Em 1933, quando era celebrado o cinquentenário da chegada dos primeiros salesianos ao Brasil, o Boletim Salesiano, em janeiro-fevereiro (ano XXX, n. 1), fez uma edição especial dedicada ao tema. Entre os artigos, publicou na íntegra uma carta de dom Pedro Maria de Lacerda, bispo do Rio de Janeiro, datada de 1883, “pedindo auxílio para a fundação da Obra Salesiana no Brasil”.   Dom Pedro Maria de Lacerda, então bispo do Rio de Janeiro, foi o grande incentivador para a vinda dos salesianos ao Brasil. Seu contato com os salesianos, como conta o próprio bispo, foi em 1875, quando a primeira expedição missionária, dirigindo-se para a Argentina, fez uma breve passagem pelo Brasil: “Corria o mês de Dezembro do ano de 1875, quando na vespera da Festa da Imaculada Conceição [...] nos foi dito em o Palacio Episcopal da Conceição, que na sala de entrada se achavam Padres extrangeiros, que nos queriam vêr e saudar. Eram os primeiros Salesianos, que pela vez primeira pisavam terras da America, vindos da pátria de Colombo e Americo Vespucio [...] Muito ainda folgamos ao pensar, que somos o primeiro Bispo de toda a America que viu, acolheu, festejou e abençoou os filhos espirituais do respeitavel e sábio Padre D. Bosco, famoso na Italia, celebrado na America do Sul e no mundo”. Após este primeiro encontro, vieram outros: na passagem pelo Rio de Janeiro, em 1876, da segunda expedição enviada por Dom Bosco às Américas; na visita feita pelo salesiano padre Luís Lasagna (Dom Lasagna), que coordenava os trabalhos salesianos no continente e foi, depois, o iniciador da obra também no Brasil; e em uma entrevista de dom Lacerda com o próprio Dom Bosco, em 1877, em Roma, na Itália. Em todas essas ocasiões, bem como por meio de cartas e apelos, dom Lacerda insistiu para que Dom Bosco enviasse missionários também ao Brasil e iniciasse aqui sua obra. Conta dom Lacerda: “Foi pois aí nesse Palacio Apostólico do Vaticano, e junto do sagrado tumulo de S. Pedro, que nós pedimos ao mesmo D. Bosco que enviasse para o Rio de Janeiro alguns de seus Salesianos, e tivemos a doce consolação e ventura de ouvir de sua própria boca, palavras de boas e bem fundadas esperanças”. Convidado a conhecer a obra salesiana em Turim, dom Lacerda afirma: “Vimos em Turim maravilhas quasi incríveis, mas realíssimas!... E estas maravilhas se reproduzem dentro em pouco onde quer que êstes homens se estabeleçam, e a prova em nossa America temos nas republicas Argentina e Oriental e na mesma Patagonia. E o que não é menor maravilha, os Salesianos dentro em poucos dias travam amizade com todos pela alegria, que parece o caracter dominante no geral destes bons homens, muito populares, desinteressados, humildes, obedientes, zelosos e amigos da mocidade e do florescimento dos ofícios, artes e letras”. O bispo completa, com esperança que em breve seria retribuída positivamente por Dom Bosco: “Feliz, pois, de nossa Diocese se eles se puderem nela estabelecer e prosperar...”.   Fonte dos originais: Arquivo da Inspetoria Salesiana Nossa Senhora Auxiliadora - SP
  A história dos salesianos no Brasil é preservada – e “contada” sob diferentes aspectos – por pelo menos cinco frentes de documentação histórica. Conheça um pouco mais sobre elas!   Olhar para um fato ou momento e enxergar nele sua importância sob uma ótica futura é uma missão nobre. Quem a realiza talvez não tenha a oportunidade de colher desses frutos, mas o faz pensando naqueles que virão. Assim tem sido desde que os primeiros salesianos chegaram ao Brasil, 130 anos atrás, para integrar sua história à de um país que passava por profundas transformações sociais. A história dos salesianos e salesianas se mistura com o próprio desenvolvimento do Brasil. Os fatos, entretanto, não se desenrolaram com tanta clareza e linearidade. À chegada de dom Luis Lasagna ao Rio de Janeiro, se entrelaçam as demais linhas do tempo e que hoje são contadas por pelo menos cinco frentes salesianas de documentação histórica, no Brasil. O Museu de História dos Salesianos no Brasil, o Museu das Culturas Dom Bosco, o Arquivo da Inspetoria de São Paulo, o Memorial Histórico do Colégio Santa Rosa e o Centro Salesiano de Documentação e Pesquisa têm se empenhado na missão de catalogar e preservar essa história, com fotos, artigos, cartas, utensílios e toda série de documentos que fazem uma espécie de túnel do tempo, trazendo esse legado às gerações presentes.  
