Destacamos um pequeno trecho dos escritos do missionário salesiano Tiago Costamagna, presentes no vol. X das Memórias Biográficas, que já está para ser publicado em português.
Maria Mãe é, então, a porta, o acesso para o Amor que acolhe, salva e redime todos os seres humanos. E a prova definitiva do amor da mãe para com seu Filho se encontra no calvário.
O sexto artigo da série "Dom Bosco e a realidade digital e virtual", aborda o tema da interatividade e, em particular, a maneira peculir com a qual o santo dos jovens a incentivava e cultivava.
Francisco de Sales é um homem do Renascimento. Nasceu e foi educado nesta época e se impregnou da cultura humanista. Seus pais o influenciaram positivamente e aprendeu a ser um verdadeiro humanista no período dos seus 18 anos de estudos ininterruptos. Mais tarde irá se inserir na corrente do “humanismo devoto”.
A santidade para Francisco de Sales deve ser vivida com alegria. Para ele, a alegria é vital e a compara com o palpitar do coração e com o ar que respiramos pelos pulmões. Sabemos que são órgãos vitais e que, sem eles, não vivemos.
Destacamos um pequeno trecho dos escritos do missionário salesiano Tiago Costamagna, presentes no vol. X das Memórias Biográficas, que já está para ser publicado em português.
Maria Mãe é, então, a porta, o acesso para o Amor que acolhe, salva e redime todos os seres humanos. E a prova definitiva do amor da mãe para com seu Filho se encontra no calvário.
O sexto artigo da série "Dom Bosco e a realidade digital e virtual", aborda o tema da interatividade e, em particular, a maneira peculir com a qual o santo dos jovens a incentivava e cultivava.
Francisco de Sales é um homem do Renascimento. Nasceu e foi educado nesta época e se impregnou da cultura humanista. Seus pais o influenciaram positivamente e aprendeu a ser um verdadeiro humanista no período dos seus 18 anos de estudos ininterruptos. Mais tarde irá se inserir na corrente do “humanismo devoto”.
A santidade para Francisco de Sales deve ser vivida com alegria. Para ele, a alegria é vital e a compara com o palpitar do coração e com o ar que respiramos pelos pulmões. Sabemos que são órgãos vitais e que, sem eles, não vivemos.