A finalidade principal da vida não é sobreviver, mas viver com dignidade. Viver com dignidade é viver com sentido, construindo pontes, construindo amizades profundas e radicais, amando numa dimensão de eternidade.  
Ao longo de todo este ano de 2018, a Igreja inteira estará voltada, a partir do tema do acompanhamento e do discernimento vocacional, aos jovens, suas alegrias e tristezas, suas dores e conquistas.  
O sistema preventivo oferece uma antropologia que se inspira no Evangelho e vê como fundamento dos direitos humanos a dignidade de cada pessoa sem distinção de qualquer espécie.  
Segunda, 19 Fevereiro 2018 10:05

Educação e resiliência...

Escrito por
Situações pessoais e sociais traumáticas ocasionam não só consequências negativas. Indivíduos e grupos, embora sendo expostos a situações traumáticas, pessoais, familiares e sociais, conseguem desenvolver-se bem e continuar crescendo, apesar destes acontecimentos adversos. A isto se chama de resiliência.  
Sexta, 26 Janeiro 2018 10:48

Violência? Raízes e Folhas

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A sociedade brasileira está envolvida em discussões sobre a violência que perpassa seu dia-a-dia. Também a Igreja Católica no Brasil está nesta discussão, uma vez que escolheu como tema para a Campanha da Fraternidade 2018: “Fraternidade e superação da violência”.  
No último dia 20 de outubro, o Brasil e nós, do Colégio Salesiano Santa Teresinha, na Zona Norte de São Paulo, e do tradicional Liceu Coração de Jesus, no bairro Campos Elíseos, acompanhamos estarrecidos os desdobramentos do triste caso do Colégio Goyases, em Goiânia, em que se associou o assassinato de dois estudantes ao bullying sofrido pelo aluno agressor. Felizmente não temos nenhum caso registrado nesse sentido em nenhuma das nossas unidades, mas isso é fruto da própria proposta pedagógica centrada na metodologia do Amor Educativo e no Sistema Preventivo, fundamentados por Dom Bosco.  
Uma das mais significativas propostas da pastoral juvenil salesiana é a promoção da experiência do voluntariado. Tem crescido em todo o mundo, sobretudo nas novas gerações, o desejo de fazerem a experiência do voluntariado.  Trata-se de um fenômeno profundamente humano, muito significativo que merece ser aprofundado.  
Setembro é o Mês da Bíblia. Se há um santo que usou a Sagrada Escritura para a educação dos jovens foi Dom Bosco. Durante sua vida, ele não conseguiu colocar a Bíblia nas mãos dos jovens porque era proibido. Mas isto não foi empecilho para que a utilizasse em sua tarefa educativa.  
Todos falam de (in)disciplina. Refletiremos sobre esta realidade a partir de quatro elementos: aluno, escola, famílias, sociedade. São vários os desafios que eles suscitam.  
Um pai chegou à escola e perguntou: “O que posso fazer para ajudar a escola a educar meu filho?”. A pergunta deveria ser invertida: “Em que a escola pode me ajudar na educação dos filhos?”.   Filho nasce em uma família. Desejado ou indesejado, à família compete a primeira e mais importante responsabilidade na educação dos filhos. Há famílias que não conseguem fazer isso, o que, porém, não muda a equação. A família educa e a escola também, mas ambos têm responsabilidades muito diferentes.  
A finalidade principal da vida não é sobreviver, mas viver com dignidade. Viver com dignidade é viver com sentido, construindo pontes, construindo amizades profundas e radicais, amando numa dimensão de eternidade.  
Ao longo de todo este ano de 2018, a Igreja inteira estará voltada, a partir do tema do acompanhamento e do discernimento vocacional, aos jovens, suas alegrias e tristezas, suas dores e conquistas.  
O sistema preventivo oferece uma antropologia que se inspira no Evangelho e vê como fundamento dos direitos humanos a dignidade de cada pessoa sem distinção de qualquer espécie.  
Segunda, 19 Fevereiro 2018 10:05

Educação e resiliência...

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Situações pessoais e sociais traumáticas ocasionam não só consequências negativas. Indivíduos e grupos, embora sendo expostos a situações traumáticas, pessoais, familiares e sociais, conseguem desenvolver-se bem e continuar crescendo, apesar destes acontecimentos adversos. A isto se chama de resiliência.  
Sexta, 26 Janeiro 2018 10:48

Violência? Raízes e Folhas

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A sociedade brasileira está envolvida em discussões sobre a violência que perpassa seu dia-a-dia. Também a Igreja Católica no Brasil está nesta discussão, uma vez que escolheu como tema para a Campanha da Fraternidade 2018: “Fraternidade e superação da violência”.  
No último dia 20 de outubro, o Brasil e nós, do Colégio Salesiano Santa Teresinha, na Zona Norte de São Paulo, e do tradicional Liceu Coração de Jesus, no bairro Campos Elíseos, acompanhamos estarrecidos os desdobramentos do triste caso do Colégio Goyases, em Goiânia, em que se associou o assassinato de dois estudantes ao bullying sofrido pelo aluno agressor. Felizmente não temos nenhum caso registrado nesse sentido em nenhuma das nossas unidades, mas isso é fruto da própria proposta pedagógica centrada na metodologia do Amor Educativo e no Sistema Preventivo, fundamentados por Dom Bosco.  
Uma das mais significativas propostas da pastoral juvenil salesiana é a promoção da experiência do voluntariado. Tem crescido em todo o mundo, sobretudo nas novas gerações, o desejo de fazerem a experiência do voluntariado.  Trata-se de um fenômeno profundamente humano, muito significativo que merece ser aprofundado.  
Setembro é o Mês da Bíblia. Se há um santo que usou a Sagrada Escritura para a educação dos jovens foi Dom Bosco. Durante sua vida, ele não conseguiu colocar a Bíblia nas mãos dos jovens porque era proibido. Mas isto não foi empecilho para que a utilizasse em sua tarefa educativa.  
Todos falam de (in)disciplina. Refletiremos sobre esta realidade a partir de quatro elementos: aluno, escola, famílias, sociedade. São vários os desafios que eles suscitam.  
Um pai chegou à escola e perguntou: “O que posso fazer para ajudar a escola a educar meu filho?”. A pergunta deveria ser invertida: “Em que a escola pode me ajudar na educação dos filhos?”.   Filho nasce em uma família. Desejado ou indesejado, à família compete a primeira e mais importante responsabilidade na educação dos filhos. Há famílias que não conseguem fazer isso, o que, porém, não muda a equação. A família educa e a escola também, mas ambos têm responsabilidades muito diferentes.