Boletim Salesiano
O Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização (PCPNE), criado no final do Pontificado de Bento XVI, tem sob sua responsabilidade as atividades da catequese no âmbito da Igreja Universal, que, anteriormente, estava sob o comando da Congregação para o Clero. 
Publicado em Internacionais
  Entre os 19 nomes dos novos cardeais anunciados pelo Papa Francisco no domingo, 12 de janeiro - após a oração do Ângelus, há também o do arcebispo de Santiago do Chile, dom Ricardo Ezzati Andrello, SDB.   Dom Ricardo Ezzati Andrello, nascido em Campiglia dei Berici, Vicenza (Itália), no dia 7 de janeiro de 1942, fez o noviciado salesiano em Quilpué, Valparaíso, no Chile, em 1960. Fez os estudos de Filosofia na Universidade Católica de Valparaíso e os de Teologia na Pontifícia Universidade Salesiana, de Roma. Em 30 de dezembro 1966 emitiu a profissão perpétua e foi ordenado sacerdote em 18 de março de 1970.   Depois da ordenação sacerdotal licenciou-se em Ciências Religiosas junto ao ‘Institut de Pastoral Catéchetique’, de Estrasburgo, e obteve o título de Professor de Religião e Filosofia na Universidade Católica, de Valparaíso.   Foi responsável pela Pastoral Juvenil na Escola em Valdivia; diretor da Comunidade e da Obra salesiana em Concepción; membro do Conselho inspetorial do Chile; diretor do Estudantado Filosófico e do Teologado, de Santiago do Chile; e inspetor salesiano, no Chile. Foi igualmente professor na Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Chile e vice-presidente da Conferência dos Religiosos do Chile. Participou dos Capítulos Gerais da Congregação Salesiana em 1984 e 1990. Em 1991 foi nomeado ‘Oficial’ da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, da Santa Sé.   Foi nomeado bispo de Valdívia em 28 de junho de 1996, recebeu a ordenação episcopal no dia 8 de setembro seguinte. Em 10 de julho de 2001 passou a bispo Titular de ‘La Imperial’ e a auxiliar de Santiago de Chile. No dia 27 de dezembro de 2006 foi feito arcebispo de Concepción, também no Chile. Foi honrado no mês de janeiro de 2004 com o prêmio “Jesús Maestro”, pela Confederação Inter-Americana para a Educação Católica (CIDEC) por seu empenho na educação, e em 2007 se tornou presidente da Comissão para a Educação e a Cultura, do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM). Em dezembro de 2009 foi nomeado “Personagem do Ano” pela revista chilena “El Sul”. No dia 19 de novembro de 2010, dom Ezzati foi eleito presidente da Conferência Episcopal do Chile (CECh).   InfoANS  
Publicado em Internacionais
Como já foi anunciado, o Santo Padre Francisco autorizou a Congregação das Causas dos Santos a promulgar o Decreto relativo às virtudes heroicas do Servo de Deus (SdeD) Atílio Luciano Giordani, leigo e pai de família, Cooperador da Sociedade Salesiana de São João Bosco. Com este ato o Sumo Pontífice reconhece ao Servo de Deus (SdeD) o título de Venerável (Ven.).
