Com tal prêmio, outorgado pela Fundação para a Atenção às Toxicomanias da Cruz Vermelha Espanhola (CREFAT), o júri reconheceu o alto nível do projeto dos Centros Juvenis dos Salesianos e das Filhas di Maria Auxiliadora, que se desenvolve em áreas de alta vulnerabilidade e entre menores desprovidos de recursos, considerando o voluntariado um pilar fundamental e buscando a prevenção dos jovens desde a mais tenra idade.
Na cerimônia de premiação, feita no Salão das Magnólias do Palácio Zarzuela, residência dos reis da Espanha, na capital Madri, a Rainha Sofia esteve acompanhada pelo delegado do Governo para o Plano Nacional sobre as drogas, Francisco de Asís Babin que, referindo-se à Confederação Dom Bosco, evidenciou o “exemplo de solidariedade e de empenho pela luta contra as drogas”. E disse mais: “Hoje, mais que nunca, visto o contexto de crise, devemos prestar reconhecimento à aposta preventiva desses Institutos”.
O coordenador nacional dos Centros Juvenis Salesianos, Ángel Gudiña, ex-presidente; María José Raso e Lorena Hernando, representantes da Assembleia executiva; e Mario Jorda, dirigente da Confederação receberam o prêmio.
A Confederação dos Centros Juvenis Dom Bosco coliga nove Federações regionais, com 127 centros juvenis, dos Salesianos e das Filhas de Maria Auxiliadora e envolve cerca de 66.000 jovens, acompanhados por mais de 3.500 voluntários.
O Prêmio “Rainha Sofia” contra a droga, criado em 1989, conta com um orçamento de 24.000 euros. Do prêmio existem duas edições: uma nacional e uma latino-americana, com várias seções: trabalho social, mídia, prevenção na área educativo-comunitária e pesquisa e análise.
Na edição 2013, junto com a Confederação Dom Bosco foram premiados: a Caritas diocesana, de Bilbau; o Programa televisivo espanhol ‘Informe Semana’ ; e a Área de Prevenção da Polícia Nacional, da Colômbia.
Leia também:
Câmara Municipal homenageia unidades sociais salesianas de Belo Horizonte
Centro Educacional Dom Bosco recebe homenagem na Assembleia Legislativa