Flávio Peixoto Luna: amor ao esporte

Terça, 28 Junho 2016 11:07 Escrito por 
O educador físico Flávio Peixoto Luna, de 35 anos, respira esporte. Ex-aluno do Colégio Salesiano Alberto Monteiro de Carvalho, RJ, onde estudou de 1987 a 1994, Luna atualmente divide o seu tempo entre inúmeras atividades esportivas. Além de árbitro da FBERJ (Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro), ele também dá aulas de natação, é instrutor e ex-atleta de taekwondo, pratica futsal, vôlei, basquete, já jogou rugby, faz passeios ciclísticos e agora se prepara para atuar como voluntário nos Jogos Olímpicos 2016.

As atividades de Luna, no entanto, não param por aí: pois ele também atua como professor de Educação Física na Escola Socioesportiva, um amplo projeto socioeducativoadministrado pelo Colégio Salesiano Alberto Monteiro de Carvalho e pelo padre Antônio Maria, SDB.

Iniciado em 2007 como Oratório Festivo Dom Bosco Jacarezinho, a Escola Socioesportivaé hoje um local onde crianças e adolescentes da Comunidade do Jacarezinho, uma das maiores do Rio de Janeiro, e adjacências podem participar de atividades esportivas, recreativas, de oficinas de artesanato e dança, e ainda frequentar aulas de informática, por meio de uma parceria com a Microsoft. Atualmente a Escola Socioesportiva atende cerca de 100 crianças e adolescentes, entre 7 a 16 anos de idade, e conta com o apoio da Fundação Real Madrid, da Fundação Mapfre e da Missiones Salesianas de Madrid, instituições que possibilitaram o crescimento do projeto.

Flávio Luna participa da Escola Socioesportiva há cerca de um ano, onde além de ensinar modalidades esportivas também transmite valores morais para os seus alunos. “Uma coisa que deixo bem claro é que eles não estão ali para se tornarem atletas ricos ou famosos, mas para que sejam pessoas melhores, que cuidem de sua saúde e que pratiquem o bem acima de tudo”, afirma. Para o educador, o importante é que os seus alunos utilizem os valores do esporte, como companheirismo e solidariedade, na vida deles. “Fazendo o certo, Deus sempre ajudará!”, diz Luna.

 

Sonho de criança

Que garoto nunca sonhou se tornar um grande ídolo do basquetebol? Com o professor Flávio Luna a história não foi diferente. Ainda menino, Flávio já se interessava pela modalidade esportiva e assistia aos jogos de basquete pela TV, “mesmo sem entender direito as regras do esporte”, lembra ele. Então, quando estava na 4ª série, Flávio começou a praticar a modalidade. “Sempre, depois das aulas de Educação Física, eu ficava na quadra tentando jogar na cesta qualquer bola que estava por perto”, conta Flávio.

Anos depois, quando estava na faculdade, em 2004, ele teve a oportunidade de fazer um curso de arbitragem pela Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro e, desde então, atua como árbitro nos jogos da FBERJ e de alguns torneios pela CBB (Confederação Brasileira de Basketball) e pela LSB (Liga Super Basketball). Embora nunca tenha jogado profissionalmente, Flávio chegou a ganhar um torneio escolar pelo Colégio Salesiano Alberto Monteiro de Carvalho e foi vice-campeão quando participou de um campeonato pela Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora de Jacarezinho, RJ.

 

Oportunidade Olímpica

As Olimpíadas no Rio de Janeiro contarão com o apoio de centenas de voluntários. Pessoas de diversas idades, profissões e regiões do Brasil, que estarão presentes nos  Jogos Olímpicos e Paralímpicos para apoiar os participantes e expectadores ao longo do evento. A demanda de setores para a atuação de voluntários é grande, indo desde a área de atendimento ao público ou Tecnologia da Informação, até as áreas de esporte, comunicação e imprensa e saúde. E é justamente no âmbito de serviços de saúde que o professor Flávio Luna será voluntário, mais especificamente como socorrista móvel, prestando os primeiros socorros em caso de algum acidente com o público expectador.

De acordo com o professor, a vontade de ser voluntário surgiu logo quando a cidade do Rio de Janeiro foi anunciada como sede dos jogos. “Eu senti a vontade de participar de alguma forma, nem que fosse somente para ser o ‘garoto da água’ (risos)”. Flávio, que já atuou em um evento-teste de natação paralímpica, agora vê cada vez mais perto a oportunidade de realizar o seu “sonho olímpico”.

