A produção e distribuição de mais de 24 mil máscaras no campo de refugiados de Palabek, Norte da Uganda, rendeu aos missionários salesianos o reconhecimento do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
“Meus filhos estão passando fome. Eles não comeram nada nos últimos três dias. E vão morrer se eu não conseguir um pouco de comida”, afirma desesperada Adol Majok, mulher de 38 anos, viúva e mãe de cinco filhos.
O Centro Dom Bosco Palabek, em Uganda, foi pioneiro na produção de máscaras de proteção, para serem distribuídas, gratuitamente, entre os refugiados e trabalhadores da comunidade.
A produção e distribuição de mais de 24 mil máscaras no campo de refugiados de Palabek, Norte da Uganda, rendeu aos missionários salesianos o reconhecimento do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
“Meus filhos estão passando fome. Eles não comeram nada nos últimos três dias. E vão morrer se eu não conseguir um pouco de comida”, afirma desesperada Adol Majok, mulher de 38 anos, viúva e mãe de cinco filhos.
O Centro Dom Bosco Palabek, em Uganda, foi pioneiro na produção de máscaras de proteção, para serem distribuídas, gratuitamente, entre os refugiados e trabalhadores da comunidade.