Juventude
  Foi realizado no dia 2 de junho, com a presença do delegado do Sistema Salesiano de Animação da Família Salesiana (SSAF), padre Geraldo Adair da Silva, o terceiro encontro para a formação dos Salesianos Cooperadores de Pará de Minas, MG. No encontro, com estudo anterior e posterior e consulta a todos, foi escolhido o nome do grupo: “Bem-aventurada Alexandrina Maria da Costa”.   A motivação para a escolha do nome foi a forma heroica com que Alexandrina viveu as virtudes cristãs como leiga no século passado e por ter sido salesiana cooperadora. Ela colaborou com o seu sofrimento e as suas orações para a salvação das almas, sobretudo juvenis. Rezou e padeceu pela santificação dos salesianos cooperadores do mundo inteiro. Apesar dos seus sofrimentos, continuava a dedicar-se aos problemas dos pobres, ao bem-estar espiritual dos paroquianos e de muitas outras pessoas que a ela recorriam.   Sobre Alexandrina Alexandrina Maria da Costa nasceu em Portugal, no dia 30 de março de 1904. Desde pequena foi educada sob os preceitos cristãos pela mãe. Aos 12 anos, contraiu uma grave infecção que a colocou à beira da morte. Superou a doença, mas a sua saúde ficou abalada. Aos 19 anos ficou completamente paralisada. “Nossa Senhora concedeu-me uma graça ainda maior. Depois da resignação, deu-me a conformidade completa à vontade de Deus e, por fim, o desejo de sofrer”. Durante mais de 13 anos, deixou de se alimentar, vivendo exclusivamente da Eucaristia.   Em 1944, com orientação do novo diretor espiritual, o padre salesiano Umberto Pasquale, tornou-se cooperadora salesiana. “Amo a Congregação. Jamais a esquecerei na terra e no céu”, disse. Alexandrina faleceu no dia 13 de outubro de 1955. Foi beatificada, por João Paulo II, no dia 25 de abril de 2004.   Inspetoria São João Bosco
Publicado em Nacionais
Representantes de instituições de ensino superior de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e região Oeste de São Paulo reuniram-se em Campo Grande, MS, no dia 8 de abril, para discutir o tema “O controle social no Programa Universidade para Todos - ProUni”. O seminário foi realizado pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni (CONAP).   Participaram da abertura do encontro, o reitor da UCDB, padre José Marinoni, a representante do MEC, Paula Branco de Mello, o presidente do Conap, Valmor Bolan, e a Pró-reitora de Extensão e Assuntos Comunitários da Católica, Luciane Pinho de Almeida.   O evento teve como objetivo discutir a importância do Controle Social no ProUni e o papel das Comissões Locais de Acompanhamento e Controle Social do Prouni (COLAPs). “O mais importante desses encontros é conhecer suas experiências — isso é fundamental para o sucesso do ProUni, que tem o objetivo de oferecer oportunidades por meio de bolsas de estudo a jovens que não teriam como estar no ensino superior. No ano que vem, completa-se 10 anos de programa, com mais de 1,2 milhão de estudantes atendidos. Isso tem mudado a cara das universidades. Cada um de vocês realiza papel fundamental, como seres sociais ativos”, disse Paula.   Padre José Marinoni e a professora Luciane Pinho proferiram a primeira conferência, com o tema “Implicações éticas e pedagógicas do ProUni sobre a comunidade acadêmica e a sociedade”. Um vídeo com depoimento de dois acadêmicos relatando o quanto o programa os auxiliou na graduação foi mostrado aos participantes. Em seguida, dados coletados sobre os bolsistas da UCDB foram apresentados. Atualmente, a Católica tem 2,7 mil bolsistas, sendo 808 pelo ProUni. “Também fazemos algumas sugestões de aperfeiçoamento, como mudanças em datas de seleção, no referencial de renda per capita, entre outros”, concluiu o reitor.   As discussões prosseguiram com a conferência “As dimensões quantitativas e qualitativas do Prouni e seus aspectos normativos e institucionais - exposição, esclarecimentos e debates” e dinâmicas de grupo.   Missão Salesiana de Mato Grosso