 

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Flávio Peixoto Luna: amor ao esporte

Terça, 28 Junho 2016 11:07 Escrito por 
O educador físico Flávio Peixoto Luna, de 35 anos, respira esporte. Ex-aluno do Colégio Salesiano Alberto Monteiro de Carvalho, RJ, onde estudou de 1987 a 1994, Luna atualmente divide o seu tempo entre inúmeras atividades esportivas. Além de árbitro da FBERJ (Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro), ele também dá aulas de natação, é instrutor e ex-atleta de taekwondo, pratica futsal, vôlei, basquete, já jogou rugby, faz passeios ciclísticos e agora se prepara para atuar como voluntário nos Jogos Olímpicos 2016.

As atividades de Luna, no entanto, não param por aí: pois ele também atua como professor de Educação Física na Escola Socioesportiva, um amplo projeto socioeducativoadministrado pelo Colégio Salesiano Alberto Monteiro de Carvalho e pelo padre Antônio Maria, SDB.

Iniciado em 2007 como Oratório Festivo Dom Bosco Jacarezinho, a Escola Socioesportivaé hoje um local onde crianças e adolescentes da Comunidade do Jacarezinho, uma das maiores do Rio de Janeiro, e adjacências podem participar de atividades esportivas, recreativas, de oficinas de artesanato e dança, e ainda frequentar aulas de informática, por meio de uma parceria com a Microsoft. Atualmente a Escola Socioesportiva atende cerca de 100 crianças e adolescentes, entre 7 a 16 anos de idade, e conta com o apoio da Fundação Real Madrid, da Fundação Mapfre e da Missiones Salesianas de Madrid, instituições que possibilitaram o crescimento do projeto.

Flávio Luna participa da Escola Socioesportiva há cerca de um ano, onde além de ensinar modalidades esportivas também transmite valores morais para os seus alunos. “Uma coisa que deixo bem claro é que eles não estão ali para se tornarem atletas ricos ou famosos, mas para que sejam pessoas melhores, que cuidem de sua saúde e que pratiquem o bem acima de tudo”, afirma. Para o educador, o importante é que os seus alunos utilizem os valores do esporte, como companheirismo e solidariedade, na vida deles. “Fazendo o certo, Deus sempre ajudará!”, diz Luna.

 

Sonho de criança

Que garoto nunca sonhou se tornar um grande ídolo do basquetebol? Com o professor Flávio Luna a história não foi diferente. Ainda menino, Flávio já se interessava pela modalidade esportiva e assistia aos jogos de basquete pela TV, “mesmo sem entender direito as regras do esporte”, lembra ele. Então, quando estava na 4ª série, Flávio começou a praticar a modalidade. “Sempre, depois das aulas de Educação Física, eu ficava na quadra tentando jogar na cesta qualquer bola que estava por perto”, conta Flávio.

Anos depois, quando estava na faculdade, em 2004, ele teve a oportunidade de fazer um curso de arbitragem pela Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro e, desde então, atua como árbitro nos jogos da FBERJ e de alguns torneios pela CBB (Confederação Brasileira de Basketball) e pela LSB (Liga Super Basketball). Embora nunca tenha jogado profissionalmente, Flávio chegou a ganhar um torneio escolar pelo Colégio Salesiano Alberto Monteiro de Carvalho e foi vice-campeão quando participou de um campeonato pela Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora de Jacarezinho, RJ.

 

Oportunidade Olímpica

As Olimpíadas no Rio de Janeiro contarão com o apoio de centenas de voluntários. Pessoas de diversas idades, profissões e regiões do Brasil, que estarão presentes nos  Jogos Olímpicos e Paralímpicos para apoiar os participantes e expectadores ao longo do evento. A demanda de setores para a atuação de voluntários é grande, indo desde a área de atendimento ao público ou Tecnologia da Informação, até as áreas de esporte, comunicação e imprensa e saúde. E é justamente no âmbito de serviços de saúde que o professor Flávio Luna será voluntário, mais especificamente como socorrista móvel, prestando os primeiros socorros em caso de algum acidente com o público expectador.

De acordo com o professor, a vontade de ser voluntário surgiu logo quando a cidade do Rio de Janeiro foi anunciada como sede dos jogos. “Eu senti a vontade de participar de alguma forma, nem que fosse somente para ser o ‘garoto da água’ (risos)”. Flávio, que já atuou em um evento-teste de natação paralímpica, agora vê cada vez mais perto a oportunidade de realizar o seu “sonho olímpico”.

 

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