“Eu compartilhei a minha vocação, a minha vida cristã, que iniciou na família. Meus pais me ensinaram a amar Jesus, conhecer Jesus, sem esquecer a minha espiritualidade indígena”, declarou a irmã. Para ouvir clique aqui!
“Como irmã, fui chamada e escolhida por Deus e correspondi para anunciar a Palavra de Deus. Somos evangelizados e vivemos essa interconectividade com a nossa espiritualidade, com a partilha da Bíblia e da Palavra de Deus, nós vivemos e continuamos vivendo essa espiritualidade indígena com celebrações inculturadas. É isso que a Igreja tem que valorizar e o Papa quer saber, quer escutar. Agora falta concretizar e viver na prática. Muitos bispos sinodais não estão acreditando, mas precisa não só viver teoricamente e sim praticar, conhecer, conviver e pisar no chão da Amazônia”.