Graziella integrou um grupo de formandos e calouros convidados pela Equipe Pedagógica do Colégio Santa Rosa para compartilhar suas lembranças do tempo vivenciado na escola e falar de suas experiências no vestibular. Tendo cursado todo o ensino fundamental II e ensino médio no colégio salesiano, a aluna ressaltou sua felicidade pela conquista da vaga em um curso superior, deu dicas para os futuros vestibulandos e comentou a relação acadêmica e fraterna com o Salesiano.
A educanda relatou que se mudou ainda menina do Maranhão para o Rio de Janeiro. Entre os principais motivos de sua família para a mudança, estava o investimento em educação: “Minha mãe sempre repete que é a maior herança que um pai pode deixar para um filho. Sempre fui responsável com os estudos. Por mim, eu ficaria no Salesiano para sempre”, afirmou. Graziella destacou ainda que no Colégio Santa Rosa sempre teve a atenção de todos, ótimos recursos pedagógicos e estrutura.
Sobre a preparação para o vestibular, ela lembrou que a rotina de estudos era bastante intensa: "Estudávamos muito, todos os dias. Os exercícios complementares foram muito bons para a minha preparação. Acredito que essa metodologia aplicada ao terceiro ano do ensino médio deva ser desenvolvida em todo o segmento”.
O caminho a seguir
A aluna revela que sentiu muitas dúvidas na escolha do curso universitário, já que passou para Medicina e Geologia e tem grande admiração pelas duas carreiras. Geologia a remete a coisas que a encantam desde a infância: paleontologia, o estudo de mapas, entre outras atividades. Por outro lado, ser médica seria vivenciar sua paixão pela área da saúde e a missão de ajudar o próximo.
Refletindo e colocando os diferenciais na balança, a jovem sentiu que a medicina é a sua verdadeira vocação: “A área médica me desperta maior entusiasmo, por ser, para mim, algo mais gratificante para se fazer todos os dias”.
Lembranças da escola
Em sua lista de boas lembranças da escola, Graziella tem um lugar especial para a Banda do Salesiano Santa Rosa. Mestre Afonso, maestro da banda por mais de 60 anos, foi uma referência para a jovem, que relembra a atenção do músico e a exigência de que todos estivessem bem nos estudos como condição de participar da orquestra. No grupo, ela aprendeu a tocar clarineta e cita, entre os benefícios adquiridos, o aprendizado de um instrumento musical, o desenvolvimento do raciocínio lógico e da coordenação motora e, além de tudo, a chance de promover o companheirismo.
"As pessoas que compõem a banda são uma família. A música clássica, o ambiente, as pessoas... Formei-me no Salesiano, vou para a universidade, mas quero ser sempre parte da Banda”, conclui Graziella.