Publicado em Internacionais
Hoje se fala muito de comunicação moderna, marketing de relacionamento, de atividades lúdicas para aproximar as pessoas, o famoso “quebra-gelo”, de técnica de animação. Tudo isso é atual, mas Dom Bosco, no século XIX, de certa forma, usava o ilusionismo para chegar às pessoas. “Matar um pássaro, esmagá-lo e pô-lo a voar vivo e sadio era uma das brincadeiras que sabia fazer com frequência. Da mesma garrafa, tirava vinho branco e tinto, a pedido dos presentes. Um dia, enfrentou o desafio de fazer desaparecer um grande prato de ravióli preparado na cozinha e fazê-lo aparecer numa outra casa da vila” (MB I, p. 348). Esse era São João Bosco que, para educar, evangelizar e atrair a atenção dos jovens, principalmente os menos favorecidos, tinha uma didática diferenciada. Ele usava a arte do ilusionismo como forma de expressão de liberdade, de convite à amizade e de valorização da pessoa. A “mágica” foi a primeira demonstração de amor para com a juventude. O objetivo de João Bosco era fazer com que houvesse interesse por suas mensagens e, assim, os jovens fossem atraídos para a igreja, a escola ou para uma conversa edificadora. Ele tinha um espírito eminentemente contagiante, uma pedagogia dinâmica, em ação. E as pessoas se apaixonavam por ele e por suas ações. Isso devia acontecer sem que se quebrassem o encanto, a vivacidade e a espontaneidade próprios da “mágica”. Era um recurso para conquistar amigos. Tinha a capacidade de atrair, serviam para persuadir seus amigos a frequentarem as práticas de piedade e a encaminhá-los para um mundo de valores. Com a “mágica”, ele aguçava a curiosidade de todos.   Em todos os lugares, Dom Bosco era portador de uma alegria contagiante. Seus modos gentis e cordiais cativavam a todos. Nas ruas, nas praças, nos lugares onde podia, encontrava os jovens, todos disputavam sua presença, inclusive pelos belos espetáculos que sabia fazer. Isso era levado pela sua paixão de querer conquistar a confiança dos jovens e o desejo de, por meio do lúdico, comunicar valores.   Esse é o papel do bom educador, comunicador que deseja transmitir valores. Ele sabia muito bem qual o objetivo a ser alcançado. Hoje essas práticas poderão ser usadas em qualquer ambiente, seja em uma empresa, na escola, na sociedade em geral: usar de meios lúdicos e saudáveis para criar sinergia na equipe. Dom Bosco, como foi conhecido mais tarde, é um dos maiores líderes educadores, e podemos tê-lo como exemplo de liderança. Um líder que, ao relacionar-se diretamente com seus liderados, fale a linguagem deles, e mais, que esteja efetivamente com seus colaboradores. Padroeiro dos Ilusionistas São João Bosco é um dos santos mais populares da Igreja Católica e do mundo e, além de ser aclamado “Pai e Mestre da Juventude”, é também padroeiro dos ilusionistas. A homenagem surgiu de alguns “mágicos” da Espanha que, conhecendo as histórias dele com o ilusionismo, o aclamaram padroeiro universal dos ilusionistas. Na infância, João Bosco era considerado um “menino prodígio” da educação e, por meio das mágicas e das histórias narradas por sua mãe, mantinha os seus colegas afastados do mal. Para ganhar a estima e a confiança dos amigos, percorria mercados e feiras para observar “os jogos de prestidigitação e de habilidade”, descobrir truques e, em seguida, tornar-se capaz de realizá-los. Segundo a história, João Bosco até pagava mais caro para ter o direito de ficar bem na frente, a fim de observar melhor os espetáculos. Em casa, esforçava-se para conseguir o material necessário para praticar (MB I, p. 104-106). Sua especialidade consistia em fazer desaparecer objetos e trazê-los de volta. Muitas vezes, após ter enchido a garrafa de vinho, ao derramá-la no copo, dava-se conta de que era pura água. Quando queria beber água, deparava com o copo cheio de vinho [...]. João Bosco organizava brincadeiras com jogos de ilusionismo, e todos se divertiam (Ibidem). Nas casas de família e nas reuniões de jovens, havia disputa por sua presença. Portador de uma alegria contagiante, sua gentileza e cordialidade eram cativantes. Graças ao interesse de Dom Bosco pelos jogos de prestidigitação e de habilidade, em 31 de janeiro, data do falecimento do santo (1888), comemora-se o Dia do Ilusionista. REFERÊNCIAS BOSCO, Giovanni. (org. Eugenio Ceria). Epistolario. v. 1: de 1835 a 1868 (1955. p. XII-624); v. 2: de 1869 a 1875 (1956. p. IV-556): v. 3: de 1876 a 1880 (1958, p. IV-671); v. 4: de 1881 a 1888 (1959. pp. VI-647). Torino: SEI, 1955-1959.
Publicado em Salesianidade
Será realizado, entre os próximos dias 30 de novembro e 02 de dezembro, no "Salesianum" da Casa Geral em Roma, o VI encontro dos inspetores europeus com o intuito de avaliar os progressos realizados no âmbito do Projeto Europa, lançado oficialmente pela congregação salesiana, em janeiro de 2009.
