Deputados querem que Laura Vicuña seja declarada ‘santa’

Quinta, 29 Dezembro 2016 14:25 Escrito por  InfoANS
Deputados querem que Laura Vicuña seja  declarada ‘santa’ InfoANS
Um grupo de deputados argentinos está promovendo um projeto para pedir ao Papa Francisco que ‘apresse’ a canonização da bem-aventurada Laura Vicuña, propondo-a igualmente como Padroeira dos Refugiados e das Mulheres que sofrem violência intrafamiliar. Um dos promotores da iniciativa é o deputado João Brügge, que declara ser parente da adolescente chileno-argentina por parte da mãe.

“Laura Vicuña foi uma menina chilena cuja mãe, viúva, que por perseguições políticas, teve de emigrar para a Argentina: foi algo como uma refugiada política, sendo na Argentina formada pelos salesianos”, recordam os promotores. “Ela e sua mãe sofreram em nosso país violência intrafamiliar, acrescentam, por parte de um estancieiro, e a menina ofereceu a Deus a sua vida para que a mãe reencontrasse o caminho da salvação, e deixasse o homem com quem convivia”.

“Vicuña é patrona da família; e poderia sê-lo", consideram, "também dos refugiados e das mulheres que sofrem violência”.


A bem-aventurada Laura Vicuña nasceu em 5 de abril de 1891, em Santiago do Chile, e morreu no dia 22 de janeiro de 1904, em Junín de los Andes, Argentina, antes de completar 13 anos. “Educada com o Sistema Preventivo de São João Bosco, no Colégio Maria Auxiliadora, nos Andes argentinos, essa alegre adolescente tornou-se logo modelo de amizade com Jesus, de caridade apostólica entre as colegas, de fidelidade aos seus deveres cotidianos» (Do ‘santoral salesiano’).


A adolescente chileno-argentina foi beatificada em Roma pelo Papa São João Paulo II, no dia 3 de setembro de 1998, e a sua memória litúrgica se celebra aos 22 de janeiro de cada ano.


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Última modificação em Segunda, 09 Janeiro 2017 16:36

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Um grupo de deputados argentinos está promovendo um projeto para pedir ao Papa Francisco que ‘apresse’ a canonização da bem-aventurada Laura Vicuña, propondo-a igualmente como Padroeira dos Refugiados e das Mulheres que sofrem violência intrafamiliar. Um dos promotores da iniciativa é o deputado João Brügge, que declara ser parente da adolescente chileno-argentina por parte da mãe.

“Laura Vicuña foi uma menina chilena cuja mãe, viúva, que por perseguições políticas, teve de emigrar para a Argentina: foi algo como uma refugiada política, sendo na Argentina formada pelos salesianos”, recordam os promotores. “Ela e sua mãe sofreram em nosso país violência intrafamiliar, acrescentam, por parte de um estancieiro, e a menina ofereceu a Deus a sua vida para que a mãe reencontrasse o caminho da salvação, e deixasse o homem com quem convivia”.

“Vicuña é patrona da família; e poderia sê-lo", consideram, "também dos refugiados e das mulheres que sofrem violência”.


A bem-aventurada Laura Vicuña nasceu em 5 de abril de 1891, em Santiago do Chile, e morreu no dia 22 de janeiro de 1904, em Junín de los Andes, Argentina, antes de completar 13 anos. “Educada com o Sistema Preventivo de São João Bosco, no Colégio Maria Auxiliadora, nos Andes argentinos, essa alegre adolescente tornou-se logo modelo de amizade com Jesus, de caridade apostólica entre as colegas, de fidelidade aos seus deveres cotidianos» (Do ‘santoral salesiano’).


A adolescente chileno-argentina foi beatificada em Roma pelo Papa São João Paulo II, no dia 3 de setembro de 1998, e a sua memória litúrgica se celebra aos 22 de janeiro de cada ano.


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