A equipe do Programa de Medidas Socioeducativas dos Salesianos São Carlos promoveu, no dia 29 de abril, um encontro que contou com a presença de 18  familiares de adolescentes em cumprimento de liberdade assistida ou prestação de serviços à comunidade. As famílias foram convocadas por meio de convite formal encaminhado, via correio, com uma semana de antecedência.   O objetivo do encontro foi levar os familiares a refletirem sobre a proposta de redução da idade penal, avaliar os aspectos favoráveis e desfavoráveis dessa proposta e debater ações  afirmativas de prevenção, educação e acolhimento às necessidades da infância e juventude bem como a responsabilização do adolescente por seus atos infracionais.   Com o intuito de preparar o grupo para o tema principal, a equipe apresentou ilustrações que trabalham a questão da percepção, que pode fornecer diferentes olhares para uma mesma situação. Em seguida, cada integrante recebeu um envelope contendo aspectos contrários e favoráveis à redução da maioridade penal como as características da fase da adolescência, o papel do Estado, a atuação da polícia, as desigualdades sociais e os desafios que o Brasil precisa enfrentar frente à complexidade do problema.   Durante a conversa, os familiares expressaram as suas opiniões, contaram situações vivenciadas no cotidiano das comunidades, no meio escolar e, por meio do contato junto às orientadores, tiveram a oportunidades de debater a questão de forma mais ampla, se colocando como corresponsáveis pelas políticas adotadas pelo Estado.   Outras intervenções estão previstas ao longo do semestre contemplando este e outros temas relacionados à construção da cidadania.     André Kastein e Marileide da Cruz  
  O Colégio Santa Rosa de Niterói, primeira casa salesiana do Brasil, comemora neste ano de 2013, em 14 de julho, seus 130 anos de presença salesiana no país. Será uma comemoração especial, pois o colégio acolherá jovens de todo o mundo que participarão da Jornada Mundial da Juventude (JMJ 2013).   Aos 14 de julho de 1883, aportava na baía de Guanabara o primeiro grupo de Salesianos, vindo ao Brasil a pedido do bispo do Rio de Janeiro, dom Pedro Maria de Lacerda que foi o pai, o sustentáculo, o grande benfeitor da obra. Eram sete entre os sacerdotes e irmãos leigos, guiados por Dom Lasagna, o heróico desbravador da obra salesiana no Brasil e que, em 1895, sucumbiu no desastre da Central do Brasil, entre Juiz de Fora e Mariano Procópio, MG.  
  Padre Wolfgang Gruen, SDB, faz parte da chamada “segunda geração” de salesianos. Doutor honoris causa em Ciências Teológicas e Bíblicas pela Università Pontificia Salesiana (UPS) de Roma e professor aposentado da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), padre Gruen, ao conceder essa entrevista ao Boletim Salesiano, não se limitou a reproduzir a história aprendida em livros. Na contagem do tempo e no resgate da história, seu relato traz como apêndice uma filigrana da riqueza salesiana, e que diz respeito à distância temporal entre nós e o Santo dos Jovens. “Há uma primeira geração de salesianos, que é a dos que conviveram com Dom Bosco. Aos 86 anos, eu sou sobrevivente da segunda geração, dos que conviveram com salesianos da primeira, ouviram suas experiências com o santo. Os demais são da terceira geração. Meu primeiro inspetor, quando eu ainda era menino, aluno do Salesian College de Londres, Battersea, foi o padre Eneias Tozzi, ex-aluno de Dom Bosco. Contou-me como se tornou aluno do Santo; mais tarde, no meu noviciado, em 1943, encontrei essa história nas Memórias Biográficas de Dom Bosco. Como aluno do Santa Rosa de Niterói, confessava-me religiosamente toda semana com o padre Frederico Gioia, também ex-aluno de Dom Bosco”, rememora padre Gruen. Segue a íntegra da entrevista concedida por padre Wolfgang Gruen ao Boletim Salesiano, a partir da questão: “Na sua visão e experiência, qual foi a importância da chegada dos salesianos no Brasil e, também, qual foi a grande contribuição dos salesianos para o país?”.  
Quinta, 12 Julho 2018 21:00

Com o coração de Dom Bosco

Escrito por
Em 14 de julho de 1883, aportavam no Rio de Janeiro os primeiros Salesianos de Dom Bosco. Na véspera de celebrar 135 anos de presença salesiana no Brasil, relembramos um pouco da história desses missionários, precursores do que hoje constitui um vasto movimento em favor da educação e da evangelização dos jovens no país.  