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O Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização (PCPNE), criado no final do Pontificado de Bento XVI, tem sob sua responsabilidade as atividades da catequese no âmbito da Igreja Universal, que, anteriormente, estava sob o comando da Congregação para o Clero. 
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  Entre os 19 nomes dos novos cardeais anunciados pelo Papa Francisco no domingo, 12 de janeiro - após a oração do Ângelus, há também o do arcebispo de Santiago do Chile, dom Ricardo Ezzati Andrello, SDB.   Dom Ricardo Ezzati Andrello, nascido em Campiglia dei Berici, Vicenza (Itália), no dia 7 de janeiro de 1942, fez o noviciado salesiano em Quilpué, Valparaíso, no Chile, em 1960. Fez os estudos de Filosofia na Universidade Católica de Valparaíso e os de Teologia na Pontifícia Universidade Salesiana, de Roma. Em 30 de dezembro 1966 emitiu a profissão perpétua e foi ordenado sacerdote em 18 de março de 1970.   Depois da ordenação sacerdotal licenciou-se em Ciências Religiosas junto ao ‘Institut de Pastoral Catéchetique’, de Estrasburgo, e obteve o título de Professor de Religião e Filosofia na Universidade Católica, de Valparaíso.   Foi responsável pela Pastoral Juvenil na Escola em Valdivia; diretor da Comunidade e da Obra salesiana em Concepción; membro do Conselho inspetorial do Chile; diretor do Estudantado Filosófico e do Teologado, de Santiago do Chile; e inspetor salesiano, no Chile. Foi igualmente professor na Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica do Chile e vice-presidente da Conferência dos Religiosos do Chile. Participou dos Capítulos Gerais da Congregação Salesiana em 1984 e 1990. Em 1991 foi nomeado ‘Oficial’ da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, da Santa Sé.   Foi nomeado bispo de Valdívia em 28 de junho de 1996, recebeu a ordenação episcopal no dia 8 de setembro seguinte. Em 10 de julho de 2001 passou a bispo Titular de ‘La Imperial’ e a auxiliar de Santiago de Chile. No dia 27 de dezembro de 2006 foi feito arcebispo de Concepción, também no Chile. Foi honrado no mês de janeiro de 2004 com o prêmio “Jesús Maestro”, pela Confederação Inter-Americana para a Educação Católica (CIDEC) por seu empenho na educação, e em 2007 se tornou presidente da Comissão para a Educação e a Cultura, do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM). Em dezembro de 2009 foi nomeado “Personagem do Ano” pela revista chilena “El Sul”. No dia 19 de novembro de 2010, dom Ezzati foi eleito presidente da Conferência Episcopal do Chile (CECh).   InfoANS  
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Como já foi anunciado, o Santo Padre Francisco autorizou a Congregação das Causas dos Santos a promulgar o Decreto relativo às virtudes heroicas do Servo de Deus (SdeD) Atílio Luciano Giordani, leigo e pai de família, Cooperador da Sociedade Salesiana de São João Bosco. Com este ato o Sumo Pontífice reconhece ao Servo de Deus (SdeD) o título de Venerável (Ven.).
