Primeiramente o P. Á. F. Artime encontrou-se com as Filhas de Maria Auxiliadora, em Tam Ha; saudou os alunos migrantes da escola; e tratou com as religiosas acerca da riqueza da comunhão na FS.
A seguir, depois de curto voo, chegou à Paróquia Maria Auxiliadora, em Lien Khuong, onde se reuniu com mais de 500 membros da FS. Foi um encontro super festivo, animado por bailados, cantos e exibições culturais. Só à noite o Reitor-Mor chegou à Comunidade P. Rua, de Dalat, onde deu a ‘boa noite salesiana’.
Na manhã de sexta-feira, 24, o X Sucessor de Dom Bosco dedicou um segundo encontro aos seus Coirmãos Salesianos, da Comunidade P. Rua. É que, segundo o P. Á. F. Artime, são estes, os momentos mais importantes das suas visitas de animação. Pode-se calcular que, nos primeiros três anos do sexênio, encontrou-se face a face com cerca de 7.200 Salesianos.
Os tópicos tratados durante o encontro foram muitos. Sobre o tema ‘comunicação’, o Reitor-Mor relembrou que “a Igreja, no mundo, precisa de visibilidade: e também nós, como Congregação, temos necessidade de tornar conhecido todo o bem que se faz. É importante! Trata-se de dar uma mão à ação da Divina Providência. Mas sempre com grande humildade!”.
Manifestou em seguida o seu grande apreço pela implantação e enraizamento do Carisma, pela presença de tantos Salesianos Irmãos, pelos muitíssimos missionários «ad gentes».
E visando o futuro, acentuou: “A coisa mais perigosa é a de se contentar com quanto sempre se fez no passado. (....) Com o Papa Francisco repetiu: cuidado com as tentações do clericalismo. Cresçam como Salesianos, generosos e dedicados! (....) Para o futuro do carisma salesiano no Vietnã é preciso que se pense em novas obras no Norte, e em outras expressões da missão educativa”.
Padre Artime fez menção especial, enfim, aos diversos salesianos párocos presentes: “Não se preocupem se a própria Paróquia se tornar profundamente ‘salesiana’. Este é o desejo dos Bispos e da Igreja! (....) Cada uma dentre as mais de 2200 Paróquias salesianas, está confiada à Congregação e à Comunidade local, não ‘pessoalmente’ ao Pároco. Esta responsabilidade comunitária é uma garantia de identidade salesiana”.