Em continuidade com a proposta iniciada em janeiro pela Agência Info Salesiana - de recordar as figuras de santidade salesiana do calendário litúrgico, o padre Pierluigi Cameroni, postulador geral da Família Salesiana, apresenta um breve histórico das figuras de santidade salesiana celebradas no mês de maio. Veja: 6 de maio - São Domingos Sávio Um santo especialmente querido de tantos meninos e de mães que estão à espera de um bebê ou desejam ter um. Certo dia quis Dom Bosco mostrar um sinal de especial benevolência aos seus jovens da Casa e lhes ofereceu a possibilidade de pedirem quanto ele lhes pudesse dar, prometendo-lhes que o faria. Todos podemos imaginar os extravagantes pedidos feitos pelos meninos. Sávio, tomando de um papel, escreveu apenas cinco palavras: “Peço que me faça santo!”. E Dom Bosco lhe deu a receita para fazer-se santo, três ingredientes muito bem integrados: a alegria – quando perturba e tira a paz, não agrada a Deus; o cumprimento dos deveres de estudo e de oração; fazer o bem aos outros. Domingos Sávio seguiu à risca a receita aconselhada por seu Pai e Mestre. E em pouco tempo cruzou a linha de chegada da santidade.   13 de maio - Santa Maria Domingas Mazzarello, confundadora das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) É uma figura singular, que nos lembra que a santidade é possível é cotidiana, que podemos vivê-la e fazer brilhar em torno de nós, seguindo pelo caminho da Fé. Não se nasce santo, mas consegue-se sê-lo respondendo à graça de Deus, ouvindo as pessoas que Ele nos põe ao lado, falando sobretudo com Deus na oração. Foi uma mulher de grande fé que soube reconhecer a presença de Jesus na Eucaristia e no semblante dos pobres, das educandas, das coirmãs; exortando a querer bem a todos não só com palavras,  mas também com o exemplo, com as obras. Na comunidade animada pela irmã Maria Domingas o clima de acolhida e de autêntica humanidade de relações se harmonizava com uma Fé simples e profunda na presença de Deus. E tudo isso conferia um tom inconfundível ao ambiente. Dom Bosco, em uma carta escrita em Mornese, menciona de forma incisiva expressões dessa atmosfera espiritual: “Aqui o clima está bem arejado, embora seja grande o calor do amor a Deus”.   16 de maio - São Luís Orione, fundador da Pequena Obra da Divina Providência Foi um menino crescido no Oratório de Valdocco. Dom Bosco notou as suas qualidades, incluindo-o entre os seus prediletos, assegurando-lhe: “Nós seremos sempre amigos”. Em Turim, o jovem Luís conheceu também as obras de caridade de São José Bento Cottolengo, vizinhas ao Oratório de Dom Bosco. Encarnou o carisma da caridade pelos pobres, vendo neles o rosto de Jesus, servindo-o com alegria… santa. Sempre em movimento, levava uma vida muito penitente e paupérrima e, embora com pouca saúde, organizou missões populares, presépios vivos, procissões, peregrinações, visando ao permear de Fé todas as fases da vida. Estava convencido de que viver na presença de Deus e crer na Sua Divina Providência era o maior dos bens. Este era o ritornelo, ou refrão, do padre Orione: “Mais fé, mais fé, irmãos, é preciso ter mais Fé!... Uma Fé poderosa contra todas as batalhas, tornada o maior e mais divino conforto da vida humana – esta é a mais alta inspiratriz de todo o valor, de todo o santo heroísmo, de toda a arte bela e imortal, de toda a verdadeira grandeza moral, religiosa, civil”.   18 de maio - São Leonardo Murialdo, fundador da Congregação de São José Outro santo turinense, crescido no sulco da tradição da santidade do Oitocentos, oferece a sua mensagem de fé e de alegria. Em sua adolescência viveu uma profunda crise existencial e espiritual que o levou a antecipar a sua volta à família e a concluir os estudos em Turim. Sua “volta à luz” se deu com a graça de uma confissão geral, na qual redescobriu a misericórdia de Deus. Maturou, então, aos 17 anos, a decisão de fazer-se sacerdote como resposta a Deus que o havia aferrado com o seu amor. Exatamente nesse período, como catequista do Oratório do Anjo da Guarda, foi conhecido e apreciado por Dom Bosco, que o convenceu a aceitar a direção do novo Oratório São Luís, em Turim-Porta Nova. Ali entrou em contato também com os problemas das classes mais pobres, visitou suas casas, amadurecendo uma profunda sensibilidade social, educativa, apostólica que o levou depois a dedicar-se autonomamente a multíplices iniciativas em favor da juventude. Catequese, escola, atividades recreativas – esses os fundamentos do seu método educativo no Oratório.   