“Jovens evangelizando jovens”

Terça, 06 Julho 2021 18:51 Escrito por  Camila Santos
A terceira entrevista da coluna “Juventude em Pauta” é com a professora Ana Luiza Faria Santos. A jovem, de 24 anos, conheceu o ambiente salesiano ainda criança, aos 4 anos de idade, quando ingressou no Instituto São José, em São José dos Campos, SP.    

Em entrevista ao Boletim Salesiano, ela conta como vive a espiritualidade salesiana no dia a dia e afirma: “Dom Bosco já estava presente em minha vida antes mesmo de eu nascer”.

 

Quando e como você conheceu a Família Salesiana?

Estudei dos meus 4 anos até o terceiro ano do Ensino Médio no Instituto São José (que frequento até hoje por meio do grupo de ex-alunos), mas posso dizer que Dom Bosco já estava presente em minha vida antes mesmo de eu nascer. Meus pais se casaram em uma igreja salesiana, a Paróquia Sagrada Família, e minha irmã mais velha também sempre estudou no Instituto São José. Desde a barriga da minha mãe eu frequentava o ambiente salesiano.

 

Quais são as atividades que você exerceu na Animação Missionária Juvenil (AMJ) e exerce hoje na Articulação da Juventude Salesiana?

Comecei na Animação Missionária Juvenil em 2011, no 9º ano do Ensino Fundamental, com missões em cidades próximas. Depois, realizei uma missão com ex-alunos e em uma aldeia indígena (em Meruri, MT, em 2018/2019). Hoje, na Articulação da Juventude Salesiana (AJS), sou conselheira e represento a Região Sudeste na AJS Nacional.

 

O que mais a encanta nesses dois movimentos salesianos (AMJ e AJS)?

O que mais me encanta nesses movimentos é o protagonismo do jovem dando continuidade à missão de Dom Bosco: jovens evangelizando jovens.

 

Até hoje, qual trabalho ou atividade, como integrante da AJS ou da AMJ, foi mais marcante para você?

É difícil escolher apenas um trabalho. Todos, de alguma maneira, me fizeram refletir e mudar algo, mas a missão em Meruri, MT, me marcou muito pelo fato de Dom Bosco “estar” em uma cultura tão diferente. É fascinante ver como um sistema (uma espiritualidade) pode se adaptar a qualquer ambiente e fazer a diferença em muitas vidas.

 

Como você vive a espiritualidade salesiana no dia a dia?

Oferecendo ajuda por meio das minhas habilidades às pessoas próximas a mim, no trabalho, na família e com os amigos.

 

Como você enxerga a figura de Dom Bosco?

Vejo Dom Bosco como uma figura revolucionária, que não desistiu diante das dificuldades e, até hoje, é um exemplo e nos encoraja a mudar a nossa realidade.

 

Quais são os seus planos para os próximos anos?

Continuar com os ensinamentos de Dom Bosco em minha vida familiar, de trabalho e pessoal, mesmo talvez não sendo representante da AJS ou ativa em algum grupo específico.

 

Leia também

“Nós escutamos as pessoas, entendemos que apenas o agir não é suficiente”

Jovem salesiano e comunicador

Catequese e protagonismo político

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“Jovens evangelizando jovens”

Terça, 06 Julho 2021 18:51 Escrito por  Camila Santos
A terceira entrevista da coluna “Juventude em Pauta” é com a professora Ana Luiza Faria Santos. A jovem, de 24 anos, conheceu o ambiente salesiano ainda criança, aos 4 anos de idade, quando ingressou no Instituto São José, em São José dos Campos, SP.    

Em entrevista ao Boletim Salesiano, ela conta como vive a espiritualidade salesiana no dia a dia e afirma: “Dom Bosco já estava presente em minha vida antes mesmo de eu nascer”.

 

Quando e como você conheceu a Família Salesiana?

Estudei dos meus 4 anos até o terceiro ano do Ensino Médio no Instituto São José (que frequento até hoje por meio do grupo de ex-alunos), mas posso dizer que Dom Bosco já estava presente em minha vida antes mesmo de eu nascer. Meus pais se casaram em uma igreja salesiana, a Paróquia Sagrada Família, e minha irmã mais velha também sempre estudou no Instituto São José. Desde a barriga da minha mãe eu frequentava o ambiente salesiano.

 

Quais são as atividades que você exerceu na Animação Missionária Juvenil (AMJ) e exerce hoje na Articulação da Juventude Salesiana?

Comecei na Animação Missionária Juvenil em 2011, no 9º ano do Ensino Fundamental, com missões em cidades próximas. Depois, realizei uma missão com ex-alunos e em uma aldeia indígena (em Meruri, MT, em 2018/2019). Hoje, na Articulação da Juventude Salesiana (AJS), sou conselheira e represento a Região Sudeste na AJS Nacional.

 

O que mais a encanta nesses dois movimentos salesianos (AMJ e AJS)?

O que mais me encanta nesses movimentos é o protagonismo do jovem dando continuidade à missão de Dom Bosco: jovens evangelizando jovens.

 

Até hoje, qual trabalho ou atividade, como integrante da AJS ou da AMJ, foi mais marcante para você?

É difícil escolher apenas um trabalho. Todos, de alguma maneira, me fizeram refletir e mudar algo, mas a missão em Meruri, MT, me marcou muito pelo fato de Dom Bosco “estar” em uma cultura tão diferente. É fascinante ver como um sistema (uma espiritualidade) pode se adaptar a qualquer ambiente e fazer a diferença em muitas vidas.

 

Como você vive a espiritualidade salesiana no dia a dia?

Oferecendo ajuda por meio das minhas habilidades às pessoas próximas a mim, no trabalho, na família e com os amigos.

 

Como você enxerga a figura de Dom Bosco?

Vejo Dom Bosco como uma figura revolucionária, que não desistiu diante das dificuldades e, até hoje, é um exemplo e nos encoraja a mudar a nossa realidade.

 

Quais são os seus planos para os próximos anos?

Continuar com os ensinamentos de Dom Bosco em minha vida familiar, de trabalho e pessoal, mesmo talvez não sendo representante da AJS ou ativa em algum grupo específico.

 

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