsões de estacionamento na entrada do Rio. Por enquanto, foram planejados três bolsões de checagem: um em Aparecida, SP, para os veículos que vêm do Mato Grosso do Sul e dos três estados da região Sul; outro em Casemiro de Abreu, RJ, para os peregrinos que chegam do Sul da Bahia e do Espírito Santo; e em Petrópolis, RJ, de Minas Gerais e das regiões do Norte e Nordeste do Brasil.   Os bolsões de estacionamento serão localizados nas seguintes regiões cariocas: Deodoro, Penha, Quinta da Boa Vista e em Santa Cruz. Desses locais, os peregrinos irão se locomover através do transporte público municipal. Os veículos próprios terão circulação restrita (isso ainda poderá sofrer mudanças ao longo da preparação da jornada).   Números de inscrição   Ao final, monsenhor Joel falou sobre a não obrigatoriedade da inscrição, mas a importância dela para a partilha de custos da Jornada. Assinalou ainda as vantagens de participar como peregrino, ou no caso dos bispos, credenciado, como seguro, acesso aos transportes, alimentação e kit.   Também foram apresentados números atuais sobre as inscrições. Até a noite de sexta-feira, dia 12, 196.901 peregrinos já tinham iniciado o procedimento de inscrição, sendo que destes, 125.749 já completaram o processo. São 10.204 grupos de 165 países, de todos os continentes. Os brasileiros, claro, são maioria, com 73.804 peregrinos, 58% dos inscritos até o momento. A maioria é composta por mulheres, com 67% dos peregrinos. Outro número representativo são os quase 500 deficientes que já garantiam sua participação na Jornada e contarão com várias medidas de acessibilidade na JMJ Rio2013.   JMJ Rio2013
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O Colégio Salesiano Dom Bosco,  Porto Alegre, RS, recebeu o ouro e prata no 3º Prêmio de Inovação em Educação, na categoria Gestão Pedagógica – Educação Básica. Ouro com o projeto “Para mudar o mundo: agentes de um mundo possível” e prata com o projeto “Portfólio Digital”. A entrega da premiação foi realizada no dia 4 de dezembro, no Teatro da PUCRS em Porto Alegre, data em que o Sindicato comemorou os seus 64 anos. A cerimônia contou com a participação de 300 convidados entre representantes de instituições de ensino, autoridades e parceiros do Sindicato.   Os projetos vencedores participaram de duas etapas de avaliação: na primeira, os jurados avaliaram os projetos escritos, os três trabalhos com as melhores médias foram classificados para a segunda fase de julgamento, em que foram defendidos em audiência pública para um corpo de jurados. A soma das duas notas (primeira e segunda fase) gerou a média final do projeto e sua colocação nas premiações. As apresentações foram abertas ao público e ocorreram na Fundação Getúlio Vargas, em Porto Alegre.   Conheça os Projetos Vencedores:   OURO - Projeto Para mudar o mundo: Agentes de um mundo possível A proposta do projeto surgiu em 2011, quando os professores de Língua Portuguesa do Colégio se questionaram sobre a formação integral do estudante, por meio de ações que o “tirassem do lugar-comum” e lhes promovesse uma habilitação para a vida. E em 2012, o projeto foi desenvolvido com as turmas de 1º e 2º anos do ensino médio.   A ação pedagógica do Projeto se deu de duas maneiras: a primeira, com o propósito de TOMADA DE CONSCIÊNCIA, em que foram utilizadas leituras de obras literárias, visualização de filmes e clipes musicais e uso de sites da Internet, no propósito de conscientizar os jovens sobre seu papel na sociedade, bem como sobre as formas de atuação possíveis nesta realidade social.   A segunda parte  se deu com o propósito de TOMADA DE ATITUDE, em que foram realizadas oficinas de contação de histórias com os estudantes, que participaram de forma espontânea e voluntária, bem como ações de promoção de incentivo à leitura da literatura com as crianças que frequentam a Sala de Recreação do Hospital da Criança Conceição.   O Projeto Para mudar o mundo: Agentes de um mundo possível procura desenvolver nos jovens mais do que apenas conhecimentos. Busca aprimorar neles a proposta de educação humanizadora, que prepara para a vida em sociedade, transformando-os em agentes de modificação social, além de desenvolver neles o senso estético e, consequentemente, o prazer de ler e escrever.   PRATA - Portfólio Digital O Portfólio é um sistema de registros muito utilizado na área da educação, tendo a finalidade de acompanhar o desenvolvimento e as atividades realizadas com os alunos. Neste processo, mensalmente são coletados trabalhos, fotos, produções individuais ou coletivas que passam pelo processo de digitalização e arquivamento nos links disponibilizados no arquivo específico da turma, como filmagens de festas, apresentações, saídas de campo.   Ao realizar as atividades, as professoras vão registrando depoimentos, observações e junto com os alunos vão fazendo as retomadas do conhecimento, a observação das conquistas, a verificação das dúvidas, as descobertas de cada um. Tudo isso se transformará em matéria prima para a confecção do Portfólio. O Portfólio Digital torna-se, assim, também um instrumento onde alunos e professores podem refletir continuamente sobre o ensino e a aprendizagem.   Assessoria de Imprensa Colégio Dom Bosco   Colégio Dom Bosco de Porto Alegre vence Prêmio Inovação em Educação 2012
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Nada menos que 75% dos adolescentes entre 10 e 18 anos afirmam navegar na Internet. Esses e outros dados fazem parte da pesquisa “Gerações Interativas Brasil – Crianças e Jovens diante das Telas”, lançada pela Fundação Telefônica Vivo, no mês de setembro. Em parceria com o Fórum Gerações Interativas, o Ibope e a Escola do Futuro (USP), a instituição pesquisou o comportamento da geração de nativos digitais brasileiros diante de quatro telas: TV, celular, internet e videogames. A coleta de dados foi realizada entre 2010 e 2011 junto a crianças e jovens de escolas públicas e privadas, nas zonas urbana e rural de todas as regiões do país. A pesquisa traz comparações inéditas quanto ao uso das quatro telas por regiões, faixas etárias, sexo e meio rural ou urbano. “Realizamos um estudo bastante representativo, com o objetivo não apenas de disseminar conhecimento sobre o comportamento de crianças e jovens diante das telas digitais, como também de promover o uso responsável das Tecnologias de Informação e Comunicação”, afirma Françoise Trapenard, presidente da Fundação Telefônica Vivo. Principais resultados Do total dos pesquisados, 60% dos jovens e adolescentes, de 10 a 18 anos, declararam possuir computadores em casa; enquanto 74,7% disseram possuir celulares próprios. Já quanto à posse de games, 62,4% dos adolescentes entrevistados responderam positivamente. A TV é a tela predominante, com índices de penetração nos lares, 96,3% para os jovens disseram ter televisão em casa. No entanto, diferenças socioeconômicas entre as regiões impactam na posse e acesso às telas. A análise detalhada pelas macrorregiões geográficas do País evidenciou diferenças marcantes para os indicadores da inclusão digital dos jovens brasileiros. Observou-se que, enquanto a presença de computadores domésticos atingiu 70,4% das crianças do Sudeste e 55,1% para as residentes no Sul, no Norte e Nordeste estes índices retrocedem para 23,6% e 21,2%, respectivamente.   Leia a notícia na íntegra em Missão Salesiana de Mato Grosso
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