29 de maio - São P. José Kowalski, mártir Nascido em Siedliska, Polônia, em 1911, entrou para os salesianos em 1927 e tornou-se sacerdote em 1938. Apreciado conferencista segundo o carisma de Dom Bosco, foi educador; também por meio da música, criando um coro juvenil. O seu apostolado na Paróquia de São Stanislao Kostka a Dębniki (Cracóvia) foi interrompido no dia 23 de maio de 1941, quando os nazistas o levaram preso com mais 11 coirmãos. Tornou-se o ‘N.17.350’ no campo de extermínio de Auschwitz. Em 1942, por sua recusa em pisar um santo Terço, ou Rosário, foi submetido a trabalhos massacrantes. Foi torturado em seguida  e afogado no canal de esgotos do campo de extermínio pelos guardas nazistas. Entre os seus apontamentos encontramos: “Jesus, quero ser fiel de verdade e servir-Te fielmente [….]. Entrego-me totalmente a Ti […]. Faze que eu nunca me separe de Ti e que até à morte eu Te seja fiel e mantenha o meu juramento: antes morrer que ofender-Te com o mais leve pecado [….]. Eu devo ser um salesiano santo, como foi santo o meu Pai, Dom Bosco”.   InfoANS   Notícias relacionadas Santos salesianos do calendário litúrgico
Com o tema “Educomunicação: Protagonismo Juvenil”, o Instituto Maria Auxiliadora de Natal, RN, sediou, no dia 27 de abril, o I Encontro de Jovens Comunicadores. O evento foi marcado pela presença de um número significativo de jovens das presenças salesianas das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e Salesianos de Dom Bosco (SDB) do Rio Grande do Norte.   Durante todo o encontro, os jovens puderam vivenciar uma bela experiência educomunicativa por meio de diversas atividades como fóruns e debates, oficinas de rádio, jornal, redes sociais e vídeo. Apresentações de danças, teatro e música também integraram a programação do encontro, além da celebração Eucarística, momento de forte espiritualidade, agradecimento e louvor.   Inspetoria Maria Auxiliadora   Notícia Relacionada Colégio Juvenal de Carvalho sedia II Encontro de Jovens Comunicadores
  Jaboatão dos Guararapes, PE, foi o cenário do I Fórum de Diretores e Diretoras e do I Encontro de Formação das Equipes Gestoras das Escolas do Polo Recife da Rede Salesiana de Escolas (RSE).  Os dois eventos foram realizados nos dias 19 e 20 de abril, com o tema central “Ressignificar a prática pedagógica: animação, gestão e acompanhamento”. Participaram representantes das coordenações pedagógicas da Inspetoria do Nordeste dos Salesianos e das Filhas de Maria Auxiliadora, assim como integrantes de áreas como comunicação e tecnologia. Cerca de 100 pessoas estiveram presentes, oriundas das mais de 30 escolas da região.   De acordo com a gestora do Polo Recife, Valéria Rodrigues, em sua motivação encaminhada aos gestores, “o momento foi importante e oportuno para estudo, reflexão e discussão sobre a caminhada das escolas”. Um dos destaques do evento foi o compartilhamento do processo de inovação com a inserção do livro digital, previsto para ser iniciado em 2014 para as séries iniciais (6º e 9º ano) e material complementar para a educação infantil (Caleidoscópio). Cada escola saiu do seminário comprometida com o planejamento para implementação desse novo processo educativo.   Oficina de santidade e livro digital   Na sexta-feira, 19 de abril, das 8h30mim às 12h, o Fórum de Diretores e Diretoras contou com a palestra “Gestão hoje: desafios e oportunidades”, ministrada pelo especialista em gestão de pessoas, Sérgio Silveira. A partir das 15h30mim, juntou-se ao fórum o encontro das equipes pedagógicas, que teve início com uma oficina de santidade conduzida pelo inspetor dos Salesianos do Nordeste, Padre Diego Vanzetta. A missa e um momento de convivência fraterna encerram o primeiro dia.   No sábado, 20 de abril, a assessora editorial da Rede, Cíntia Lapa, discorreu sobre o “Material Didático Digital”. Ela falou, dentre outras coisas, sobre as cinco práticas importantes para imersão nessas ferramentas que a pedagogia salesiana começa a intensificar: saber como usar a tecnologia, transformar o jeito de dar aula, mudar a relação entre professor e aluno, formar e treinar os professores e reformar a cultura do colégio. Para finalizar as atividades, Valéria Rodrigues provocou a reflexão sobre três pontos essências: gestão, liderança e redes.   RSE Informa/Inspetoria Salesiana do Nordeste
Sob o tema a Estreia 2013, a Família Salesiana de Porto Alegre reuniu-se nesta quarta-feira, 1º de maio, no Colégio Dom Bosco, para participar do retiro anual da Família Salesiana de Porto Alegre. O encontro contou com a presença de Salesianos (SDB), Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), Salesianos Cooperadores, integrantes da Associação de Maria Auxiliadora (ADMA) e Missionárias de Cristo Ressuscitado.   O retiro, iniciado com a apresentação das delegações, foi marcado por momentos de oração, deserto, adoração ao Santíssimo e dinâmicas sobre o tema proposto: “Como Dom Bosco educador, ofereçamos aos jovens o Evangelho da alegria, mediante a pedagogia da bondade”.   A celebração da Eucaristia foi presidida pelo Inspetor Salesiano, padre Orestes Carlinhos Fistarol.   Inspetoria Salesiana São Pio X