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Hoje se fala muito de comunicação moderna, marketing de relacionamento, de atividades lúdicas para aproximar as pessoas, o famoso “quebra-gelo”, de técnica de animação. Tudo isso é atual, mas Dom Bosco, no século XIX, de certa forma, usava o ilusionismo para chegar às pessoas. “Matar um pássaro, esmagá-lo e pô-lo a voar vivo e sadio era uma das brincadeiras que sabia fazer com frequência. Da mesma garrafa, tirava vinho branco e tinto, a pedido dos presentes. Um dia, enfrentou o desafio de fazer desaparecer um grande prato de ravióli preparado na cozinha e fazê-lo aparecer numa outra casa da vila” (MB I, p. 348). Esse era São João Bosco que, para educar, evangelizar e atrair a atenção dos jovens, principalmente os menos favorecidos, tinha uma didática diferenciada. Ele usava a arte do ilusionismo como forma de expressão de liberdade, de convite à amizade e de valorização da pessoa. A “mágica” foi a primeira demonstração de amor para com a juventude. O objetivo de João Bosco era fazer com que houvesse interesse por suas mensagens e, assim, os jovens fossem atraídos para a igreja, a escola ou para uma conversa edificadora. Ele tinha um espírito eminentemente contagiante, uma pedagogia dinâmica, em ação. E as pessoas se apaixonavam por ele e por suas ações. Isso devia acontecer sem que se quebrassem o encanto, a vivacidade e a espontaneidade próprios da “mágica”. Era um recurso para conquistar amigos. Tinha a capacidade de atrair, serviam para persuadir seus amigos a frequentarem as práticas de piedade e a encaminhá-los para um mundo de valores. Com a “mágica”, ele aguçava a curiosidade de todos.   Em todos os lugares, Dom Bosco era portador de uma alegria contagiante. Seus modos gentis e cordiais cativavam a todos. Nas ruas, nas praças, nos lugares onde podia, encontrava os jovens, todos disputavam sua presença, inclusive pelos belos espetáculos que sabia fazer. Isso era levado pela sua paixão de querer conquistar a confiança dos jovens e o desejo de, por meio do lúdico, comunicar valores.   Esse é o papel do bom educador, comunicador que deseja transmitir valores. Ele sabia muito bem qual o objetivo a ser alcançado. Hoje essas práticas poderão ser usadas em qualquer ambiente, seja em uma empresa, na escola, na sociedade em geral: usar de meios lúdicos e saudáveis para criar sinergia na equipe. Dom Bosco, como foi conhecido mais tarde, é um dos maiores líderes educadores, e podemos tê-lo como exemplo de liderança. Um líder que, ao relacionar-se diretamente com seus liderados, fale a linguagem deles, e mais, que esteja efetivamente com seus colaboradores. Padroeiro dos Ilusionistas São João Bosco é um dos santos mais populares da Igreja Católica e do mundo e, além de ser aclamado “Pai e Mestre da Juventude”, é também padroeiro dos ilusionistas. A homenagem surgiu de alguns “mágicos” da Espanha que, conhecendo as histórias dele com o ilusionismo, o aclamaram padroeiro universal dos ilusionistas. Na infância, João Bosco era considerado um “menino prodígio” da educação e, por meio das mágicas e das histórias narradas por sua mãe, mantinha os seus colegas afastados do mal. Para ganhar a estima e a confiança dos amigos, percorria mercados e feiras para observar “os jogos de prestidigitação e de habilidade”, descobrir truques e, em seguida, tornar-se capaz de realizá-los. Segundo a história, João Bosco até pagava mais caro para ter o direito de ficar bem na frente, a fim de observar melhor os espetáculos. Em casa, esforçava-se para conseguir o material necessário para praticar (MB I, p. 104-106). Sua especialidade consistia em fazer desaparecer objetos e trazê-los de volta. Muitas vezes, após ter enchido a garrafa de vinho, ao derramá-la no copo, dava-se conta de que era pura água. Quando queria beber água, deparava com o copo cheio de vinho [...]. João Bosco organizava brincadeiras com jogos de ilusionismo, e todos se divertiam (Ibidem). Nas casas de família e nas reuniões de jovens, havia disputa por sua presença. Portador de uma alegria contagiante, sua gentileza e cordialidade eram cativantes. Graças ao interesse de Dom Bosco pelos jogos de prestidigitação e de habilidade, em 31 de janeiro, data do falecimento do santo (1888), comemora-se o Dia do Ilusionista. REFERÊNCIAS BOSCO, Giovanni. (org. Eugenio Ceria). Epistolario. v. 1: de 1835 a 1868 (1955. p. XII-624); v. 2: de 1869 a 1875 (1956. p. IV-556): v. 3: de 1876 a 1880 (1958, p. IV-671); v. 4: de 1881 a 1888 (1959. pp. VI-647). Torino: SEI, 1955-1959.
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Será realizado, entre os próximos dias 30 de novembro e 02 de dezembro, no "Salesianum" da Casa Geral em Roma, o VI encontro dos inspetores europeus com o intuito de avaliar os progressos realizados no âmbito do Projeto Europa, lançado oficialmente pela congregação salesiana, em janeiro de 2009.
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