Dom Casaldáliga recebe homenagem de São Paulo

Terça, 05 Fevereiro 2013 12:29 Escrito por  CNBB
Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito de São Félix do Araguaia, MT, será homenageado no próximo dia 7 de fevereiro no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo. Desde novembro de 2012, ele vem recebendo ameaças de morte devido à sua luta pela devolução das terras batizadas como Marãiwatsédé aos índios da etnia Xavante.   No início de dezembro, após a Justiça derrubar dois recursos que tentavam adiar a retirada dos não índios da região, agora chamada Gleba Suiá Missú, ele teve de se transferir, contra sua própria vontade, para uma localidade não revelada.   Na ocasião 15 organizações da sociedade civil e da Igreja Católica, incluindo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), divulgaram nota de apoio ao religioso.   Dom Pedro retornou em 29 de dezembro a São Félix, onde está sob proteção policial. Desde que o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) iniciou o processo de desintrusão da região, lideranças indígenas e agentes da pastoral também estão sendo ameaçados.   CNBB
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Última modificação em Terça, 05 Fevereiro 2013 14:28

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Terça, 05 Fevereiro 2013 12:29 Escrito por  CNBB
Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito de São Félix do Araguaia, MT, será homenageado no próximo dia 7 de fevereiro no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo. Desde novembro de 2012, ele vem recebendo ameaças de morte devido à sua luta pela devolução das terras batizadas como Marãiwatsédé aos índios da etnia Xavante.   No início de dezembro, após a Justiça derrubar dois recursos que tentavam adiar a retirada dos não índios da região, agora chamada Gleba Suiá Missú, ele teve de se transferir, contra sua própria vontade, para uma localidade não revelada.   Na ocasião 15 organizações da sociedade civil e da Igreja Católica, incluindo o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), divulgaram nota de apoio ao religioso.   Dom Pedro retornou em 29 de dezembro a São Félix, onde está sob proteção policial. Desde que o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) iniciou o processo de desintrusão da região, lideranças indígenas e agentes da pastoral também estão sendo ameaçados.   CNBB
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