  Em 1933, quando era celebrado o cinquentenário da chegada dos primeiros salesianos ao Brasil, o Boletim Salesiano, em janeiro-fevereiro (ano XXX, n. 1), fez uma edição especial dedicada ao tema. Entre os artigos, publicou na íntegra uma carta de dom Pedro Maria de Lacerda, bispo do Rio de Janeiro, datada de 1883, “pedindo auxílio para a fundação da Obra Salesiana no Brasil”.   Dom Pedro Maria de Lacerda, então bispo do Rio de Janeiro, foi o grande incentivador para a vinda dos salesianos ao Brasil. Seu contato com os salesianos, como conta o próprio bispo, foi em 1875, quando a primeira expedição missionária, dirigindo-se para a Argentina, fez uma breve passagem pelo Brasil: “Corria o mês de Dezembro do ano de 1875, quando na vespera da Festa da Imaculada Conceição [...] nos foi dito em o Palacio Episcopal da Conceição, que na sala de entrada se achavam Padres extrangeiros, que nos queriam vêr e saudar. Eram os primeiros Salesianos, que pela vez primeira pisavam terras da America, vindos da pátria de Colombo e Americo Vespucio [...] Muito ainda folgamos ao pensar, que somos o primeiro Bispo de toda a America que viu, acolheu, festejou e abençoou os filhos espirituais do respeitavel e sábio Padre D. Bosco, famoso na Italia, celebrado na America do Sul e no mundo”. Após este primeiro encontro, vieram outros: na passagem pelo Rio de Janeiro, em 1876, da segunda expedição enviada por Dom Bosco às Américas; na visita feita pelo salesiano padre Luís Lasagna (Dom Lasagna), que coordenava os trabalhos salesianos no continente e foi, depois, o iniciador da obra também no Brasil; e em uma entrevista de dom Lacerda com o próprio Dom Bosco, em 1877, em Roma, na Itália. Em todas essas ocasiões, bem como por meio de cartas e apelos, dom Lacerda insistiu para que Dom Bosco enviasse missionários também ao Brasil e iniciasse aqui sua obra. Conta dom Lacerda: “Foi pois aí nesse Palacio Apostólico do Vaticano, e junto do sagrado tumulo de S. Pedro, que nós pedimos ao mesmo D. Bosco que enviasse para o Rio de Janeiro alguns de seus Salesianos, e tivemos a doce consolação e ventura de ouvir de sua própria boca, palavras de boas e bem fundadas esperanças”. Convidado a conhecer a obra salesiana em Turim, dom Lacerda afirma: “Vimos em Turim maravilhas quasi incríveis, mas realíssimas!... E estas maravilhas se reproduzem dentro em pouco onde quer que êstes homens se estabeleçam, e a prova em nossa America temos nas republicas Argentina e Oriental e na mesma Patagonia. E o que não é menor maravilha, os Salesianos dentro em poucos dias travam amizade com todos pela alegria, que parece o caracter dominante no geral destes bons homens, muito populares, desinteressados, humildes, obedientes, zelosos e amigos da mocidade e do florescimento dos ofícios, artes e letras”. O bispo completa, com esperança que em breve seria retribuída positivamente por Dom Bosco: “Feliz, pois, de nossa Diocese se eles se puderem nela estabelecer e prosperar...”.   Fonte dos originais: Arquivo da Inspetoria Salesiana Nossa Senhora Auxiliadora - SP
  A história dos salesianos no Brasil é preservada – e “contada” sob diferentes aspectos – por pelo menos cinco frentes de documentação histórica. Conheça um pouco mais sobre elas!   Olhar para um fato ou momento e enxergar nele sua importância sob uma ótica futura é uma missão nobre. Quem a realiza talvez não tenha a oportunidade de colher desses frutos, mas o faz pensando naqueles que virão. Assim tem sido desde que os primeiros salesianos chegaram ao Brasil, 130 anos atrás, para integrar sua história à de um país que passava por profundas transformações sociais. A história dos salesianos e salesianas se mistura com o próprio desenvolvimento do Brasil. Os fatos, entretanto, não se desenrolaram com tanta clareza e linearidade. À chegada de dom Luis Lasagna ao Rio de Janeiro, se entrelaçam as demais linhas do tempo e que hoje são contadas por pelo menos cinco frentes salesianas de documentação histórica, no Brasil. O Museu de História dos Salesianos no Brasil, o Museu das Culturas Dom Bosco, o Arquivo da Inspetoria de São Paulo, o Memorial Histórico do Colégio Santa Rosa e o Centro Salesiano de Documentação e Pesquisa têm se empenhado na missão de catalogar e preservar essa história, com fotos, artigos, cartas, utensílios e toda série de documentos que fazem uma espécie de túnel do tempo, trazendo esse legado às gerações presentes.  
