“Ao desenvolvermos este material buscamos proporcionar um espaço para a reflexão e o debate sobre a boa convivência escolar dentro da instituição. Nosso objetivo é orientar educadores, alunos e a família a combaterem esse mal, buscando assim novas ideias, soluções, prevenções e o incentivo de boas práticas, necessárias ao convívio harmonioso e saudável”, declara a equipe do Serviço de Orientação Educacional da escola, na apresentação do subsídio.
Como escola, o Auxiliadora convida todos a buscarem uma compreensão sobre o conceito de bullying, onde ele acontece, os perfis das vítimas e dos agressores e a importância da conscientização.
De acordo com a cartilha, as intimidações podem acontecer de diferentes formas, como:
- ataques físicos;
- insultos pessoais;
- piadas ofensivas;
- ameaças por quaisquer meios;
- ilustrações depreciativas;
- expressões preconceituosas;
- comentários sistemáticos;
- apelidos pejorativos;
- isolamento social consciente e premeditado.
Algumas das atitudes recomendadas quando o problema é identificado são:
- atuar imediatamente para cessar a agressão;
- escutar o relato das partes envolvidas e conversar com as famílias e/ou escola;
- incentivar o diálogo aberto entre a família e a escola;
- escutar o relato dos outros alunos e falar sobre a importância deles para acabar com as agressões;
- conversar com os agressores sobre as consequências de perseguir e intimidar;
- dependendo do caso, sugerir a avaliação de um profissional ou acompanhamento psicológico.
Confira a cartilha na íntegra aqui