Diante dos irmãos da Comunidade Salesiana de Teologia de Gerini-Roma, Brian Mukuka do Zambia, Capalo Mume da Angola, Juvito Gama e Fortunato Henrique do Timor Leste e Wellington Abreu disseram um sim definitivo a Jesus e aos Salesianos de Dom Bosco por meio da profissão religiosa perpétua. A celebração foi presidida pelo diretor da comunidade, padre Adam Homoncik.
A profissão religiosa perpétua é o último estágio antes que o formando salesiano se torne irmão ou sacerdote. Trata-se de um sim definitivo a Deus e à Congregação Salesiana, após anos de preparação com estudo, oração e vivência comunitária.
A profissão religiosa perpétua não é o fim, mas apenas parte do início de uma trajetória de doação de vida em favor do Reino de Deus. Com ela se conclui um processo de discernimento, mas nasce a partir do uso da liberdade de forma muito grande. Ali, o candidato apresenta nessa condição o maior tesouro que tem que é a própria vida em nome de uma causa que considera ser fonte de felicidade e santidade. É a radicalização do compromisso batismal a partir do carisma de Dom Bosco. Só é ser obediente, pobre e casto quem de fato consegue ser livre.
Wellington considera que foi presenteado com as pessoas que Deus colocou em sua vida durante sua trajetória formativa. “Há uma música de Dom Bosco que diz ‘os teus sonhos foram muito além do que os teus pés pisaram…’ Hoje, partilho a mesma realidade, os meus sonhos foram mais além do que eu mesmo sonhei um dia...”. E afirma: “hoje, após quase oito anos de acompanhamento e discernimento, depois da primeira profissão em janeiro de 2013, realizo a profissão perpétua, entregando-me inteiramente a Deus na Congregação Salesiana. Como ‘filho’ de Dom Bosco sou muito feliz e grato a Deus pelo dom da vocação religiosa, e por ser agora para sempre um salesiano missionário da Amazônia”.
Fonte: Inspetoria Salesiana São Domingos Sávio