A equipe do Programa de Medidas Socioeducativas dos Salesianos São Carlos promoveu, no dia 29 de abril, um encontro que contou com a presença de 18  familiares de adolescentes em cumprimento de liberdade assistida ou prestação de serviços à comunidade. As famílias foram convocadas por meio de convite formal encaminhado, via correio, com uma semana de antecedência.   O objetivo do encontro foi levar os familiares a refletirem sobre a proposta de redução da idade penal, avaliar os aspectos favoráveis e desfavoráveis dessa proposta e debater ações  afirmativas de prevenção, educação e acolhimento às necessidades da infância e juventude bem como a responsabilização do adolescente por seus atos infracionais.   Com o intuito de preparar o grupo para o tema principal, a equipe apresentou ilustrações que trabalham a questão da percepção, que pode fornecer diferentes olhares para uma mesma situação. Em seguida, cada integrante recebeu um envelope contendo aspectos contrários e favoráveis à redução da maioridade penal como as características da fase da adolescência, o papel do Estado, a atuação da polícia, as desigualdades sociais e os desafios que o Brasil precisa enfrentar frente à complexidade do problema.   Durante a conversa, os familiares expressaram as suas opiniões, contaram situações vivenciadas no cotidiano das comunidades, no meio escolar e, por meio do contato junto às orientadores, tiveram a oportunidades de debater a questão de forma mais ampla, se colocando como corresponsáveis pelas políticas adotadas pelo Estado.   Outras intervenções estão previstas ao longo do semestre contemplando este e outros temas relacionados à construção da cidadania.     André Kastein e Marileide da Cruz  
  O Colégio Santa Rosa de Niterói, primeira casa salesiana do Brasil, comemora neste ano de 2013, em 14 de julho, seus 130 anos de presença salesiana no país. Será uma comemoração especial, pois o colégio acolherá jovens de todo o mundo que participarão da Jornada Mundial da Juventude (JMJ 2013).   Aos 14 de julho de 1883, aportava na baía de Guanabara o primeiro grupo de Salesianos, vindo ao Brasil a pedido do bispo do Rio de Janeiro, dom Pedro Maria de Lacerda que foi o pai, o sustentáculo, o grande benfeitor da obra. Eram sete entre os sacerdotes e irmãos leigos, guiados por Dom Lasagna, o heróico desbravador da obra salesiana no Brasil e que, em 1895, sucumbiu no desastre da Central do Brasil, entre Juiz de Fora e Mariano Procópio, MG.  
  Padre Wolfgang Gruen, SDB, faz parte da chamada “segunda geração” de salesianos. Doutor honoris causa em Ciências Teológicas e Bíblicas pela Università Pontificia Salesiana (UPS) de Roma e professor aposentado da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), padre Gruen, ao conceder essa entrevista ao Boletim Salesiano, não se limitou a reproduzir a história aprendida em livros. Na contagem do tempo e no resgate da história, seu relato traz como apêndice uma filigrana da riqueza salesiana, e que diz respeito à distância temporal entre nós e o Santo dos Jovens. “Há uma primeira geração de salesianos, que é a dos que conviveram com Dom Bosco. Aos 86 anos, eu sou sobrevivente da segunda geração, dos que conviveram com salesianos da primeira, ouviram suas experiências com o santo. Os demais são da terceira geração. Meu primeiro inspetor, quando eu ainda era menino, aluno do Salesian College de Londres, Battersea, foi o padre Eneias Tozzi, ex-aluno de Dom Bosco. Contou-me como se tornou aluno do Santo; mais tarde, no meu noviciado, em 1943, encontrei essa história nas Memórias Biográficas de Dom Bosco. Como aluno do Santa Rosa de Niterói, confessava-me religiosamente toda semana com o padre Frederico Gioia, também ex-aluno de Dom Bosco”, rememora padre Gruen. Segue a íntegra da entrevista concedida por padre Wolfgang Gruen ao Boletim Salesiano, a partir da questão: “Na sua visão e experiência, qual foi a importância da chegada dos salesianos no Brasil e, também, qual foi a grande contribuição dos salesianos para o país?”.  
Quinta, 12 Julho 2018 21:00

Com o coração de Dom Bosco

Escrito por
Em 14 de julho de 1883, aportavam no Rio de Janeiro os primeiros Salesianos de Dom Bosco. Na véspera de celebrar 135 anos de presença salesiana no Brasil, relembramos um pouco da história desses missionários, precursores do que hoje constitui um vasto movimento em favor da educação e da evangelização dos jovens no país.  
