Vivemos em um mundo marcado por profundas transformações no campo da tecnologia que desencadearam mudanças significativas nas relações pessoais, políticas, econômicas, culturais e também com o transcendente. A compressão do espaço pelo tempo coloca em voga um imediatismo relacional, cada vez maior, gestando e reproduzindo uma sociedade em “tensão para o agora”. Bermman afirma que vivemos um momento em que “tudo o que é sólido se desmancha no ar” e, por isso, podemos observar a liquidez das relações, dos sonhos e planos para o futuro.