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  Foi realizado no dia 2 de junho, com a presença do delegado do Sistema Salesiano de Animação da Família Salesiana (SSAF), padre Geraldo Adair da Silva, o terceiro encontro para a formação dos Salesianos Cooperadores de Pará de Minas, MG. No encontro, com estudo anterior e posterior e consulta a todos, foi escolhido o nome do grupo: “Bem-aventurada Alexandrina Maria da Costa”.   A motivação para a escolha do nome foi a forma heroica com que Alexandrina viveu as virtudes cristãs como leiga no século passado e por ter sido salesiana cooperadora. Ela colaborou com o seu sofrimento e as suas orações para a salvação das almas, sobretudo juvenis. Rezou e padeceu pela santificação dos salesianos cooperadores do mundo inteiro. Apesar dos seus sofrimentos, continuava a dedicar-se aos problemas dos pobres, ao bem-estar espiritual dos paroquianos e de muitas outras pessoas que a ela recorriam.   Sobre Alexandrina Alexandrina Maria da Costa nasceu em Portugal, no dia 30 de março de 1904. Desde pequena foi educada sob os preceitos cristãos pela mãe. Aos 12 anos, contraiu uma grave infecção que a colocou à beira da morte. Superou a doença, mas a sua saúde ficou abalada. Aos 19 anos ficou completamente paralisada. “Nossa Senhora concedeu-me uma graça ainda maior. Depois da resignação, deu-me a conformidade completa à vontade de Deus e, por fim, o desejo de sofrer”. Durante mais de 13 anos, deixou de se alimentar, vivendo exclusivamente da Eucaristia.   Em 1944, com orientação do novo diretor espiritual, o padre salesiano Umberto Pasquale, tornou-se cooperadora salesiana. “Amo a Congregação. Jamais a esquecerei na terra e no céu”, disse. Alexandrina faleceu no dia 13 de outubro de 1955. Foi beatificada, por João Paulo II, no dia 25 de abril de 2004.   Inspetoria São João Bosco
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Representantes de instituições de ensino superior de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e região Oeste de São Paulo reuniram-se em Campo Grande, MS, no dia 8 de abril, para discutir o tema “O controle social no Programa Universidade para Todos - ProUni”. O seminário foi realizado pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni (CONAP).   Participaram da abertura do encontro, o reitor da UCDB, padre José Marinoni, a representante do MEC, Paula Branco de Mello, o presidente do Conap, Valmor Bolan, e a Pró-reitora de Extensão e Assuntos Comunitários da Católica, Luciane Pinho de Almeida.   O evento teve como objetivo discutir a importância do Controle Social no ProUni e o papel das Comissões Locais de Acompanhamento e Controle Social do Prouni (COLAPs). “O mais importante desses encontros é conhecer suas experiências — isso é fundamental para o sucesso do ProUni, que tem o objetivo de oferecer oportunidades por meio de bolsas de estudo a jovens que não teriam como estar no ensino superior. No ano que vem, completa-se 10 anos de programa, com mais de 1,2 milhão de estudantes atendidos. Isso tem mudado a cara das universidades. Cada um de vocês realiza papel fundamental, como seres sociais ativos”, disse Paula.   Padre José Marinoni e a professora Luciane Pinho proferiram a primeira conferência, com o tema “Implicações éticas e pedagógicas do ProUni sobre a comunidade acadêmica e a sociedade”. Um vídeo com depoimento de dois acadêmicos relatando o quanto o programa os auxiliou na graduação foi mostrado aos participantes. Em seguida, dados coletados sobre os bolsistas da UCDB foram apresentados. Atualmente, a Católica tem 2,7 mil bolsistas, sendo 808 pelo ProUni. “Também fazemos algumas sugestões de aperfeiçoamento, como mudanças em datas de seleção, no referencial de renda per capita, entre outros”, concluiu o reitor.   As discussões prosseguiram com a conferência “As dimensões quantitativas e qualitativas do Prouni e seus aspectos normativos e institucionais - exposição, esclarecimentos e debates” e dinâmicas de grupo.   Missão Salesiana de Mato Grosso
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