Em continuidade com a proposta iniciada em janeiro pela Agência Info Salesiana - de recordar as figuras de santidade salesiana do calendário litúrgico, o padre Pierluigi Cameroni, postulador geral da Família Salesiana, apresenta um breve histórico das figuras de santidade salesiana celebradas no mês de maio. Veja: 6 de maio - São Domingos Sávio Um santo especialmente querido de tantos meninos e de mães que estão à espera de um bebê ou desejam ter um. Certo dia quis Dom Bosco mostrar um sinal de especial benevolência aos seus jovens da Casa e lhes ofereceu a possibilidade de pedirem quanto ele lhes pudesse dar, prometendo-lhes que o faria. Todos podemos imaginar os extravagantes pedidos feitos pelos meninos. Sávio, tomando de um papel, escreveu apenas cinco palavras: “Peço que me faça santo!”. E Dom Bosco lhe deu a receita para fazer-se santo, três ingredientes muito bem integrados: a alegria – quando perturba e tira a paz, não agrada a Deus; o cumprimento dos deveres de estudo e de oração; fazer o bem aos outros. Domingos Sávio seguiu à risca a receita aconselhada por seu Pai e Mestre. E em pouco tempo cruzou a linha de chegada da santidade.   13 de maio - Santa Maria Domingas Mazzarello, confundadora das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) É uma figura singular, que nos lembra que a santidade é possível é cotidiana, que podemos vivê-la e fazer brilhar em torno de nós, seguindo pelo caminho da Fé. Não se nasce santo, mas consegue-se sê-lo respondendo à graça de Deus, ouvindo as pessoas que Ele nos põe ao lado, falando sobretudo com Deus na oração. Foi uma mulher de grande fé que soube reconhecer a presença de Jesus na Eucaristia e no semblante dos pobres, das educandas, das coirmãs; exortando a querer bem a todos não só com palavras,  mas também com o exemplo, com as obras. Na comunidade animada pela irmã Maria Domingas o clima de acolhida e de autêntica humanidade de relações se harmonizava com uma Fé simples e profunda na presença de Deus. E tudo isso conferia um tom inconfundível ao ambiente. Dom Bosco, em uma carta escrita em Mornese, menciona de forma incisiva expressões dessa atmosfera espiritual: “Aqui o clima está bem arejado, embora seja grande o calor do amor a Deus”.   16 de maio - São Luís Orione, fundador da Pequena Obra da Divina Providência Foi um menino crescido no Oratório de Valdocco. Dom Bosco notou as suas qualidades, incluindo-o entre os seus prediletos, assegurando-lhe: “Nós seremos sempre amigos”. Em Turim, o jovem Luís conheceu também as obras de caridade de São José Bento Cottolengo, vizinhas ao Oratório de Dom Bosco. Encarnou o carisma da caridade pelos pobres, vendo neles o rosto de Jesus, servindo-o com alegria… santa. Sempre em movimento, levava uma vida muito penitente e paupérrima e, embora com pouca saúde, organizou missões populares, presépios vivos, procissões, peregrinações, visando ao permear de Fé todas as fases da vida. Estava convencido de que viver na presença de Deus e crer na Sua Divina Providência era o maior dos bens. Este era o ritornelo, ou refrão, do padre Orione: “Mais fé, mais fé, irmãos, é preciso ter mais Fé!... Uma Fé poderosa contra todas as batalhas, tornada o maior e mais divino conforto da vida humana – esta é a mais alta inspiratriz de todo o valor, de todo o santo heroísmo, de toda a arte bela e imortal, de toda a verdadeira grandeza moral, religiosa, civil”.   18 de maio - São Leonardo Murialdo, fundador da Congregação de São José Outro santo turinense, crescido no sulco da tradição da santidade do Oitocentos, oferece a sua mensagem de fé e de alegria. Em sua adolescência viveu uma profunda crise existencial e espiritual que o levou a antecipar a sua volta à família e a concluir os estudos em Turim. Sua “volta à luz” se deu com a graça de uma confissão geral, na qual redescobriu a misericórdia de Deus. Maturou, então, aos 17 anos, a decisão de fazer-se sacerdote como resposta a Deus que o havia aferrado com o seu amor. Exatamente nesse período, como catequista do Oratório do Anjo da Guarda, foi conhecido e apreciado por Dom Bosco, que o convenceu a aceitar a direção do novo Oratório São Luís, em Turim-Porta Nova. Ali entrou em contato também com os problemas das classes mais pobres, visitou suas casas, amadurecendo uma profunda sensibilidade social, educativa, apostólica que o levou depois a dedicar-se autonomamente a multíplices iniciativas em favor da juventude. Catequese, escola, atividades recreativas – esses os fundamentos do seu método educativo no Oratório.   