“Tento sempre ser justa e paciente, como era Dom Bosco”

Segunda, 06 Setembro 2021 22:49 Escrito por  Camila Santos
Confira o testemunho de Kassandra da Silva Barbosa, da Articulação da Juventude Salesiana (AJS), na coluna Juventude em Pauta!    

Kassandra da Silva Barbosa tem 27 anos, é natural de Abreu e Lima, PE, e atualmente representa a Inspetoria São Luiz Gonzaga do Nordeste no Conselho Nacional da Articulação da Juventude Salesiana (AJS) e, também, na AJS América. Em entrevista ao Boletim Salesiano, ela conta como vive a espiritualidade salesiana no dia a dia e garante: “Dom Bosco é um verdadeiro paizão para mim”.

 

Quando e como você conheceu a Família Salesiana?

Conheci há uns 15 anos, quando vim morar no bairro Caetés, em Abreu e Lima, PE, onde a paróquia é salesiana. Eu fui chegando de mansinho, começando a ajudar nas catequeses, participar da liturgia da missa. Daí, em 2009, entrei no conselho local da Articulação da Juventude Salesiana, era coordenadora de grupo. Em 2016, me convidaram para ser assessora da AJS Caetés. No final de 2017, o padre Eudes (Eudes Barreto), na época delegado da AJS no Nordeste, me chamou para fazer parte da Comissão Inspetorial da AJS e, em 2019, fui eleita também para ser representante da AJS Nordeste no Conselho Nacional.

 

O que significa para você a AJS?

Significa família! É lindo de ver a união e o protagonismo juvenil dos nossos jovens em nome do amor ao carisma de Dom Bosco. Todos juntos, num único propósito. A AJS é aquilo que me cativa, o que faz meus olhos brilharem quando eu falo sobre ela. Sempre digo que o carisma salesiano é apaixonante. Hoje em dia eu nem me vejo mais distante dele.

 

Como você vive a espiritualidade salesiana no dia a dia?

Tento sempre buscar os ensinamentos de Dom Bosco, e ser justa e paciente como ele era.

 

Como você enxerga a figura de Dom Bosco?

Dom Bosco é um verdadeiro paizão para mim. Os ensinamentos que ele deixou e suas obras me fazem crer na salvação dos jovens e que amanhã será um dia melhor. Ele me ensina, diariamente, sobre o amor ao serviço e que o Sistema Preventivo é a melhor forma de conquistar os jovens. A forma leve e amorosa como enxergo Dom Bosco é uma das coisas mais lindas que tenho na vida.

 

Qual atividade como integrante da AJS foi mais marcante para você?

Destacaria dois momentos: primeiro, no comecinho da minha caminhada, fazia parte da dança litúrgica na missa, e até hoje sinto muita falta, me sentia completa demais. Com certeza é uma das coisas lindas da minha história; segundo, quando fui escolhida para representar minha inspetoria e os jovens no Conselho Nacional da AJS, tenho muita gratidão e orgulho do meu povo.

 

Quais iniciativas vocês, da AJS, fizeram para suprir a falta dos encontros presenciais por conta da pandemia?

Tivemos que recorrer às lives nas redes sociais e formações através do Google Meet. Os eventos que eram presenciais foram adaptados para a forma on-line e algumas casas da nossa inspetoria realizaram atividades próprias, porém para participação de toda a AJS Nordeste. Foram momentos de partilha, emoção e aprendizado. Foi uma forma de nos sentirmos unidos num momento tão difícil e de mostrar nosso amor e gratidão ao nosso pai e mestre.

 

Leia outros testemunhos na coluna Juventude em Pauta:

“Jovens evangelizando jovens”
“Nós escutamos as pessoas, entendemos que apenas o agir não é suficiente”
Jovem salesiano e comunicador
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Última modificação em Terça, 07 Setembro 2021 18:28

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“Tento sempre ser justa e paciente, como era Dom Bosco”

Segunda, 06 Setembro 2021 22:49 Escrito por  Camila Santos
Confira o testemunho de Kassandra da Silva Barbosa, da Articulação da Juventude Salesiana (AJS), na coluna Juventude em Pauta!    

Kassandra da Silva Barbosa tem 27 anos, é natural de Abreu e Lima, PE, e atualmente representa a Inspetoria São Luiz Gonzaga do Nordeste no Conselho Nacional da Articulação da Juventude Salesiana (AJS) e, também, na AJS América. Em entrevista ao Boletim Salesiano, ela conta como vive a espiritualidade salesiana no dia a dia e garante: “Dom Bosco é um verdadeiro paizão para mim”.

 

Quando e como você conheceu a Família Salesiana?

Conheci há uns 15 anos, quando vim morar no bairro Caetés, em Abreu e Lima, PE, onde a paróquia é salesiana. Eu fui chegando de mansinho, começando a ajudar nas catequeses, participar da liturgia da missa. Daí, em 2009, entrei no conselho local da Articulação da Juventude Salesiana, era coordenadora de grupo. Em 2016, me convidaram para ser assessora da AJS Caetés. No final de 2017, o padre Eudes (Eudes Barreto), na época delegado da AJS no Nordeste, me chamou para fazer parte da Comissão Inspetorial da AJS e, em 2019, fui eleita também para ser representante da AJS Nordeste no Conselho Nacional.

 

O que significa para você a AJS?

Significa família! É lindo de ver a união e o protagonismo juvenil dos nossos jovens em nome do amor ao carisma de Dom Bosco. Todos juntos, num único propósito. A AJS é aquilo que me cativa, o que faz meus olhos brilharem quando eu falo sobre ela. Sempre digo que o carisma salesiano é apaixonante. Hoje em dia eu nem me vejo mais distante dele.

 

Como você vive a espiritualidade salesiana no dia a dia?

Tento sempre buscar os ensinamentos de Dom Bosco, e ser justa e paciente como ele era.

 

Como você enxerga a figura de Dom Bosco?

Dom Bosco é um verdadeiro paizão para mim. Os ensinamentos que ele deixou e suas obras me fazem crer na salvação dos jovens e que amanhã será um dia melhor. Ele me ensina, diariamente, sobre o amor ao serviço e que o Sistema Preventivo é a melhor forma de conquistar os jovens. A forma leve e amorosa como enxergo Dom Bosco é uma das coisas mais lindas que tenho na vida.

 

Qual atividade como integrante da AJS foi mais marcante para você?

Destacaria dois momentos: primeiro, no comecinho da minha caminhada, fazia parte da dança litúrgica na missa, e até hoje sinto muita falta, me sentia completa demais. Com certeza é uma das coisas lindas da minha história; segundo, quando fui escolhida para representar minha inspetoria e os jovens no Conselho Nacional da AJS, tenho muita gratidão e orgulho do meu povo.

 

Quais iniciativas vocês, da AJS, fizeram para suprir a falta dos encontros presenciais por conta da pandemia?

Tivemos que recorrer às lives nas redes sociais e formações através do Google Meet. Os eventos que eram presenciais foram adaptados para a forma on-line e algumas casas da nossa inspetoria realizaram atividades próprias, porém para participação de toda a AJS Nordeste. Foram momentos de partilha, emoção e aprendizado. Foi uma forma de nos sentirmos unidos num momento tão difícil e de mostrar nosso amor e gratidão ao nosso pai e mestre.

 

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“Jovens evangelizando jovens”
“Nós escutamos as pessoas, entendemos que apenas o agir não é suficiente”
Jovem salesiano e comunicador
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