O projeto tem por objetivo retornar às origens missionárias da Família Salesiana, celebrar e agradecer pelo dom do carisma, que atravessou o oceano com jovens vidas apaixonadas por Cristo, e reacender esse fogo em cada um dos jovens, para que a chama missionária não se apague, mas cresça e se espalhe por todo o mundo.
No âmbito das celebrações dos 150 anos da chegada da Primeira Expedição Missionária dos Salesianos e a caminho do 150º aniversário da chegada das Filhas de Maria Auxiliadora ao continente americano (1877), o grupo viveu dias ricos de entusiasmo e emoções em contato com a história missionária que se estende desde os inícios do Instituto.
Também participaram do encontro a conselheira geral da Família Salesiana, irmã Leslie Sándigo Ortega, que deu a Boa-noite sobre Santa Maria Troncatti, e a inspetora da Inspetoria da Argentina, irmã Sílvia Boullosa. As conselheiras gerais das Missões, irmã Ruth del Pilar Mora, e da Pastoral Juvenil, irmã Runita Borja, participaram remotamente.
No final do primeiro dia, a Madre-geral das FMA, irmã Chiara Cazzuola, enviou uma saudação às jovens, por vídeo: “rezo por vós porque sei que será uma experiência muito linda, vos envolverá totalmente neste reencontro com o caminho de Laurita e Zeferino, que viveram nesta terra abençoada e deixaram suas pegadas de santidade.
Que o vosso coração, vossa mente esteja totalmente concentrada nesta bela aventura, que possais viver bem, com entusiasmo e paixão, para ser missionários, a começar por vossos amigos, companheiros de escola, em vossa família”.
No encontro com a primeira comunidade das FMA: irmã Ângela Vallese, irmã Teresa Gedda, irmã Ângela De Negri, irmã Ângela Casullo, irmã Teresa Mazzarello e irmã Giovanna Borgna, os jovens descobriram como viver com coragem o ser cristãos e salesianos.
Em contato com as vidas de Laura Vicuña e Zeferino Namuncurá, cujas histórias estão ligadas a estas terras patagônicas, descobriram, nas irmãs e nos Salesianos que os acompanharam, a importância de uma comunidade animada pelo fogo missionário, para dar frutos de santidade.
Não faltou também uma experiência de Missão, numa comunidade em plena Cordilheira dos Andes, em Ruca Choroi, onde as FMA trabalham com os irmãos de um dos povos originários mais consistentes do país: os Mapuche.
Por fim, à luz da experiência vivida, as jovens elaboraram uma mensagem, um manifesto com convicções, desafios e compromissos que desejam transmitir a todo o Instituto, convidando a difundir, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, essa chama missionária que se reacende na terra sonhada por Dom Bosco: a amada Patagônia!
Por: Portal das FMA