29 de maio - São P. José Kowalski, mártir Nascido em Siedliska, Polônia, em 1911, entrou para os salesianos em 1927 e tornou-se sacerdote em 1938. Apreciado conferencista segundo o carisma de Dom Bosco, foi educador; também por meio da música, criando um coro juvenil. O seu apostolado na Paróquia de São Stanislao Kostka a Dębniki (Cracóvia) foi interrompido no dia 23 de maio de 1941, quando os nazistas o levaram preso com mais 11 coirmãos. Tornou-se o ‘N.17.350’ no campo de extermínio de Auschwitz. Em 1942, por sua recusa em pisar um santo Terço, ou Rosário, foi submetido a trabalhos massacrantes. Foi torturado em seguida  e afogado no canal de esgotos do campo de extermínio pelos guardas nazistas. Entre os seus apontamentos encontramos: “Jesus, quero ser fiel de verdade e servir-Te fielmente [….]. Entrego-me totalmente a Ti […]. Faze que eu nunca me separe de Ti e que até à morte eu Te seja fiel e mantenha o meu juramento: antes morrer que ofender-Te com o mais leve pecado [….]. Eu devo ser um salesiano santo, como foi santo o meu Pai, Dom Bosco”.   InfoANS   Notícias relacionadas Santos salesianos do calendário litúrgico
Com o tema “Educomunicação: Protagonismo Juvenil”, o Instituto Maria Auxiliadora de Natal, RN, sediou, no dia 27 de abril, o I Encontro de Jovens Comunicadores. O evento foi marcado pela presença de um número significativo de jovens das presenças salesianas das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) e Salesianos de Dom Bosco (SDB) do Rio Grande do Norte.   Durante todo o encontro, os jovens puderam vivenciar uma bela experiência educomunicativa por meio de diversas atividades como fóruns e debates, oficinas de rádio, jornal, redes sociais e vídeo. Apresentações de danças, teatro e música também integraram a programação do encontro, além da celebração Eucarística, momento de forte espiritualidade, agradecimento e louvor.   Inspetoria Maria Auxiliadora   Notícia Relacionada Colégio Juvenal de Carvalho sedia II Encontro de Jovens Comunicadores
  Jaboatão dos Guararapes, PE, foi o cenário do I Fórum de Diretores e Diretoras e do I Encontro de Formação das Equipes Gestoras das Escolas do Polo Recife da Rede Salesiana de Escolas (RSE).  Os dois eventos foram realizados nos dias 19 e 20 de abril, com o tema central “Ressignificar a prática pedagógica: animação, gestão e acompanhamento”. Participaram representantes das coordenações pedagógicas da Inspetoria do Nordeste dos Salesianos e das Filhas de Maria Auxiliadora, assim como integrantes de áreas como comunicação e tecnologia. Cerca de 100 pessoas estiveram presentes, oriundas das mais de 30 escolas da região.   De acordo com a gestora do Polo Recife, Valéria Rodrigues, em sua motivação encaminhada aos gestores, “o momento foi importante e oportuno para estudo, reflexão e discussão sobre a caminhada das escolas”. Um dos destaques do evento foi o compartilhamento do processo de inovação com a inserção do livro digital, previsto para ser iniciado em 2014 para as séries iniciais (6º e 9º ano) e material complementar para a educação infantil (Caleidoscópio). Cada escola saiu do seminário comprometida com o planejamento para implementação desse novo processo educativo.   Oficina de santidade e livro digital   Na sexta-feira, 19 de abril, das 8h30mim às 12h, o Fórum de Diretores e Diretoras contou com a palestra “Gestão hoje: desafios e oportunidades”, ministrada pelo especialista em gestão de pessoas, Sérgio Silveira. A partir das 15h30mim, juntou-se ao fórum o encontro das equipes pedagógicas, que teve início com uma oficina de santidade conduzida pelo inspetor dos Salesianos do Nordeste, Padre Diego Vanzetta. A missa e um momento de convivência fraterna encerram o primeiro dia.   No sábado, 20 de abril, a assessora editorial da Rede, Cíntia Lapa, discorreu sobre o “Material Didático Digital”. Ela falou, dentre outras coisas, sobre as cinco práticas importantes para imersão nessas ferramentas que a pedagogia salesiana começa a intensificar: saber como usar a tecnologia, transformar o jeito de dar aula, mudar a relação entre professor e aluno, formar e treinar os professores e reformar a cultura do colégio. Para finalizar as atividades, Valéria Rodrigues provocou a reflexão sobre três pontos essências: gestão, liderança e redes.   RSE Informa/Inspetoria Salesiana do Nordeste
Sob o tema a Estreia 2013, a Família Salesiana de Porto Alegre reuniu-se nesta quarta-feira, 1º de maio, no Colégio Dom Bosco, para participar do retiro anual da Família Salesiana de Porto Alegre. O encontro contou com a presença de Salesianos (SDB), Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), Salesianos Cooperadores, integrantes da Associação de Maria Auxiliadora (ADMA) e Missionárias de Cristo Ressuscitado.   O retiro, iniciado com a apresentação das delegações, foi marcado por momentos de oração, deserto, adoração ao Santíssimo e dinâmicas sobre o tema proposto: “Como Dom Bosco educador, ofereçamos aos jovens o Evangelho da alegria, mediante a pedagogia da bondade”.   A celebração da Eucaristia foi presidida pelo Inspetor Salesiano, padre Orestes Carlinhos Fistarol.   Inspetoria Salesiana São Pio X