Juventude
O Centro de Estudos do Sumaré, no Rio de Janeiro, recebeu bispos das principais metrópoles do Brasil em um encontro voltado para a partilha e troca de experiências, em busca de estratégias comuns para a ação pastoral nas grandes cidades.   O evento, realizado dia 12 de novembro, contou com a presença de bispos de São Paulo, Salvador e Florianópolis. Em pauta, questões voltadas para a nova evangelização, o código penal, a violência nos grandes centros urbanos e a Jornada Mundial da Juventude. Para o arcebispo de Salvador, dom Murilo Krieger, o encontro foi uma oportunidade de partilhar experiências entre as dioceses, para que estejam mais preparadas diante dos desafios pastorais aos quais são chamadas: “Estamos descobrindo, cada vez mais, que os nossos problemas são comuns. Problemas que eu ouço falar do Rio de Janeiro ou de São Paulo, são também problemas que eu enfrento diariamente em Salvador. Então, de repente, colocarmos em comum as nossas preocupações e iniciativas que foram tomadas pode nos ajudar a caminhar rapidamente, se não em busca de uma solução completa, ao menos de pistas de solução. Então, eu penso que é importante nos aproximar e, juntos, enfrentar os desafios, que são imensos, e que nenhum de nós, sozinho, vai conseguir enfrentá-los”, disse dom Murilo.   Dentro do que foi debatido, o cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer, ressaltou a partilha sobre questões ligadas à violência. Segundo o cardeal, a violência desafia o trabalho da Igreja, que tem como principal diretriz a dignidade da pessoa humana. “Nos reunimos para falar de questões que afetam e desafiam a presença da Igreja nas áreas metropolitanas. Uma delas é justamente a questão da violência, que, no momento, está em evidência. A violência desafia muito fortemente o nosso trabalho, porque a Igreja precisa estar ao lado dos direitos humanos, da dignidade das pessoas, ao contrário da violência. Só que, muitas vezes, não se vê claramente o problema porque ainda não se tem uma percepção muito clara de como essa questão da violência se configura. Não podemos ficar simplesmente de braços cruzados”, ressaltou o cardeal.   Leia mais em CNBB
Publicado em Nacionais
Juventude
O Centro de Estudos do Sumaré, no Rio de Janeiro, recebeu bispos das principais metrópoles do Brasil em um encontro voltado para a partilha e troca de experiências, em busca de estratégias comuns para a ação pastoral nas grandes cidades.   O evento, realizado dia 12 de novembro, contou com a presença de bispos de São Paulo, Salvador e Florianópolis. Em pauta, questões voltadas para a nova evangelização, o código penal, a violência nos grandes centros urbanos e a Jornada Mundial da Juventude. Para o arcebispo de Salvador, dom Murilo Krieger, o encontro foi uma oportunidade de partilhar experiências entre as dioceses, para que estejam mais preparadas diante dos desafios pastorais aos quais são chamadas: “Estamos descobrindo, cada vez mais, que os nossos problemas são comuns. Problemas que eu ouço falar do Rio de Janeiro ou de São Paulo, são também problemas que eu enfrento diariamente em Salvador. Então, de repente, colocarmos em comum as nossas preocupações e iniciativas que foram tomadas pode nos ajudar a caminhar rapidamente, se não em busca de uma solução completa, ao menos de pistas de solução. Então, eu penso que é importante nos aproximar e, juntos, enfrentar os desafios, que são imensos, e que nenhum de nós, sozinho, vai conseguir enfrentá-los”, disse dom Murilo.   Dentro do que foi debatido, o cardeal arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer, ressaltou a partilha sobre questões ligadas à violência. Segundo o cardeal, a violência desafia o trabalho da Igreja, que tem como principal diretriz a dignidade da pessoa humana. “Nos reunimos para falar de questões que afetam e desafiam a presença da Igreja nas áreas metropolitanas. Uma delas é justamente a questão da violência, que, no momento, está em evidência. A violência desafia muito fortemente o nosso trabalho, porque a Igreja precisa estar ao lado dos direitos humanos, da dignidade das pessoas, ao contrário da violência. Só que, muitas vezes, não se vê claramente o problema porque ainda não se tem uma percepção muito clara de como essa questão da violência se configura. Não podemos ficar simplesmente de braços cruzados”, ressaltou o cardeal.   Leia mais em CNBB
Publicado em Nacionais